sábado, 9 de julho de 2011

Pastor Marco Feliciano comenta ataques de deputados pró-gays que afirmaram que a Bíblia é um mito



O pastor e deputado federal Marco Feliciano comentou sobre o vídeo divulgado pela Frente Evangélica Nacional de Ação Social e Política (FENASP) que mostra alguns políticos pró-gays comentando sobre os parlamentares evangélicos, sobre a Marcha para Jesus e dizendo que a Bíblia é um mito.
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O pastor que assistiu ao vídeo diz que para ele o conteúdo divulgado é “medíocre, simplista, difamatório, cheio de ódio e cheio de eclesiofobia”. Na reunião que foi filmada o deputado federal Jean Wyllys, o deputado distrital Professor Israel e a deputada federal Érika Kokay conversam sobre vários assuntos.
“O termo homofobia foi criado e adaptado, na verdade ele refere-se ao ‘medo de homem’, mas adaptaram para ‘ódio a homossexuais’. Portanto só pode ser punido por um crime com esse nome, aqueles que exercem o ódio até as vias de fato aos homossexuais, ou seja, aqueles que agridem e praticam a violência contra eles.” Diz o pastor da Catedral do Avivamento.
O pastor diz que recebe essas mensagens, mas usa “a maior arma” que ele possui contra elas: o silêncio e evita responder a essas ofensas. “Uso a maior de todas as armas que tenho, o silêncio, que somado a paciência e a oração, me fazem sentir pena desses seres humanos, ao invés de ódio.”
O conteúdo dessas mensagens e também do próprio vídeo pode ser caracterizado como calúnia e difamação, mas Feliciano não pretende entrar com ações judiciais. “Do ponto de vista legal, toda difamação pode ser punida. Mas nossa bancada é composta por homens e mulheres de Deus, que conhecem a Bíblia, e nela esta a promessa de perseguições por defendermos nossa fé, portanto apenas oramos, afinal estão cegos pelo príncipe desse mundo, e conclamo em nome de todos os Parlamentares Cristãos que o povo de Deus ore por nós em nome de Jesus.”
O pastor já se posicionou contra a aprovação do Projeto de Lei 122 e também foi um dos parlamentares que se levantou para impedir que o Kit anti-homofobia elaborado pelo Ministério da Educação chegasse às escolas públicas. Mas, ao contrário do que se imagina, o pastor não é a favor da violência e diz que como deputado vai trabalhar para punir todo tipo de violência, inclusive a violência contra homossexuais.
“Apoio qualquer projeto que venha punir a violência, seja ela praticada contra quem for, e isso inclui esse grupo”, encerra o pastor.

Pastor Silas Malafaia responde a ativistas gays que tentam cassar seu registro: “Acusações estúpidas, idiotas, mediocres”

Em vídeo, o Pastor Silas Malafaia comentou a atitude de ativistas gays que tentam cassar seu registro de psicólogo. O Pastor fez um forte contra ataque a atitude que afirmou ser “comida requentada”, já que os ativistas já haviam tentado a cassação outras três vezes, todas sem êxito.
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No vídeo Silas relata que a acusação dos ativistas gays é que ele teve “procedimentos homofobicos” durante o Programa Vitória em Cristo e por isso o Conselho de Psicologia deveria cassar seu registro. Malafaia rebate afirmando que o conselho nada tem a ver com o que ele prega como pastor e afirma que os grupos homossexuais são os mais intolerantes da pós-modernidade.O líder da Igreja Vitória em Cristo também afirma ser vítima de perseguição dos grupos gays e diz que querem colocar uma mordaça na sociedade.
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                                              “São tão burros que estão dando tiros no pé”

Garota de 12 anos se mata para doar órgãos mas acaba cremada



Uma garota indiana de 12 anos se matou para doar seus órgãos para seu pai e seu irmão, segundo o “The Times of India”. No entanto, Mumpu Sarkar, que vivia na cidade de Jhorpara, morreu em vão, já que a carta de suicídio, que detalhava seu plano, só foi encontrada ao lado de sua cama no dia seguinte à tradicional cerimônia de cremação. No documento, endereçado à mãe, a garota pedia para que doassem suas córneas ao pai e seus rins ao irmão. Quando soube o real motivo do suicídio da menina, a mãe de Mumpu entrou em estado de choque. “Quando entendemos os sentimentos desta criança tão sensível já era tarde demais”, declarou o pai da menina, Mridul. Mumpu teria escutado uma conversa de família em que seu pai disse que somente uma cirurgia salvaria sua visão e um transplante de rim daria esperanças ao seu irmão Monojit, que sofreria de uma doença renal crônica. No entanto, o custo das duas cirurgias é alto demais para os ganhos da família.  “Eles chegaram a pedir ajuda ao Estado e concedemos algum dinheiro para o tratamento do garoto. No entanto, esta tragédia aconteceu de repente e acabou com tudo”, disse Tapas Tarafdar, líder político local. Nesta semana, outro político, Samir Poddar, visitou a família de Mridul e prometeu ajuda para Manojit, que, na verdade, sofre de pedras nos rins.

Fonte: UOL