sábado, 25 de fevereiro de 2012

Chocante: clínicas britânicas fazem aborto por mãe rejeitar sexo do bebê

Clínicas britânicas estão fazendo abortos quando mulheres rejeitam o bebê por não ter o sexo que desejavam. A chocante notícia foi divulgada pelo Daily Telegraph nesta quinta-feira, e mostrou que a rejeição se dá principalmente no caso de fetos femininos. O ministro da Saúde da Inglaterra, o conservador Andrew Lansley, manifestou preocupação com essa denúncia e disse que irá iniciar uma investigação profunda sobre o assunto, segundo a agência Efe.

A publicação realizou a reportagem por meio de câmaras escondidas e descobriu que alguns médicos de hospitais particulares consentem no aborto em virtude do sexo do bebê, prática totalmente ilegal na Inglaterra.
Grávidas em consultas ginecológicas foram acompanhadas por repórteres em centros de saúde particulares no Reino Unido. Nas ocasiões, mulheres que não estavam satisfeitas com o sexo do bebê marcavam cirurgias de abortos.
O preço cobrado pelo procedimento variava entre 240 e 270 euros, em uma das clínicas foi oferecida ainda a falsificação dos papéis para realização da cirurgia.
Em uma da consultas presenciada pelo repórter, uma mulher, grávida de oito semanas, explicou a uma médica de uma clínica de Manchester, no norte da Inglaterra, que queria interromper sua gravidez porque ia ter uma menina. A especialista consentiu em realizar o procedimento. Outro aborto foi marcado quando uma mulher grávida de um feto masculino de 18 semanas conseguiu revelou ao médico que que queria uma menina, pois já tinha um menino.
Segundo um estudo da Universidade de Oxford, foram realizados na Grã-Bretanha 189.574 operações de aborto somente em 2010, 8% a mais do que há dez anos.
O levantamento ainda revelou que entre 1969 e 2005 aumentaram os casos de escolha do sexo do bebê por meio de abortos. Isso ocorreu particularmente nos nascimentos de meninas entre a comunidade hindu que vive na Grã-Bretanha.

“Homossexual agredido é manchete de jornal, morte de dezenas de cristãos é ignorada”, diz jurista

O jurista brasileiro Ives Gandra da Silva Martins escreveu um artigo falando sobre a falta de notícias sobre a constante perseguição de cristãos em países de maioria é muçulmana. Chamando a matança de “cristofobia islâmica” ele analisa que apesar de tantos casos contra cristãos acontecerem no mundo a imprensa brasileira não noticia essas informações.
“As notícias sobre esta “Cristofobia islâmica” são desconhecidas no país, com notas reduzidas sobre atentados contra os cristãos, nos principais jornais que aqui circulam”, disse ele. O jurista então compara a morte de cristãos com a morte de homossexuais, dizendo que estas sim são noticiadas.
“Um homossexual agredido é manchete de qualquer jornal brasileiro. Já a morte de dezenas de cristãos, em virtude de atos de violência planejados, como expressão de anticristianismo, é solenemente ignorada pela imprensa”.
No texto publicado no Jornal do Brasil, Gandra lembra de grandes ataques contra cristãos que aconteceram no Egito, na Nigéria e no Paquistão, vitimando dezenas de pessoas. Esses casos foram citados por um jornalista na revista americana Newsweek em 13 de fevereiro, sugerindo uma tolerância religiosa para todos, menos para os intolerantes.
Ele concorda com o jornalista Ayaan Hirsi Ali que escreve dizendo que o Ocidente poderia condicionar ajuda humanitária, social e econômica para com os que professam a fé cristã seja também respeitada. “Creio que a solução apresentada por Ayaan Hirsi Ali é a melhor forma de combater preconceitos, perseguições e atentados terroristas, ou seja, condicionar ajuda até mesmo humanitária, ao respeito a todos os credos religiosos (ou à falta deles), como forma de convivência pacífica entre os homens”.
Leia o artigo na íntegra aqui.

Freedom Sunday: ação global de igrejas evangélicas contra o tráfico de pessoas acontece neste Domingo

Amanhã, Domingo 26/02, será um dia de mobilização mundial de igrejas evangélicas, que realizarão o “Freedom Sunday” (em português, Domingo Livre). A iniciativa visa conscientizar pessoas de todo o mundo em relação ao crescente tráfico de pessoas.
A Unicef divulgou dados recentemente informando que mais de dois milhões de crianças em todo o mundo são sequestradas e se tornam escravas sexuais através do tráfico de pessoas.
A organização norte-americana Shared Hope International divulgou dados em que avalia que cerca de 100 mil crianças sejam vítimas desse tipo de abuso nos Estados Unidos, anualmente.
Por isso, diversas igrejas e ministérios passaram a divulgar essas informações e a planejar ações em programas especiais, segundo o portal Padom. Os organizadores do “Freedom Sunday” esperam que essa ação global ajude a conscientizar líderes e fiéis do importante papel que todos tem na prevenção desse tipo de crime.
O site da organização oferece o download gratuito do e-book (livro eletrônico) “A Practical View of Christianity”, escrito pelo parlamentar inglês anti-escravatura, William Wilberforce, que foi a maior voz contra a escravidão no Reino Unido e idealizador da proposta que levou 37 anos para ser aprovada, abolindo a escravidão naquele país.