sexta-feira, 6 de abril de 2012

PT critica senador que defendeu Silas Malafaia


O grupo “Setorial LBGT do PT” criticou abertamente o senador Lindbergh Farias (PT-RJ) por ter defendido o pastor Silas Malafaia. Segundo a nota divulgada, tal atitude o “afasta enormemente das posições do partido” e acrescenta que “Não há cálculo político ou eleitoral que justifique essa ruptura com os princípios do PT e com a própria trajetória do senador”,

Lindbergh defendeu Malafaia diante do Senado, ao comentar a ação que o Ministério Público move contra o pastor por uma fala sua em julho de 2011 considerada homofóbica.

Durante o programa “Vitória em Cristo”, exibido na TV Bandeirantes em horário comprado pelo seu ministério, Malafaia comparou a “Marcha para Jesus” e a “Parada Gay”, que aconteceram no mesmo mês em São Paulo. Ele classificou a Parada Gay de “vergonha” e afirmou que a Igreja Católica deveria “baixar o porrete” e “entrar de pau” em participantes da Parada Gay que “ridicularizaram símbolos da Igreja Católica”.

O coordenador nacional do setorial LGBT, Julian Rodrigues, assinou a nota, onde apela para que o senador Lindbergh “se debruce um pouco mais sobre as posições de Malafaia que são incompatíveis com o Estado democrático de direito” e diz esperar que ele “tenha resolvido passar para o grupo de políticos ‘inimigo dos direitos humanos’”, mencionando os deputados Jair Bolsonaro (PP-RJ) e Anthony Garotinho (PR-RJ).

“A fala do companheiro Lindbergh se torna ainda mais grave por ignorar e desconsiderar o cerne do debate sobre o PLC 122, que é a interdição dos discursos que incitam a violência utilizando-se do pretexto da liberdade religiosa”, diz ainda a nota.

Na verdade, Lindbergh defendeu Malafaia enquanto comentava o discurso do senador Magno Malta (PR-ES) onde este criticava a ação do Ministério Público Federal em São Paulo contra o pastor. Diante do plenário, o senador petista afirmou não considerar a expressão “entrar de pau” uma maneira de incitar a violência física contra os homossexuais.

“Eu não vi em nenhum momento, li com atenção, nenhuma incitação a esse “cair de pau” como agressão física. Não aceito nenhuma tipo de discriminação contra homossexual e nenhum tipo de violência. Existe violência, sim, neste país pelas pessoas serem, simplesmente, homossexuais. Mas acho sinceramente que, neste caso do pastor Silas Malafaia quero aqui trazer a minha solidariedade a ele”, disse o petista, ressaltando que há uma “intolerância contra Malafaia”.




Com informações Boa Informação


Cristãos devem usar a Páscoa “para redimir o verdadeiro sentido” da festa e afirma que cultura popular é cheia de “crendices”.

O pastor presbiteriano Augustus Nicodemus Lopes publicou artigo em que explica a origem da Páscoa e crítica a cultura de coelhos e ovos de chocolate, que ele define como “pela crendice e superstição populares”.
Lopes explica que o nome da festa, “’páscoa’, vem da palavra hebraica pessach que significa ‘passar por cima’, uma referência ao episódio da Décima Praga narrado no Antigo Testamento quando o anjo da morte ‘passou por cima’ das casas dos judeus no Egito e não entrou em nenhuma delas para matar os primogênitos”.
O pastor enfatiza que trata-se de uma festa de origem judaica e a celebração cristã ocorre por causa da morte de Cristo durante a celebração da Páscoa: “cristãos não celebram a páscoa, que é uma festa judaica. Para nós, era simbólica do sacrifício de Jesus, o cordeiro de Deus, cujo sangue impede que o anjo da morte nos destrua eternamente. Os cristãos comem pão e bebem vinho em memória de Cristo, e isto não somente nesta época do ano, mas durante o ano todo”, observa Lopes.
Ele explica porque em muitos países a Sexta-Feira véspera da Festa é tida como santa: “Jesus Cristo foi traído, preso e morto durante a celebração de uma delas em Jerusalém. Sua ressurreição ocorreu no domingo de manhã cedo, após o sábado pascoal. Como sua morte quase que certamente aconteceu na sexta-feira (há quem defenda a quarta-feira), a ‘sexta da paixão’ entrou no calendário litúrgico cristão durante a idade média como dia santo”, e orienta os cristãos a usarem “a ocasião para redimir o verdadeiro sentido da Páscoa”.
Confira abaixo, a íntegra do artigo:
Nesta época do ano celebra-se a Páscoa em toda a cristandade, ocasião que só perde em popularidade para o Natal. Apesar disto, há muitas concepções errôneas e equivocadas sobre a data.
A Páscoa é uma festa judaica. Seu nome, “páscoa”, vem da palavra hebraica pessach que significa “passar por cima”, uma referência ao episódio da Décima Praga narrado no Antigo Testamento quando o anjo da morte “passou por cima” das casas dos judeus no Egito e não entrou em nenhuma delas para matar os primogênitos. A razão foi que os israelitas haviam sacrificado um cordeiro, por ordem de Moisés, e espargido o sangue dele nos umbrais e soleiras das portas. Ao ver o sangue, o anjo da morte “passou” aquela casa. Naquela mesma noite os judeus saíram livres do Egito, após mais de 400 anos de escravidão. Moisés então instituiu a festa da “páscoa” como memorial do evento. Nesta festa, que tornou-se a mais importante festa anual dos judeus, sacrificava-se um cordeiro que era comido com ervas amargas e pães sem fermento.
Jesus Cristo foi traído, preso e morto durante a celebração de uma delas em Jerusalém. Sua ressurreição ocorreu no domingo de manhã cedo, após o sábado pascoal. Como sua morte quase que certamente aconteceu na sexta-feira (há quem defenda a quarta-feira), a “sexta da paixão” entrou no calendário litúrgico cristão durante a idade média como dia santo.
Na quinta-feira à noite, antes de ser traído, enquanto Jesus, como todos os demais judeus, comia o cordeiro pascoal com seus discípulos em Jerusalém, determinou que os discípulos passassem a comer, não mais a páscoa, mas a comer pão e tomar vinho em memória dele. Estes elementos simbolizavam seu corpo e seu sangue que seriam dados pelos pecados de muitos – uma referência antecipada à sua morte na cruz.
Portanto, cristãos não celebram a páscoa, que é uma festa judaica. Para nós, era simbólica do sacrifício de Jesus, o cordeiro de Deus, cujo sangue impede que o anjo da morte nos destrua eternamente. Os cristãos comem pão e bebem vinho em memória de Cristo, e isto não somente nesta época do ano, mas durante o ano todo.
A Páscoa, também, não é dia santo para nós. Para os cristãos há apenas um dia que poderia ser chamado de santo – o domingo, pois foi num domingo que Jesus ressuscitou de entre os mortos. O foco dos eventos acontecidos com Jesus durante a semana da Páscoa em Jerusalém é sua ressurreição no domingo de manhã. Se ele não tivesse ressuscitado sua morte teria sido em vão. Seu resgate de entre os mortos comprova que Ele era o Filho de Deus e que sua morte tem poder para perdoar os pecados dos que nele creem.
Por fim, coelhos, ovos e outros apetrechos populares foram acrescentados ao evento da Páscoa pela crendice e superstição populares. Nada têm a ver com o significado da Páscoa judaica e nem da ceia do Senhor celebrada pelos cristãos.
Em termos práticos, os cristãos podem tomar as seguintes atitudes para com as celebrações da Páscoa tão populares em nosso país: (1) rejeitá-las completamente, por causa dos erros, equívocos, superstições e mercantilismo que contaminaram a ocasião; (2) aceitá-las normalmente como parte da cultura brasileira; (3) usar a ocasião para redimir o verdadeiro sentido da Páscoa.
Eu opto por esta última.
Fonte: Gospel+

Diante do Trono lança Bíblia Comemorativa de 15 anos

Está sendo anunciado na revista entregue aos congressistas de louvor e adoração deste ano, o lançamento de uma peça que com certeza será desejo de consumo de muitos.
O Diante do Trono está completando 15 anos este ano, e para comemorar a data, além de um hot-site que contará a história do ministério, do início até aqui, será lançada também uma Bíblia comemorativa de 15 anos, da mesma forma que aconteceu nos 10 anos do grupo, onde a Bíblia também ganhou uma versão especial. 
A Bíblia comemorativa virá na versão “Nova tradução na linguagem de hoje (NTLH)”. Ela trará fatos e fotos exclusivas que remontarão a história do ministério. 
Contudo, a data de lançamento não foi anunciada. Mas deve ocorrer junto com o lançamento do hot-site de 15 anos do Diante do Trono.

Notícias cristãs com informações do Portal DT


Padre defende que Jesus era revolucionário, socialista e comunista


O capelão do cárcere de Yare (Leste de Caracas), Luís Molina, defendeu ontem que Jesus era "revolucionário, socialista e comunista", ao mesmo tempo que acusou a oposição venezuelana de fazer proselitismo político ao distribuir fotos de imagens católicas com o seu nome.
"Jesus é o filho único de Deus e Deus amou tanto o filho que entregou o seu próprio filho pela salvação (do Mundo). Jesus é revolucionário, é super-revolucionário, vai além dos seres humanos, é amor, a sua ação é socialista, é comunista, compartilhou com uma comunidade de seres humanos", vincou. 
As declarações do sacerdote tiveram lugar durante uma entrevista no canal estatal Venezuelana de Televisão, por ocasião da Semana Santa e do 10.º aniversário dos acontecimentos que em Abril de 2002 afastaram temporariamente e de maneira ilegítima Hugo Chávez do poder. 
"O mês de Abril para o povo da Venezuela é um mês para recordar o povo, que na sua própria consciência conseguiu expressar-se (fazer regressar Hugo Chávez). É lamentável que algumas pessoas, representando esta Igreja (católica) que também represento, deram as costas ao povo que desesperadamente buscava uma orientação, um caminho, precisamente a verdade", frisou. 
Por outro lado, explicou que "a oposição (venezuelana) sempre tem usado a Igreja Católica, que é o povo de Deus, desde uma experiência de exclusão". 
"Isso não deve ser, numa missa não pode haver um proselitismo político".

Notícias Cristãs com informações do DNotícias