quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

Record esconde sexo entre duas mulheres no programa Fazenda de Verão


A Rede Record tem recebido uma série de reclamações por estar escondendo uma relação homossexual que tem acontecido entre duas participantes do programa Fazenda de Verão.
Telespectadores do canal 24 horas estão reclamando nas redes sociais que a edição do programa não mostrou as cenas quentes protagonizadas por Angelis e Manuella em baixo do edredom na última semana e também não tem comentado as conversas entre as duas.
No site do reality há apenas um vídeo onde as duas aparecem deitadas na cama conversando sobre a relação. Neste vídeo Angelis diz estar com medo da reação de sua família, enquanto Manoella garante que todos entenderão que foi um caso de carência.
Os internautas acreditam que a emissora não está dando abertura para o primeiro caso homossexual do programa, que já teve outras cinco edições, por pressões do dono Edir Macedo, líder da Igreja Universal do Reino de Deus, e também por pressão dos outros bispos que atuam na direção da Record.
Entre os evangélicos da cúpula da emissora o reality não é bem visto e já chegou a ser “boicotado” a pedido do bispo Romualdo Panceiro. Nesta edição especial com participantes anônimos, os religiosos da emissora já interferiram com a expulsão de um modelo que teria ficado nu no programa.
Depois de tanta reclamação a emissora enviou uma nota dizendo que não omitiu o beijo entre as participantes e dizendo que os telespectadores estão fazendo especulações por ver que as duas estão sempre juntas. O beijo em questão teria rolado durante uma das festas feitas para os confinados e chegou a ser comentado por outros participantes que acreditam que esta seja uma estratégia para chamar atenção do público.

Grupos cristãos ligados a movimentos apostólicos declaram 12/12/12 como o “Dia de Deus”


O grupo cristão norte-americano Associados da Nova Reforma Apostólica (NAR na sigla em inglês), considerado por muitos como uma seita, declarou recentemente que a data 12/12/12 é o “Dia de Deus”, que supostamente será “um dia como nenhum outro”.
De acordo com o grupo, conhecido por seu envolvimento com líderes políticos como Rick Perry, Sarah Palin e Michele Bachmann, 12 dezembro de 2012, será um dia de “despertar global”, quando os participantes se reúnem em Orlando, na Flórida, para ajudar a lançar “libertação e salvação” em todo o mundo.
- Um som irá despertar uma cidade que será lançado para despertar as nações – diz o site do grupo.
- Este som de despertar soará, e um exército de despertar deve surgir. Sinais sobrenaturais, maravilhas e milagres aumentarão continuamente. Massiva libertação e salvação vão surgir em cidades e regiões. Locais que antes eram mortos em pecado brotarão no renascimento. Redes de notícias irão relatar sobre este fenômeno local e globalmente. Aqueles que experimentam reviravoltas econômicas vão abraçar esse movimento – diz ainda o grupo, segundo o The Christian Post.
O grupo, que tem causado polêmicas por suas declarações de “atos proféticos”, organizou ainda uma série de eventos para celebrar o dia, que incluem “12 horas de louvor, oração e proclamação”. Ações semelhantes estão sendo adotadas também por grupos brasileiros, como a igreja Ministério Internacional da Restauração (MIR), movimento apostólico liderado por Renê Terra Nova.
Chamado pelo MIR de “O Meu Milagre”, a celebração organizada para o dia 12 de dezembro é descrito pelo site do ministério como “uma proclamação de Ato Profético que mudará radicalmente a história do Brasil e de muitas nações da Terra”.
- O toque do Shofar se dará nos primeiros 12 minutos do dia 12, ou seja, 00:12h. Também, às 12h12, ou seja, meio-dia e 12 minutos, para fecharmos um ciclo de 12 e desbaratarmos pensamentos e intenções que contrariam a natureza e princípios elementares do M12 – Terra Nova em seu site, relacionando todas as atividades do dia ao número e que conclui afirmando que os resultados serão vistos em 12 horas.
A igreja liderada por Terra Nova convocou seu membros também para um jejum no dia, e declarou que farão uma “colheita sobrenatural”.
- Porque todo o nosso empenho será traduzido em trazer vidas para Jesus e formar o caráter de Cristo em cada uma delas – justificou o MIR.
Por Dan Martins, para o Gospel+

Contra afirmações de que o Natal seria uma festa pagã, pastor afirma que a celebração “é bíblica e falta conhecimento” sobre o tema. Leia na íntegra


O Natal tem se tornado cada vez mais uma data comercial, e se afastado do sentido cristão, que seria comemorar o nascimento de Jesus.
Diversos setores cristãos defendem ainda um afastamento das comemorações natalinas, pois a origem da festa seria pagã. Sobre isso, o pastor Ciro Zibordi publicou um artigo em seu blog pessoal, criticando os opositores à comemoração e a tese de que o Natal não seria uma festa cristã.
-Por falta de conhecimento, insistem em afirmar que o Natal é uma festa pagã — em razão de o romanismo ter oficializado o dia 25 de dezembro como data de celebração do nascimento do Senhor, a fim de agradar grupos pagãos. Dizem, ainda, os críticos do Natal que não há registro nas Escrituras de que o aniversário de Jesus tenha sido celebrado após o seu nascimento. Entretanto, como já tenho afirmado e reafirmarei neste artigo, o Natal é uma celebração genuinamente cristã, que precede e transcende o paganismo.
Para basear seu argumento, o pastor assembleiano cita registros bíblicos para afirmar que o Natal tem o “abono das Escrituras”, e pontua que a primeira celebração natalina ocorreu ainda na manjedoura: “Segundo a passagem de Lucas 2.8-20, a primeira — e não a única — celebração do Natal de Cristo ocorreu na noite do seu nascimento. Anjos glorificaram a Deus pela encarnação do Verbo (Jo 1.14), e pastores que estavam no campo, ao receberem dos anjos ‘novas de grande alegria’, celebraram o Natal ainda na manjedoura, juntamente com o Menino Jesus”, escreveu o pastor.
Mencionando que a mensagem de salvação do Evangelho está baseada no “tripé encarnação, crucificação e ressurreição”, Zibordi afirma que “devemos glorificar a Deus pelo nascimento de Cristo, sua morte expiatória, sua ressurreição para a nossa justificação”.
Confira abaixo, a íntegra do artigo “Sim, o Natal é uma festa cristã — e bíblica”, do pastor Ciro Zibordi:
Se Cristo não tivesse nascido, não teria morrido. E, se não tivesse morrido, não teria ressuscitado. A obra redentora está em um tripé: encarnação, crucificação e ressurreição do Senhor. Isso, em si, é uma boa resposta aos críticos da celebração do nascimento de Jesus. Mas eles, por falta de conhecimento, insistem em afirmar que o Natal é uma festa pagã — em razão de o romanismo ter oficializado o dia 25 de dezembro como data de celebração do nascimento do Senhor, a fim de agradar grupos pagãos.
Dizem, ainda, os críticos do Natal que não há registro nas Escrituras de que o aniversário de Jesus tenha sido celebrado após o seu nascimento. Entretanto, como já tenho afirmado e reafirmarei neste artigo, o Natal é uma celebração genuinamente cristã, que precede e transcende o paganismo. Ela não foi inventada pela Igreja Católica Romana e tem, sim, o abono das Escrituras.
Segundo a passagem de Lucas 2.8-20, a primeira — e não a única — celebração do Natal de Cristo ocorreu na noite do seu nascimento. Anjos glorificaram a Deus pela encarnação do Verbo (Jo 1.14), e pastores que estavam no campo, ao receberem dos anjos “novas de grande alegria”, celebraram o Natal ainda na manjedoura, juntamente com o Menino Jesus.
Não há informações no Novo Testamento sobre o segundo Natal de Cristo, ou seja, o seu primeiro aniversário. Mas o seu terceiro Natal, quando Ele possivelmente completou dois anos de idade, foi celebrado com a presença dos magos do Oriente. Estes, diferentemente dos pastores, não visitaram o Menino quando Ele era um recém-nascido, em uma manjedoura — como vemos nos presépios romanistas —, e sim em uma casa.
Quando aqueles sábios estiveram com o Senhor Jesus, viram-no na residência de seus pais: “E, entrando na casa, acharam o menino com Maria, sua mãe, e, prostrando-se, o adoraram; e, abrindo os seus tesouros, lhe ofertaram dádivas: ouro, incenso e mirra” (Mt 2.11). Ao visitarem o Menino, os magos sabiam que Ele já tinha pelo menos dois anos de idade!
Ao lermos com atenção Mateus 2, vemos que Herodes Magno, depois de chamar os magos e inquirir “exatamente deles acerca do tempo em que a estrela lhes aparecera” (v.7), “mandou matar todos os meninos que havia em Belém e em todos os seus contornos, de dois anos para baixo, segundo o tempo que diligentemente inquirira dos magos” (v.16).
Em 1 Timóteo 3.16 está escrito: “E, sem dúvida alguma, grande é o mistério da piedade: Aquele que se manifestou em carne foi justificado em espírito, visto dos anjos, pregado aos gentios, crido no mundo e recebido acima, na glória”. Este versículo exalta a obra redentora como um todo, mostrando que devemos glorificar a Deus pelo nascimento de Cristo, sua morte expiatória, sua ressurreição para a nossa justificação, etc.
Merry Christmas!
Ciro Sanches Zibordi
Por Tiago Chagas, para o Gospel+

“A Bíblia Segundo Beliel”: Escritor publica versão da Bíblia e afirma que esteve possesso por um demônio que narrou a historia.


“A Bíblia Segundo Beliel” é o título do novo livro de Flávio Aguiar, que é professor e pesquisador do programa de pós-graduação em Literatura Brasileira da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (FFLCH/ USP).
Com título polêmico, o livro é apresentado como uma obra que contará que a história “da criação ao fim do mundo, como tudo de fato aconteceu”. “A Bíblia Segundo Beliel” será lançado este mês, pela editora Boitempo.
O texto se apresenta como uma versão das escrituras sagradas do cristianismo escritas por um anjo desgarrado, que teria sido banido do reino dos céus junto com Lúcifer. De acordo com a sinopse divulgada pela editora, o livro conta versões dos fatos bíblicos sob a ótica de personagens como os mercadores que tiveram as barracas derrubadas por Jesus no Templo, Caim, os escravos de Jó e até mesmo a pomba soltada por Noé na arca,
Professor e pesquisador de literatura da USP, o autor do livro explica a construção de sua obra como uma “possessão” de um anjo torto, que escreveu o livro através dele.
- Foi uma possessão. Passei muitos anos estudando as Bíblias como fontes literárias e das demais artes. Mais da metade das literaturas e das artes que estudamos e curtimos são incompreensíveis sem um conhecimento mínimo das diversas Bíblias. Até um autor declaradamente ateu, como Machado de Assis, é profundamente bíblico. Acho que de repente isso se materializou numa reescritura do que eu lera e me inspirara na minha vida de professor e crítico literário. Como se todo esse mundo acumulado pegasse um desvio da linha e saísse em busca de um caminho próprio. Por isso não consigo dizer, por exemplo, que o livro é meu. Ele é mesmo do Beliel, esse anjo torto que se materializou em mim. Eu fui apenas seu porta-voz – explica Aguiar.
Leia o texto de orelha do livro, escrito por José Roberto Torero:
Em verdade, em verdade vos digo: todo escritor quer ser Deus.
E não é exagero. Pode comparar, fiel leitor: primeiro eles criam um ambiente, depois sopram vida aos personagens e por fim causam conflito entre eles. Iguaizinhos ao Todo Poderoso. Sem falar que há alguns que até se dizem imortais.
Sim, todo escritor quer ser um pequeno deus. Mas esse tal de Flávio Aguiar foi mais longe. Além de criar paisagens, personagens e conflitos, ele decidiu reescrever o próprio livro do Senhor.
Porém, se a Bíblia original foi escrita sob inspiração divina, esta foi feita sob transpiração humana. Vê-se que o autor domina profundamente o assunto, que estudou até os pontos e vírgulas das santas escrituras. Só conhecendo bem um livro se pode recontá-lo, invertê-lo, mostrar o seu avesso. E uma das graças desta Rebíblia (e ela é cheia de graças) é justamente contar as coisas a partir de um ângulo diferente, novo, inesperado.
Finalmente o leitor poderá ver personagens secundários contando a sua versão dos fatos. Por exemplo, verá a história do ponto de vista de Caim, o filho (ou neto) desprezado, a versão da pomba de Noé (e assim talvez pela primeira vez possamos saber como era o cheiro no porão da arca), os bastidores do incêndio de Sodoma e Gomorra e como foi a fuga do Egito capitaneada por Moisés (curiosamente o patriarca gosta de citar Camões, e eles realmente têm algo em comum, pois ambos atravessaram mares).
Aliás, nesta Bíblia do B há uma turma inesperada atravessando o deserto, formada pelo jovem Marx, Rosa Luxemburgo, Maiakovski, Luiz Carlos Prestes e outros canhotos ilustres. Um bando que, em vez de hinos religiosos, avança sobre as dunas cantando: “Avanti popolo, alla riscossa, bandiera rossa, bandiera rossa!”.
Falando em classes oprimidas, temos aqui o testemunho de um dos escravos de Jó (que jogavam caxangá), as memórias de um dos pobres mercadores que tiveram suas barracas derrubadas por Jesus e, ainda, os inesperados depoimentos de um diabo e de um anjo secundários, talvez (que Deus me perdoe) os dois personagens mais interessantes de todo o livro.
E por fim (ele não poderia estar em outro lugar) há um surpreendente Apocalipse, do qual não falarei nada para não estragar a surpresa, mas que tem a ver com mulheres, muitas mulheres.
Por Dan Martins, para o Gospel+

Ex-ator Guilherme de Pádua detalha crime contra filha de Glória Perez e revela que carta de idosa o fez superar o remorso: “Jesus te ama”. Assista na íntegra


O ex-ator Guilherme de Pádua concedeu uma entrevista ao repórter e apresentador Marcelo Rezende sobre o assassinato da atriz Daniela Perez.
O matéria foi veiculada pela TV Record no último domingo, 09/12, no programa Domingo Espetacular. Com 42 minutos de duração, a entrevista mostra as versões de Pádua, que hoje é evangélico, membro da Igreja Batista da Lagoinha, sobre o crime.
Segundo Pádua, ele nunca havia falado sobre o assunto com ninguém, além do depoimento dado ao tribunal, durante o julgamento. Na entrevista, detalhes do crime são relatados por ele e pelo chefe dos peritos que analisaram a cena, além da apresentação de imagens da perícia e da reconstituição do assassinato.
A reportagem não afirma, mas deixa no ar a possibilidade de que Guilherme não tenha matado a atriz Daniela Perez, filha de Glória Perez. Segundo o ex-ator, ele teria segurado a atriz pelo pescoço para apartar a briga dela com sua ex-esposa, Paula Tomáz, e após um certo tempo, Daniela teria desmaiado, e desesperado, ele chegou à conclusão de que ela estaria morta. Minutos depois, enquanto ele tentava encobertar o crime, Paula pegou uma tesoura e desferiu 19 golpes contra Daniela, o que causou uma hemorragia.
O chefe dos peritos apresentado na reportagem afirma que na autopsia, não foram constatados sinais de estrangulamento e asfixia, e a causa da morte foi hemorragia.
Pádua afirma não ter dúvidas que ficou marcado pelo crime, mesmo após ter cumprido um terço da pena em regime fechado e o restante, em condicional.
O ex-ator, atualmente técnico de informática da Igreja Batista da Lagoinha, afirmou que na época do julgamento, pensou em se matar, porém uma carta entregue a ele por uma senhora idosa, o fez mudar de ideia. Segundo Pádua, na carta a senhora pedia que ele não desistisse, pois Jesus o amava.
Convertido ao Evangelho, Pádua se tornou tema de um livro, Que Amor É Esse, escrito por Paula Maia, sua atual esposa. O livro foi apresentado pelo pastor Márcio Valadão durante um culto na Batista da Lagoinha.
Após a exibição da matéria pela TV Record, a mãe de Daniela, Glória Perez, escritora de novelas e atualmente trabalhando em Salve Jorge, criticou novamente o ex-ator. Para ela, Guilherme é um “michê vagabundo”.
Questionado por Marcelo Rezende sobre o que diria para Glória Perez caso estivesse frente a frente com a escritora, Guilherme afirmou: “Eu pediria só perdão. Não tenho como fazer nada por ela, não tenho esse poder. Eu sou a pessoa que fiz mal a ela”.
Confira abaixo a íntegra do vídeo da entrevista de Guilherme de Pádua ao Domingo Espetacular:
Por Tiago Chagas, para o Gospel+