domingo, 18 de dezembro de 2011
Outdoor de Virgem Maria Com Teste de Gravidez causa polêmica na Nova Zelândia.
Uma campanha de Natal da igreja anglicana St. Matthew in the City, localizada em Auckland, na Nova Zelândia, vem causando polêmica. O outdoor mostra a Virge
O anúncio tem gerado manifestações de religiosos ofendidos com a imagem que pode ter diversas interpretações, eventualmente indesejadas pela igreja.
Depois de uma onda de discussões, a igreja divulgou em nota que a sua intenção não era de causar polêmica, mas mostrar “Jesus na realidade de seu nascimento” e a ansiedade de uma mulher pobre grávida.
Alguns pastores e líderes falaram sobre o assunto expressando opiniões distintas. Uns apontaram impactos negativos do uso da imagem enquanto outros classificaram o fato como algo sem nenhum impacto, nem positivo ou negativo.
Para o pastor Ciro Sanchez Zibordi a imagem usada é imprópria, além de contrária às Escrituras. Em entrevista ao The Christian Post, ele explicou que Maria jamais faria um teste para saber se estava grávida por não ter tido conjunção carnal entre ela e José. Além disso, ele acrescenta que Deus lhe havia revelado que ela conceberia por parte do Espírito Santo.
“Não se deve humanizar ao extremo o nascimento de Jesus nem supervalorizar o aspecto sobrenatural. Jesus foi gerado no ventre de Maria por obra e graça do Espírito Santo. Mas nasceu como todos os seres humanos nascem”.
O pastor orienta os fiéis a separarem o verdadeiro Natal de Cristo da festa secular. No caso das crianças, ele diz, que vivem em um mundo de fantasia, cabe aos pais ensinarem sobre Jesus com sabedoria.
Mas não é preciso exageros. Segundo o pastor da Assembleia de Deus da Vila Miriam, São Paulo, não há problema em enfeitar a casa e presentear as crianças, e aproveitar o lado bom da festa secular, que é o clima de confraternização e alegria entre todos.
“A transição do mundo da fantasia para a realidade deve ser feita de modo natural. Com o tempo, a criança percebe que Papai Noel é uma figura ficcional, e que o Senhor Jesus é real,” explicou.
Ciro Sanchez acredita que o mais importante é celebrar o natal todos os dias. “Como? Reconhecendo Jesus como Senhor e Salvador e obedecendo à sua Palavra, pois Ele disse: ‘Se alguém me ama, guardará a minha palavra’ (Jo 14.23). Esse é o verdadeiro sentido do Natal”.
Já para o Bispo Robinson Cavalcanti, que é da Igreja Anglicana do Cone Sul da América, mesmo estando a imagem fora de contextualização, ela não é ofensiva.
“Imagina que a Virgem Maria existisse hoje, ela poderia ter feito o teste por sentir os sintomas e ficado assustada com o resultado, e só depois o anjo vem e faz o anúncio. Ou ainda ela pode ter feito para confirmar, mesmo que desta forma implique uma dúvida dela em relação ao anjo, acredito que não é nada demais”, explicou ele ao CP.
O Bispo aconselha os Cristãos contextualizarem o Natal com a data de aniversário de Jesus Cristo. Segundo ele, “aniversário” é um evento claro na mente das pessoas e em especial das crianças. “Dizer para elas que é uma festa de aniversário, e quem foi que nasceu? Jesus!”m Maria assustada com o teste de gravidez.
Parlamentares evangélicos querem representantes cristãos no STF
A Frente Parlamentar Evangélica apresentou nas últimas semanas uma Proposta de Emendar Constitucional (PEC) para incluir entidades religiosas nacionais no Supremo Tribunal Federal. O pedido foi feito com a justificativa de que o crescimento do número de evangélicos no cenário nacional não pode ser ignorado.
Para que isso aconteça será necessário incluir um inciso no artigo 103 da Constituição Federal. O 10º inciso irá incluir as entidades religiosas de âmbito nacional (concílios gerais, convenções nacionais e outros) na relação das instituições catalogadas no artigo e devidamente legitimadas a requerer junto ao STF.
O presidente da Frente, deputado federal João Campos explicou os seus motivos para apoiar tal medida: “O movimento evangélico cresce no país. O sentimento de liberdade cívica gerado com o advento da República, quando a Constituição, como norma fundamental, assume grande significado político, tornando-se, sobretudo, instrumento de garantia individual e de limitação do poder do Estado, passou a iluminar o sistema jurídico nacional. Neste contexto, é necessário reconhecer o mérito dos evangélicos brasileiros em auxiliar na consolidação de princípios no âmago da Constituição, e na contribuição com a liberdade de culto e religião”.
As entidades religiosas que podem ser inseridas são, por exemplo, as convenções da Assembleia de Deus como a Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB), a Conamad (Convenção Nacional das Assembleias de Deus no Brasil Ministério Madureira), a CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil), o Supremo Concílio da igreja Presbiteriana do Brasil, a Convenção Batista Nacional e o Colégio Episcopal da igreja Metodista.
A necessidade de ter essas entidades representando os cristãos surgiu devido as frequentes causas que aparecem nas Cortes Superiores tratando de temas que são de interesse das igrejas, mas seus representantes não podem entrar nas arenas da Suprema Corte.
Com a PEC os religiosos poderiam opinar em questões complexas como a legitimidade da união estável entre duplas homossexuais, que gerou debates acalorados na sociedade brasileira no último ano, bem como também garantir a constitucionalidade. Até o começou de dezembro a PEC nº 099/2011 já havia recebido 190 assinaturas.
Com informações CPADNews
Cientistas ateus com filhos adotam tradições religiosas
Estudos já demonstraram que as pessoas religiosas são mais felizes do que os ateus.
E, a depender de suas ações em relação aos próprios filhos, os ateus também parecem acreditar nisso.
Um novo estudo revelou que 17% dos cientistas que se declaram ateus e que possuem filhos, adotam tradições religiosas.
Uma das conclusões do estudo é que esses cientistas ateus querem que suas crianças conheçam as diferentes religiões para que possam tomar decisões mais bem fundamentadas a respeito de suas próprias preferências religiosas.
Escolha religiosa
"Nossa pesquisa mostrou o quão intimamente ligadas estão a religião e a família na sociedade - tanto que mesmo algumas das pessoas menos religiosas da sociedade acham que a religião é importante em suas vidas privadas," afirmou Elaine Howard Ecklund, da Universidade Rice (EUA).
O estudo incluiu 275 cientistas de 21 universidades de elite dos Estados Unidos, que se declararam ateus, de uma amostra de 2.198 pesquisadores.
"Nós pensávamos que essas pessoas estariam menos inclinadas a iniciar suas crianças nas tradições religiosas, mas descobrimos que é exatamente o contrário," disse a pesquisadora.
"Eles querem que suas crianças tenham escolha, e a exposição a todas as fontes de conhecimento é mais consistente com sua identidade científica," afirma.
Fontes de conhecimento
Os cientistas citaram várias razões pessoais e sociais para integrarem a religião em suas vidas.
A primeira delas foi o desejo de expor suas crianças a todas as fontes de conhecimento, o que inclui a religião, permitindo que elas façam suas próprias escolhas sobre sua identidade religiosa.
Outro fator importante foi a influência do esposo ou esposa, quando os cientistas foram levados à prática religiosa por influência do parceiro.
Por último, destaca-se o desejo de integração com a comunidade, em busca de um comportamento e de uma comunidade morais, mesmo que eles próprios não concordem com a argumentação religiosa.
Notícias Cristãs com Informações do Diário da Saúde
E, a depender de suas ações em relação aos próprios filhos, os ateus também parecem acreditar nisso.
Um novo estudo revelou que 17% dos cientistas que se declaram ateus e que possuem filhos, adotam tradições religiosas.
Uma das conclusões do estudo é que esses cientistas ateus querem que suas crianças conheçam as diferentes religiões para que possam tomar decisões mais bem fundamentadas a respeito de suas próprias preferências religiosas.
Escolha religiosa
"Nossa pesquisa mostrou o quão intimamente ligadas estão a religião e a família na sociedade - tanto que mesmo algumas das pessoas menos religiosas da sociedade acham que a religião é importante em suas vidas privadas," afirmou Elaine Howard Ecklund, da Universidade Rice (EUA).
O estudo incluiu 275 cientistas de 21 universidades de elite dos Estados Unidos, que se declararam ateus, de uma amostra de 2.198 pesquisadores.
"Nós pensávamos que essas pessoas estariam menos inclinadas a iniciar suas crianças nas tradições religiosas, mas descobrimos que é exatamente o contrário," disse a pesquisadora.
"Eles querem que suas crianças tenham escolha, e a exposição a todas as fontes de conhecimento é mais consistente com sua identidade científica," afirma.
Fontes de conhecimento
Os cientistas citaram várias razões pessoais e sociais para integrarem a religião em suas vidas.
A primeira delas foi o desejo de expor suas crianças a todas as fontes de conhecimento, o que inclui a religião, permitindo que elas façam suas próprias escolhas sobre sua identidade religiosa.
Outro fator importante foi a influência do esposo ou esposa, quando os cientistas foram levados à prática religiosa por influência do parceiro.
Por último, destaca-se o desejo de integração com a comunidade, em busca de um comportamento e de uma comunidade morais, mesmo que eles próprios não concordem com a argumentação religiosa.
Notícias Cristãs com Informações do Diário da Saúde
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