sexta-feira, 26 de julho de 2013

Profecia diz que Brasil é controlado por uma marionete



A pregação de Bob Hazlett na Conferência Dunamis de 2011 foi bastante compartilhada nas redes sociais nas últimas semanas por conter trechos de uma revelação a respeito da política brasileira.
“Deus está removendo o espírito político dessa geração, eu escuto o Senhor dizendo: Eu vou abalar a estrutura política dessa nação”, diz o pastor americano no trecho do vídeo que foi publicado.
A pregação completa e também a revelação só está disponível no DVD da conferência, mas no vídeo postado com pouco mais de seis minutos é possível ver o pastor prevendo a mudança que em menos de dois anos depois começou a acontecer no país.
“O inimigo já tem dito: ‘eu controlo as casas do poder, eu controlo a presidência’. Mas eu escuto o nosso Senhor dizer: ‘Eu levanto os reis, mas eu também derrubo eles’”.
Na revelação, o pastor afirma que via um homem que faz reis e estava controlando uma mulher. “Ela era sua marionete, e ele falava ‘ela vai fazer o que eu mandar ela fazer’. Mas eu vi então a palavra do Senhor vir como se fosse uma espada que começou a cortar as cordas dessa marionete”.
Bob Hazlett afirmou que não conhecia a política brasileira, porém a revelação que ele recebia mostrava um homem que estava por trás da cena política controlando tudo, mas que seria por pouco tempo. Usuários do Youtube sugestionaram a relação entre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a atual presidente Dilma Rousseff.
A revelação dada pelo pastor faz coro com a profecia feita por Cindy Jacobs que durante o 14º Congresso de Louvor e Adoração Diante do Trono, que aconteceu em março deste ano, afirmou que Deus estaria abalando o principado da corrupção que assola o Brasil.
Em junho diversas manifestações aconteceram no país levando as autoridades a tomarem medidas imediatas, entre elas a mudança do valor do transporte coletivo, a aprovação de uma lei que torna a corrupção como crime hediondo e o fim PEC 37 que tirava o poder investigativo do Ministério Público.
Outra revelação do pastor Hazlett que chamou a atenção do povo brasileiro foi dada no início de 2011 quando profetizou contra o Carnaval do Rio de Janeiro. Semanas depois a Cidade do Samba pegou fogo e por pouco a festa não foi cancelada por conta dos estragos.

Assista:

Pastor Silas Malafaia critica ativistas gays e seus recentes protestos na JMJ: “Intolerantes. Querem afrontar a todos”



Um beijaço realizado por ativistas gays na escadaria da Igreja de Nossa Senhora da Glória, no Largo do Machado, Zona Sul do Rio de Janeiro, chocou fiéis católicos que estavam no local participando de um evento preparatório para a Jornada Mundial da Juventude (JMJ).
De acordo com informações veiculadas pelo jornal O Globo, o protesto foi organizado pelo estudante João Pedro Accioly, de 19 anos, líder de um grupo vinculado ao movimento hommossexual.
“É um protesto simbólico contra a criminalização das drogas, a proibição do aborto e a favor dos direitos LGBT. Enquanto os beijos forem considerados ofensas, protestos como esse serão necessários”, justificou-se o estudante.
O pastor Silas Malafaia comentou o episódio dizendo que o ativismo gay é formado por intolerantes sem respeito às crenças da maioria: “É bom que a sociedade brasileira veja quem são os verdadeiros intolerantes. Vão para a porta de uma igreja católica nus e seminus para afrontar as pessoas religiosas com seus atos obscenos. É uma vergonha! E a imprensa sectária e parcial não faz um comentário para desaprovar uma conduta ridícula como essa”.
Segundo Malafaia, o beijaço realizado na porta de um templo católico só serviu para que a verdadeira face dos manifestantes fosse mostrada.
“Há muito tempo que venho dizendo sobre a diferença entre ativistas gays e homossexuais. O segundo grupo quer viver apenas segundo a opção sexual que fizeram. O primeiro grupo quer ter privilégios e direitos acima de toda a coletividade social. Querem calar qualquer um que se opõe às suas práticas e objetivos, querem ter a liberdade para fazer o que bem entenderem, não respeitando os valores e princípios de ninguém. Eles clamam por direitos, mas o objetivo é cercear o direito dos outros e ter direitos para anarquizar, esculhambar, denegrir e enxovalhar quem quer que seja”, criticou o pastor da Assembleia de Deus Vitória em Cristo.
O pastor ainda frisou que a parcialidade da mídia tem escondido da população os abusos cometidos pelos ativistas gays: “Quem não respeita os valores dos outros, não tem autoridade para pedir que os outros respeitem seus valores! A imprensa tem escondido o que nós já sabemos: já foram presos homossexuais dentro de igrejas se beijando, numa verdadeira afronta aos princípios constitucionais”, pontuou.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+

Papa Francisco é um Marco Feliciano com mais poder e o apoio da Globo, afirma jornalista



O jornalista Lino Bocchini publicou em sua coluna no site da revista Carta Capital um artigo no qual compara o papa Francisco, que está no Brasil para a Jornada Mundial da Juventude, com o pastor e deputado federal Marco Feliciano, que é também presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara.
Classificando o líder da Igreja Católica como um “Feliciano com muito mais poder e o apoio da Globo”, Bocchini afirma que motivações como homofobia, machismo, apego ao dinheiro e religião interferindo no Estado seriam comuns entre o Papa Francisco, Marco Feliciano, e também o pastor Silas Malafaia. Ele afirma ainda que o papa Francisco teria um agravante em ralação a Feliciano, que é o fato de deter mais poder, e que os evangélicos são injustiçados por receberem um “tsunami de críticas” ao defenderem os mesmos ideais que o papa.
- As mesmas bandeiras conservadoras levantadas pelo presidente da Comissão de Direitos Humanos do Congresso estão no centro da atuação da igreja católica há séculos – afirma, ressaltando que o atual pontífice comunga destes ideais e não se mostra disposto a alterá-los.
Ao justificar sua acusação de homofobia dirigida ao líder católico, o colunista cita uma preocupação do papa com o que chama de “lobby gay” no Vaticano, citando o site católico Reflexión y Liberación, para o qual o papa teria afirmado: – Na Cúria há gente santa de verdade. Mas também há uma corrente de corrupção, é verdade. Fala-se de lobby gay, e é verdade, ele está aí… temos que ver o que podemos fazer.
O machismo também foi citado na comparação, justificado pelo colunista pelo fato de a Igreja Católica não ordenar mulheres, e também pela luta travada tanto por líderes católicos quanto evangélicos contra a legalização do aborto.
Uma reportagem da revista Exame que afirma que o Banco do Vaticano gere cerca de 6 bilhões de euros em ativos e um vídeo que circulou recentemente, no qual Marco Feliciano pedia a senha de um cartão de crédito para um fiel, foram os exemplos usados para afirmar que os religiosos citados se atém ao dinheiro, apesar da recente recusa do papa Francisco a luxos e regalias aos quais o líder máximo da Igreja Católica normalmente são submetidos.
- Não sou um estudioso do cristianismo, mas acredito que valores como ajuda ao próximo, desapego e amparo aos pobres não combinam com a acumulação de fortunas dessa grandeza – afirma Bocchini, que também criticou o que ele classificou como “promiscuidade com o poder público”, citando a proximidade de líderes religiosos com a política e também a presença de crucifixos em repartições públicas e até mesmo “mensagens religiosas nas notas de dinheiro”.
Lino Bocchini finaliza afirmando que Marco Feliciano é injustiçado por ser, supostamente, hostilizado pela imprensa, enquanto o papa Francisco foi recebido de braços abertos por vários canais de comunicação, mas critica a missa de domingo transmitida há anos pela Rede Globo, bem como a recente aproximação da emissora com o público evangélico.
Pelo Twitter, Marco Feliciano comentou a comparação feita na revista Carta Capital, e também a diferença de tratamento existente, por padre de emissoras como a Rede Globo, às ideias defendidas por católicos e evangélicos.
- Qdo falo de preconceituoso religioso e perseguição religiosa contra evangélicos, me chamam de teórico da conspiração. Desperta igreja! – escreveu Feliciano.
Por Dan Martins, para o Gospel+

“Legalização do casamento gay é presságio do apocalipse”, diz líder da Igreja Ortodoxa Russa



O líder da Igreja Ortodoxa Russa, patriarca Kirill, afirmou recentemente que a aprovação do casamento gay em diversas nações seria um presságio apocalíptico. A fala se deu no momento em que a militância LGBT russa protesta contra três projetos de lei propostos pelo presidente Vladmir Putin.
Segundo Kirill, a sociedade tem enveredado por um caminho em que o mais importante é convencer  a todos que o único valor que importa é a liberdade de escolha, e que ninguém pode se opor a isto.
Para o líder da Igreja Ortodoxa, essa postura é perigosa, pois exclui a oportunidade de que escolhas erradas a níveis individuais ou sociais sejam corrigidas.
“Ultimamente estamos diante de enormes tentações. Em vários países, a lei exige e justifica o pecado, enquanto aqueles que seguem sua consciência e lutam contra essas leis impostas por uma minoria sofrem represálias. São sintomas do apocalipse. É muito perigoso e temos que fazer todo o possível para que nos territórios da Rússia essa lei que formaliza o sagrado em pecado não passe, porque isso significaria que as pessoas tomariam o caminho da autodestruição”, afirmou, ao final de uma celebração dominical, de acordo com informações do Acontecer Cristiano.
Os líderes cristãos em escala global tem se manifestado contra o casamento gay. No Brasil, diversos pastores ocupam diferentes tribunas para se oporem à legalização da união de pessoas do mesmo sexo.
O papa Francisco, líder da Igreja Católica, é conhecido por se opor ao casamento gay, e mesmo defendendo o respeito às minorias, incluindo a comunidade homossexual, tem sido alvo de protestos por parte dos ativistas gays.

Muçulmano desiste de cometer suicídio e se converte ao cristianismo após ouvir sobre Jesus



O ministério Portas Abertas divulgou recentemente o testemunho de vida de Keder, um muçulmano que estava prestes a suicidar, mas que desistiu de tirar a própria vida após ouvir sobre o amor de Cristo e se converter ao evangelho.
Keder já havia amarrado uma corda em uma árvore para se enforcar quando foi encontrado por um grupo de cinco estudantes cristãos que voltavam de um seminário realizado pelo Portas Abertas. O então muçulmano relata que foi questionado pelos cristãos sobre o que estava fazendo, quando contou que queria se matar, por não ter paz em sua vida apesar de ser um religioso devoto.
- Bem, eu faço minhas cinco orações diárias e leio o Alcorão. Eu tenho dinheiro, esposa e filhos, mas não tenho paz. Eu quero ter paz. Isto é o que eu mais desejo – afirmou Keder, que então ouviu dos jovens sobre o amor de Jesus.
O estudante cristão o explicou que, apesar de o Alcorão ensinar que Jesus é apenas um profeta, a Bíblia diz que ele é realmente o Salvador de todos os que o aceitam, e também o Príncipe da paz.
- Eu encontrei a paz que procurava – afirmou o muçulmano, após ouvir sobre Cristo e entregar sua vida a Ele.
Depois de orarem por ele, os alunos o levaram para a igreja. Keder agora estuda a Bíblia e, ainda secretamente, serve a Deus em uma igreja local.