sábado, 25 de junho de 2011




O Troféu Promessas, que já é considerada a maior premiação da música gospel o Brasil, será transmitida pela Rede Globo com participação do grupo de música gospel Diante do Trono.
O evento de premiação foi criado pela EBF Comunicações responsável pela Expocristã juntamente com a Som Livre e acontecerá em dezembro no Rio de Janeiro.
O nome da premiação é derivado da coletânea Promessas, um sucesso de vendas da gravadora. Ele é apontado também para ser parte da programação especial de fim de ano da Rede Globo.
O Troféu Promessas será realizado durante a expocristã, com a primeira edição em 2011 elegendo grupos e cantores da música gospel que tiveram destaque em 2010.
O evento assumirá o posto de premiação da música gospel que pertencia ao Troféu Talento, produzido pela Rede Aleluia. O Troféu Talento teve a sua última edição realizada em 2009 após 15 anos de sua criação, com o cancelamento da edição de 2010, sem muitas explicações.
Aparecendo no auge da música gospel brasileira, que tem toda a atenção da mídia secular, o Troféu Promessas reforça também o crescimento e a importância da Expocristã para o público evangélico.

Fonte: The Christian Post

Mano Menezes vetou a presença de líderes religiosos na concentração


Contrariando uma postura adotada durante o período que Dunga comandava a Seleção Brasileira, o técnico Mano Menezes vetou a presença de líderes religiosos na concentração brasileira na Copa América, de acordo com informação publicada no jornal Folha de S. Paulo. Na época, pastores tinham livre acesso aos bastidores da Seleção. A CBF ainda pretende alertar os jogadores para evitar comemorações com menções religiosas.
Na Copa da África do Sul, em 2010, o pastor Anselmo Alves chegou a frequentar o hotel onde os jogadores brasileiros estavam hospedados. Ainda de acordo com o jornal, atos como as orações no centro do campo depois da conquista da Copa das Confederações – atitude que foi criticada e censurada pela Fifa – e camisetas com mensagens religiosas deverão ser evitadas. A influência dos religiosos, principalmente dos evangélicos, perdeu força com a saída de Jorginho, auxiliar de Dunga, e de jogadores como Kaká e Felipe Mello.

Fonte: Terra Esportes

"São Paulo é mais gay do que evangélica"

Em seu comentário na Folha.com, Gilberto Dimenstein, afirma que na "parada evangélica há uma relação que mistura religião com eleições".

Confira o comentário abaixo:

"Como considero a diversidade o ponto mais interessante da cidade de São Paulo, gosto da ideia de termos, tão próximas, as paradas gay e evangélica tomando as ruas pacificamente. Tão próximas no tempo e no espaço, elas têm diferenças brutais.

Os gays não querem tirar o direito dos evangélicos (nem de ninguém) de serem respeitados. Já a parada evangélica não respeita os direitos dos gays (o que, vamos reconhecer, é um direito deles). Ou seja, quer uma sociedade com menos direitos e menos diversidade.

Os gays usam a alegria para falar e se manifestar. A parada evangélica tem um ranço um tanto raivoso, já que, em meio à sua pregação, faz ataques a diversos segmentos da sociedade. Nesse ano, um do seus focos foi o STF.

Por trás da parada gay, não há esquemas políticos nem partidários. Na parada evangélica há uma relação que mistura religião com eleições, basta ver o número de políticos no desfile em posição de liderança. Isso para não falar de muitos personagens que, se não têm contas a acertas com Deus, certamente têm com a Justiça dos mortais, acusados de fraudes financeiras.

Nada contra --muito pelo contrário-- o direito dos evangélicos terem seu direito de se manifestarem. Mas prefiro a alegria dos gays que querem que todos sejam alegres. Inclusive os evangélicos.

Civilidade é a diversidade. São Paulo, portanto, é mais gay do que evangélica."

Gilberto Dimenstein, 53 anos, é membro do Conselho Editorial da Folha e criador da ONG Cidade Escola Aprendiz. Coordena o site de jornalismo comunitário da Folha. Escreve para a Folha.com às segundas-feiras.

Pasto Marcos Pereira salva homem do "tribunal" do tráfico




O pastor Marcos Pereira, da igreja Assembleia de Deus dos Últimos Dias, salvou um bandido do “tribunal do tráfico” , no Rio de Janeiro.
Jorge Osmar Anastácio Ventura, de 54 anos, seria julgado pelos traficantes do Vidigal por ter atirado, na sexta-feira, no pedreiro Sebastião Isidoro Moreira Filho, de 35 anos, que ainda está hospitalizado. Após o crime, Jorge Osmar foi capturado pelos traficantes e amarrado com fita crepe em matagal próximo à favela. No domingo os moradores da comunidade chamaram o pastor que chegou na hora do “julgamento” e conseguiu evitar que o atirador recebesse a condenação.
“Joguei os demônios dos bandidos no chão e saí com o homem”, afirmou o pastor, que, em seguida, levou o criminoso à delegacia, com um advogado da igreja.
Jorge confessou o crime e também admitiu que praticava roubos na região. Ele já havia sido condenado por tráfico de drogas e roubo, cumprindo nove anos de prisão. Sua prisão preventiva saiu no mesmo dia, e agora ele irá responder por roubo e tentativa de homicídio.

Fonte: Gospel Prime

Polícia apreende pés de maconha em seita que defende o uso da droga


Apreensões foram feitas em Americana, no interior de São Paulo. Polícia acredita que parte da droga tenha sido comprada de traficantes.
A polícia apreendeu em Americana, no interior de São Paulo, 26 mudas de pés de maconha na sede de uma seita que defende o uso da droga, nesta quarta-feira (22). O representante da igreja conhecida como rastafári é procurado pela polícia. Esta é a segunda vez que ele é indiciado por tráfico.
Na chácara onde funciona a seita, a polícia também encontrou outros seis pés de maconha cultivados em um jardim, dois pés já secos, 600 gramas de maconha prontos para o consumo e óleo de cereais usados no preparado da droga.
A polícia acredita que parte do entorpecente tenha sido comprada de traficantes. No Brasil, não é permitido o uso religioso nem medicinal da maconha.