terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Igreja Católica cancela missas gays em Londres


Aconteceu neste domingo (17) a última missa católica para gays em Londres, a celebração especial vinha sendo realizada na Igreja Nossa Senhora de Assunção, no Soho, há seis anos, mas gerou diversas críticas vindas de líderes da própria igreja.
Religiosos da Igreja Católica na Inglaterra e no País de Gales chegaram a afirmar que as missas para homossexuais entram em conflito com os preceitos da instituição sobre a sexualidade.
O arcebispo Vicent Nichols anunciou o fim da celebração dizendo que a igreja defende o sexo dentro do casamento entre um homem e uma mulher.
Para não abandonar o grupo de frequentadores dessa missa, Nichols, que em outros tempos apoiava a iniciativa, afirmou que irá promover aconselhamento pastoral aos fiéis homossexuais.
De acordo com a BBC, o líder do conselho pastoral Joe Stanley afirmou que o público LGBT (lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros) encontravam nessas missas, que aconteciam duas vezes por mês, um canal de comunicação com a igreja.
A organização de defesa dos direitos homossexuais Stonewall, lamentou o fim das missas para gays e afirmou que “é uma grande pena” a decisão tomada pela Igreja Católica.

Android é consagrado ao demônio? Desenhista explica o conceito da imagem


O rapper evangélico Juninho Lutero e o missionário Gene Ramos gravaram um vídeo denunciando a marca Android, do Google, de ter consagrado os celulares ao demônio com o objetivo de escravizar as pessoas.
A denúncia vem pela descoberta da imagem revelada quando o usuário dos aparelhos clicam várias vezes na versão do Android descrita nas Configurações. A imagem que surge para quem tem a versão 2.3 desse sistema operacional é o símbolo do Android rodeado de zumbis.
“Isso nos mostra que existe uma consagração demoníaca por trás do sistema operacional Android, para escravizar as pessoas e evitar que as pessoas tenham comunhão com a família e com Deus”, diz o rapper.
Juninho Lutero afirma que o aparelho está relacionado com o número da besta e a vinda do Anticristo. Uma oração é feita para repreender a consagração libertando os usuários dos aparelhos com o sistema do Google.
A imagem contestada tem o nome de “Zombie Art” e é assinada por Jack Larson, um desenhista americano que gosta de retratar o mundo zumbi. Ele explicou o conceito da imagem dizendo que ela representa a fusão do moderno com o antigo e que nada tem relação com consagrações demoníacas.
O site Tecnomundo explicou também que cada versão do Android apresenta uma imagem diferente feita por artistas.

Silas Malafaia afirma que geneticista Eli Vieira legisla em causa própria e ainda “não tirou as fraldas em genética”


O pastor Silas Malafaia publicou recentemente um vídeo que ele afirma ser sua resposta final ao geneticista Eli Vieira, à polêmica que os envolveu na última semana sobre o uso de dados científicos em torno de questionamentos sobre a homossexualidade.
Classificando Eli Vieira como um “pseudo doutor em genética” que estaria legislando em causa própria, Malafaia fez um paralelo entre o que ele classificou como verdades e teorias científicas, e afirmou que, em suas declarações, Vieira comete erros “que chegam a doer” sobre as pesquisas citadas por ambos.
Para defender sua posição sobre o tema, Malafaia reafirma que não existem genes, ordens cromossômicas ou hormônios da homossexualidade, o que, segundo ele, serve para mostrar que a homossexualidade não tem motivações genéticas e biológicas.
- Filhinho, vai estudar mais genética, para não ficar falando burrada – declarou Malafaia, que disse ainda que Vieira ainda “não tirou as fraldas em genética”.
O pastor apoiou suas ideias também citando o geneticista cristão Francis Sellers Collins, diretor do projeto genoma, que, segundo o pastor, afirma categoricamente não existir a possibilidade de alguém nascer homossexual.
Malafaia encerrou seu vídeo dizendo que Eli Vieira deveria tentar contrariar o doutor Francis Collins, e que não diria mais nada para que Vieira não passasse vergonha.
Assista ao vídeo na íntegra:
Por Dan Martins, para o Gospel+