sábado, 26 de abril de 2014

Cantora pop encarna diabo em vídeo e quer ser divindade para seus fãs



Mensagens subliminares não são novidade em clipes de música. Letras com trocadilhos e duplo sentido também não. Para quem não fala inglês talvez muito disso não importe.
Contudo, a cantora pop inglesa Lilly Allen está chamando atenção da mídia com sua nova música justamente por isso. Na terça-feira (22), Allen lançou o vídeo da música “Sheezus”, que dá nome ao seu próximo disco. Trata-se de um trocadilho com a palavra (she) e Jesus, ou seja, um “Jesus mulher”.
Para alguns, a letra mostra apenas a insatisfação da cantora de ter de concorrer num mercado tão povoado de estrelas como Rihanna, Katy Perry, Beyoncé e Lady Gaga. Todas elas mencionadas na letra da canção, onde Allen diz que veio para assumir o primeiro lugar em popularidade.
Não é à toa que a letra da canção diz “Ficar em segundo não é o bastante para as divas”. Contudo, não é apenas uma provocação a outras cantoras. O lançamento mundial do álbum ‘Sheezus’ deve ocorrer dia 2 de maio e a música em breve deve estar em todas as paradas (e rádios) do mundo.
Em entrevistas anteriores, Lily havia explicado que a opção pelo nome Sheezus seria para marcar sua tentativa de ser “uma nova divindade da música pop”.
Com efeitos de animação um tanto toscos para os dias de hoje, a cantora se mostra meio neon, meio alienígena (Avatar), ora com olhos de cobra, ora com chifres… Perto dos dois minutos e 45 segundos do vídeo, sua imagem se assemelha muito a imagem popular de Satanás. Além disso, uma cruz invertida é projetada em sua testa durante alguns segundos.
Quando analisada de perto, é possível ver que a letra tem várias referências a questões espirituais: “Ficar em segundo não é o bastante para as divas/ Me dê a coroa, vadia/Eu quero ser Sheezus (Jesus mulher)/ Seja legal comigo, e eu posso te fazer meu discípulo/ Estou entediada de novo, saia por aí e diga/ Aos seus amigos para se juntarem à nós/Se entreguem para mim, eu sou a sua líder/ Me deixe ser a Deusa”. Some-se a isso o fato de ela ter posto um jesus crucificado e mumificado em vídeo anterior (Air Baloon).
Curiosamente, em 2011 a mesma Lilly Allen falava em como havia se convertido, largado as drogas que frequentava uma igreja cristã na Inglaterra.
Por uma estranha coincidência, o novo vídeo de Allen é lançado no mesmo mês que o clipe da música “G.U.Y”, da cantora americana Lady Gaga, cuja letra faz invocações pagãs e apresenta imagens com fortes referências sexuais. Perto da metade, aos 2 minutos, Gaga aparece “ressuscitando” Jesus. Seu sangue é colhido para uma espécie de clonagem que produzirá centenas de cópias biológicas deles no final do vídeo.
Assista (o conteúdo pode ser considerado ofensivo):

Rachel Sheherazade pode ganhar programa de opinião no SBT



Em entrevista ao jornal O Globo a jornalista Rachel Sheherazade afirmou que pode ganhar um programa de caráter opinativo e informativo. A decisão de não deixar que os âncoras do “SBT Brasil” opinem partiu da direção da emissora diante da pressão política.
“Tivemos uma reunião com a cúpula da emissora, e essa solução nos foi apresentada para proteger a minha imagem profissional”, disse a jornalista que entendeu a mudança adotada pelo canal.
Apesar dos descontentamentos com as opiniões da jornalista, a audiência do jornal cresceu e houve também aumento de anunciantes. “A fórmula de reunir, em um único produto, notícias e opiniões foi um sucesso. Mas, a televisão é um mundo em constante movimento. É preciso estar preparado e aberto a toda mudança”, disse.
Sheherazade foi contrata pelo SBT justamente por conta de seus comentários que a destacaram quando ela trabalhava na transmissora do SBT em João Pessoa (PB). Há três anos Rachel e sua família se mudaram para São Paulo para que ela pudesse trabalhar na sede do SBT como âncora do principal telejornal da emissora.
Com a mudança Rachel e o jornalista Joseval Peixoto só poderão ler os editoriais escritos pela equipe, representando a opinião da emissora diante das notícias. Rachel afirma que ficará muito à vontade para cumprir esse novo papel, pois esta também é uma função do âncora.
Mas apesar de não deixar sua opinião no ar, ela continuará sendo um profissional de opinião. “A forma de um jornal não muda a essência do seu jornalista. Continuo sendo uma profissional independente, corajosa e de opinião”.

Pressão política

A decisão da emissora não foi tomada a pedido do público e nem dos anunciantes. Sheherazade deixa claro que nunca foi pressionada pelos telespectadores, mas sim por partidos políticos.
“Não houve pressão dos anunciantes. A única pressão foi política, vinda de dois partidos PSOL e PCdoB, que ingressaram com representações contra minhas opiniões na TV aberta”, disse.
Os deputados federais Ivan Valente e Jandira Feghali, ambos do PSOL, pediram o afastamento da jornalista da TV por conta de uma opinião dada por ela ao comentar o caso do jovem infrator que foi preso em um poste no Rio de Janeiro por “justiceiros”.
Sheherazade disse que era compreensível a atitude da população diante da falta de ação do Estado em barrar a violência, mas para os deputados a jornalista fez apologia ao crime.

Originalidade do papiro do “Evangelho da esposa de Jesus” é colocada em cheque por incoerências e erros de escrita



Novas análises colocaram a autenticidade do “Evangelho da Esposa de Jesus” em cheque após dúvidas não respondidas sobre a origem do papiro.
O suposto evangelho, escrito na antiga língua egípcia copta, ganhou as manchetes em 2012 quando a professora Karen King, da Universidade de Harvard, anunciou sua descoberta. O fragmento do papiro contém uma linha que foi traduzida como “Jesus disse-lhes: ‘Minha esposa …’ “, e também se refere a uma “Maria “, possivelmente Maria Madalena.
No começo de abril deste ano, análises do material teriam confirmado que o papiro não havia sido forjado, e portanto, seria um documento original e de valor histórico.
Se confirmado como autêntico, o papiro sugeriria que algumas pessoas acreditavam em tempos antigos de que Jesus e Maria Madalena eram casados. Na época do descobrimento, o papiro foi provisoriamente datado do século IV depois de Cristo, e foi referido como uma cópia de um evangelho escrito no século II em grego.
Segundo o Huffington Post, recentemente foram realizados vários testes científicos, publicados na revista Harvard Theological Review, que sugeriam que o papiro era autêntico. No entanto, um grande número de estudiosos, incluindo o professor Leo Depuyt, da Universidade de Brown.
Um dos principais pontos obscuros sobre o assunto é que a professora Karen King se recusou a revelar a identidade do proprietário do papiro, que o entregou sob condição de anonimato. Recentemente, ela publicou um artigo no Harvard Theological Review, reproduzindo um contrato King assinado pelo proprietário anônimo atual, o que indica que o papiro havia sido comprado em novembro de 1999 de um proprietário anterior, identificado como Hans-Ulrich Laukamp, e que Laukamp o havia adquirido em 1963 em Potsdam, na Alemanha Oriental.
No entanto, a revista Live Science realizou uma busca de informações sobre o suposto antigo proprietário do papiro, e descobriu que Laukamp não coletava antiguidades, e que em 1963, ele vivia na porção ocidental de Berlim, o que impediria ele de ter pulado o muro que dividia as duas Alemanhas para comprar a relíquia.
Outros pontos suspeitos sobre o papiro apontados pelo professor Leo Depuyt são os erros gramaticais do texto escrito em copta. Segundo ele, é difícil acreditar quem um escriba antigo poderia cometer erros tão graves.

Enfermeira é demitida de creche após explicar a colega lésbica porquê a Bíblia define a homossexualidade como pecado



Uma enfermeira cristã foi demitida de seu emprego por expressar seu ponto de vista, baseado nos princípios cristãos, de que a homossexualidade é pecado.
Os empregadores de Sarah Mbuyi resolveram desligá-la da empresa por falta grave quando souberam do posicionamento dela a respeito do assunto. A enfermeira havia falado sobre o porquê a Bíblia define a homossexualidade como pecado para responder a uma dúvida de uma colega de trabalho.
De acordo com o Charisma News, Sarah trabalhava na creche desde abril de 2013, e mantinha um bom relacionamento com a colega lésbica, com quem passou a ter conversas intensas sobre o significado do cristianismo.
No começo deste ano, a colega expressou tristeza por não poder casar na igreja com sua parceira e afirmou que acreditava que Deus era tolerante com a homossexualidade. Sarah  tentou explicar o contrário à colega: “Quando eu disse que ‘não, Deus não tolera a prática da homossexualidade, mas tem amor por você e diz que você deve ir a Ele como você é’, ela se emocionou e saiu para me reportar ao meu patrão”, relatou a enfermeira.
“Eu nunca a condenei ou acusei, mas quando ela me perguntou diretamente o que eu acreditava, eu estava aberta a partilhar o ensino da Bíblia que homossexualidade não é certo, é errado. É claro que isto a ofendeu e ela estava determinada a me ver demitida simplesmente porque eu expressei crenças cristãs tradicionais”, lamentou Sarah.
Depois de uma audiência disciplinar unilateral em que Sarah foi acusada de iniciar a discussão sobre o assunto, os diretores de creche a despediram imediatamente por falta grave, o que é equivalente a justa causa.
A entidade Christian Legal Centre, que presta apoio jurídico aos cristãos na Inglaterra se manifestou na figura de sua diretora, Andrea Williams, e prestou apoio à enfermeira: “Compartilhar as verdades bíblicas de amor genuíno e preocupação com colegas está sendo proibido no local de trabalho por um acerto cultural dominante. Há uma cultura do medo, que fecha a liberdade de expressão e a manifestação de fé. Esta cultura marca a libertadora Boa Nova do Evangelho como opressiva e regressiva”, afirmou.
De acordo com Andrea Williams, “o caso de Sarah demonstra a confusão que estamos enfrentando nos tempos atuais. [O primeiro ministro inglês] David Cameron deu o reconhecimento público do enorme impacto positivo que Jesus Cristo teve na nossa nação, mas ele quer moldar o cristianismo à sua agenda política. História mostra que o cristianismo é maior do que qualquer agenda política”, pontuou a executiva, fazendo referência às propostas favoráveis à militância homossexual que vem sendo debatidas no Reino Unido.

No Programa do Ratinho, pastor Cláudio Duarte afirma que sexo é tabu até fora do meio evangélico: “As pessoas dizem que o que eu digo não deveria ser dito”; Assista



O pastor Cláudio Duarte esteve dia 24 de abril, no Programa do Ratinho, participando do quadro “Dois Dedos de Prosa”, e o assunto dominante foi sexo, matéria à qual Duarte dedica parte expressiva de seu ministério de aconselhamento para casais.
No começo, o apresentador Carlos Massa confessou a Duarte que o programa anterior com o pastor teve grande audiência, e por isso a produção o convidou novamente. “Sexo dá audiência”, disse.
Cláudio Duarte foi questionado se o sexo era visto como pecado no meio evangélico, e respondeu dizendo que sim: “O sexo já foi visto no sistema evangélico como pecado. Hoje a gente entende que existem alguns parâmetros, valores bíblicos morais, e um deles é que há necessidade do casamento para consumação do sexo. Somente isso”.
Ratinho perguntou ao pastor se alguma vez, durante suas palestras, algum líder religioso o interrompeu pedindo para encerrar a apresentação. “Parar não. As pessoas não dizem que eu falo mentira. Dizem que o que eu digo não deveria ser dito. Os mais conservadores têm dificuldade com isso”, afirmou.
Para Cláudio Duarte, “sexo ainda é tabu, até mesmo fora do segmento religioso”. O pastor argumentou dizendo que “muitos pais ainda têm dificuldade de conversar com os filhos”, sobre sexo, o que contribui para a manutenção do assunto como algo de difícil abordagem.
Duarte lembrou que, na doutrina evangélica, o sexo é acessível para os casados, e portanto, para ter acesso a ele, é importante se estabelecer financeiramente: “Eu costumo dizer que antes de conseguir uma mulher, você tem que arrumar dinheiro”, afirmou o pastor, fazendo referência às despesas que um relacionamento traz, seja namoro, noivado ou casamento.
Assista à entrevista do pastor Cláudio Duarte: