quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Preocupada, Igreja produz filme que retrata histórias de jovens que abandonam a fé ao ingressarem na faculdade

Segundo dados de uma pesquisa realizada nos Estados Unidos e no Brasil com jovens cristãos que entram para a faculdade, 58% se afastam da fé cristã durante o curso, por diversas circunstâncias, e entre os motivos, estão a falta de tempo e a fartura de convites para festas e baladas.
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O MEC divulgou recentemente dados do ensino superior no Brasil. Em 2001, a quantidade de universitários no país era de 3 milhões, e uma década depois, esse número mais que dobrou, passando a 6,3 milhões de estudantes matriculados em universidades públicas e privadas.
Preocupados com o afastamento dos jovens cristãos ao ingressarem na faculdade, e cientes de que com o crescimento do número de jovens que ingressam em instituições de ensino superior esse afastamento tende a ser mais dramático ainda, a Igreja Assembleia de Deus em Imperatriz, no Maranhão, produziu um filme que retrata a história de uma jovem evangélica que se matricula em uma faculdade e se afasta dos ensinamentos cristãos ao longo dos anos.
A ideia surgiu após o jovem Luaran Lins observar os dados da pesquisa e procurar o Pastor da AD em Imperatriz, Raul Cavalcante. O filme “Renúncia: suas escolhas definem seu futuro” praticamente reproduz o que a pesquisa constatou: conta a trajetória de uma jovem que ao entrar para a faculdade, passa a frequentar festas e bares, e se afasta da fé.
O lançamento do filme, que segundo informações do Inforgospel é o primeiro produzido pela Assembleia de Deus, ocorrerá no dia 23/11, no auditório do Palácio do Comércio, em Imperatriz do Maranhão. O filme será distribuído pela Casa Publicadora das Assembleias de Deus (CPAD), junto com um livro que contém a história do filme e um CD com a trilha sonora. “O objetivo é que o filme percorra todo o país como instrumento de evangelização, principalmente, nas escolas e faculdades”, afirma Luaran.
Assista ao trailer:


Fonte: Gospel+
 

Zeca Baleiro afirma que crentes são “pragas do Egito” e afirma que “Deus está morto”


O músico Zeca Baleiro, declarou em um artigo escrito para o site da Revista IstoÉ, que não acredita em Deus. “Não creio em Deus. Pelo menos não da mesma forma que um cristão ou um muçulmano. O “Deus” que me interessa é um Deus mais “filosófico” (ou mesmo “teológico”) que um Deus santíssimo. Aí está a grande questão. A filosofia é, grosso modo, a possibilidade de relativizar as coisas, e para as religiões não há relativização possível. Ou é céu ou inferno, ou pecado ou virtude, ou Deus ou diabo, bem ou mal”.
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Em seu artigo, Baleiro faz uma comparação entre o crescimento dos evangélicos atualmente com a popularização do islamismo nos anos 60 e 70, e classifica esse crescimento como pragas do Egito. “Hoje também evangélicos às pencas, dispostos a carregar mais ovelhas para seu rebanho, invadem a internet como pragas no Egito para difundir seu pensamento moral totalitário em comentários nem sempre felizes ao pé de blogs e sites de notícias”.
As críticas alcançaram também os católicos, por quem Baleiro afirma ter “apreço pelos ritos e curiosidade por vidas de santos”. O músico afirma que o Papa Bento XVI não tem carisma, e que os católicos tentam “com a Renovação Carismática a volta dos fiéis pela espetacularização da fé através da missa-show e do sermão-palestra motivacional”.
“Com esses questionamentos acerca da fé, me indago: estarei eu sendo um fundamentalista também?”, pergunta Baleiro, para quem a melhor definição para o Deus dos cristãos e muçulmanos é a que o filósofo Nietzsche propôs: “Deus está morto”.
Fonte: Gospel+

O “código tático” diz que o bom soldado vai fazer o aborto e cumprir sua missão. Mas Saros escolheu a vida

Quando Betânia Saros ficou grávida pouco tempo após a destinação para o Iraque, ela ficou frente-a-frente com o que ela diz ser “código tático” dos militares: a de que “um bom soldado vai fazer um aborto, continuar a missão, e obter algum prazer, porque ela escolheu o dever mais acima da maternidade”.
Saros contou sua história em um artigo recente publicado no Salon.com. Lá, ela relata que ela chegou ao Iraque após cinco anos tumultuosos: “um casamento abusivo, um divórcio desagradável, um relacionamento sem sucesso, ser estuprada por um colega de trabalho, e um problema com o álcool”.
Pelo tempo que ela tinha sido convocada, Saros teve seis meses para se preparar fisicamente, mas ela conta que ela estava “mentalmente e espiritualmente exausta”, e ela logo procurou consolo através de um relacionamento com um homem que ela refere-se apenas como “J”.
Apesar de Saros estar sentindo sintomas da gravidez no momento em que “J” estava deixando o serviço militar, foi só depois de sua saída que ela ligou os pontos e resolveru fazer um teste de gravidez.
“Rejeitei a idéia [de gravidez] em primeiro lugar”, diz ela. ”Tínhamos vindo a utilizar preservativos. Estávamos seguros. Isso não poderia acontecer comigo”.
Mas o teste de gravidez deu positivo. Para aqueles soldados que escolhem dar à luz depois de engravidar pouco antes ou durante o serviço militar, a suposição implícita de alguns é que eles estão tentando “deixar a força”, diz Saros. Soldados grávidas são automaticamente enviados de volta para casa, para os Estados Unidos.
“Em vez de ser visto como tomar uma decisão responsável dos pais, você é visto como um falsificador, um soldado que não podia aquentar a pressão e foi a extremos para sair”.
“Ninguém nunca disse no rosto que ficaram decepcionados comigo, mas eu podia ver nos olhos do meu comandante, meu primeiro sargento e meu chefe. Eles todos me parabenizaram, mas eu senti que eu tinha decepcionado eles de alguma forma”, escreve ela.
Após o teste de gravidez dar positivo, Saros entrou em contato com o pai da criança.
“Você vai mantê-lo?”, Perguntou ele.
“Sim”, respondeu ela. ”Eu não posso fazer um aborto. Eu simplesmente não consigo”.
Mas, apesar de “J”, prometer que iria “estar lá”, ela sabia que a promessa era “sem sentido”. Abandonada, grávida, no outro lado do mundo, Saros se viu lutando contra os sentimentos de que o mundo iria “desabar”.
Mas, apesar disso, nunca vacilou Saros de sua resolução para manter seu filho.
“Eu tinha deixado todos à minha volta para baixo”, conclui. ”Mas eu não ia deixar a pessoa que a pouco aconchegou-se na minha barriga para baixo.
“Um dia, meu filho vai ter idade suficiente para me fazer perguntas, e eu queria ser capaz de dizer-lhe que eu lhe dei a melhor vida que eu pude. No final do dia, meu filho era a única pessoa que eu teria que me explicar”.
Leia a história completa em Salon.com

Ladrão participa de culto e confessa crime

Após participar de um culto e ficar com a consciência pesada, um homem de 24 anos, abordou a polícia e confessou furto. A abordagem aconteceu na Zona Sul do Balneário Rincão, por volta das 18 horas dessa segunda-feira.
Segundo a Polícia Militar, ele havia furtado a residência de um homem de 48 anos, mostrou-se arrependido, e informou à polícia onde estavam os objetos furtados da residência.
O ladrão já tinha vendido o material para um homem de 37 anos, que teria colocado os produtos dentro de um bar. A polícia verificou o local e encontrou dois botijões de gás, uma caixa e rede de pesca, um fogareiro, uma roçadeira a gasolina e um jogo de bolas de bocha.
O receptador confirmou que comprou os objetos e a guarnição conduziu os envolvidos, objetos e a vítima à delegacia. Foi instaurado um inquérito por furto e lavrado o flagrante por receptação.