quinta-feira, 2 de maio de 2013

Malafaia promete reunir 100 mil em frente ao Congresso



O pastor Silas Malafaia diz que, pelo menos, 100 mil pessoas comparecerão à manifestação que ele promete fazer no dia 5 de junho em frente ao Congresso Nacional em prol da liberdade de expressão, liberdade religiosa, da família tradicional e da vida. “Será a maior manifestação desde as diretas já”, afirma Malafaia. “Será um evento apolítico, mas eu vou descer a madeira. A imprensa é livre e tem de ser livre até para falar mal de mim. Se fala mal de mim, da minha religião, eu tenho de aguentar. O resto é casuísmo”, diz o pastor. Ele nega que a manifestação seja um ato de apoio ao polêmico presidente da Comissão de Direitos Humanos da CâmaraMarco Feliciano (PSC-SP). ” Sou trouxa para fazer evento para apoiar um cara? Não é desgravo a ninguém”, diz.

Fonte: Revista Época.

Gay é a favor de Marco Feliciano e pede oração para deixar a prática


Gay é a favor de Marco Feliciano e pede oração para deixar a prática
A cantora Vanilda Bordieri entrevistou em Camboriú o jovem identificado como Robson, um homossexual que apoia o deputado Marco Feliciano na presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias e se mostra contrário à união entre pessoas do mesmo sexo.
Robson foi chamado de “corajoso” pela cantora que mantém na internet o programa “FofoCantora” onde entrevista personalidades do meio evangélico ou comenta assuntos polêmicos, como é o caso deste vídeo postado nesta terça-feira (30).
Na entrevista o jovem fala sobre sua família evangélica e da criação que teve, dizendo inclusive que sabe que não será salvo. “Eu tenho medo do arrebatamento”, disse ele que crê na Bíblia.
“Como eu fui evangélico até os 18 anos eu acho que ele [Marco Feliciano] está certo e eu estou errado”, disse ele a respeito da homossexualidade. “Eu acho que os gays até podem morar junto, mas não devem se expor como muitos estão se expondo”.
O jovem tem um namorado e mesmo assim sonha em um dia deixar o homossexualismo, pedindo ajuda dos evangélicos para orar por ele, além de demonstrar carinho. “Eu sempre choro e sofro”, disse ele.
A história que Robson narra pode ser a mesma que milhares de homossexuais passam não só no Brasil como no mundo, já que o preconceito existe.
Na opinião do jovem ele nasceu dessa forma, mas sabe que através de Deus ele pode mudar sua orientação sexual. Ele diz também que não se sente a vontade em demonstrar afeto em locais públicos, pois sabe que a sociedade não está preparada para ver as relações homoafetivas.
Assista:


Comentarista da ESPN pede tolerância dos gays a opiniões contrárias e é fortemente criticado pela mídia


As opiniões do comentarista da ESPN Chris Broussard sobre o homossexualismo tem causado uma forte polêmica nos EUA. A polêmica começou quando o comentarista falou, no programa “Between the Lines”, sobre anúncio do jogador da NBA Jason Collins, primeiro jogador das grandes ligas americanas a assumir ser gay enquanto ainda atleta profissional.
Broussard afirmou ser cristão e não concordar com a prática homossexual, e também pediu aos homossexuais, que tolerassem opiniões contrárias, sem tachar aqueles que discordam do seu estilo de vida de fanáticos e intolerantes.
- Eu sou um cristão. Eu não concordo com o homossexualismo. Eu acho que é um pecado, como eu acho que todas as relações sexuais fora do casamento entre um homem e uma mulher – afirmou o comentarista.
- Há muito cristãos na NBA e só porque eles não concordam com esse estilo de vida, eles não querem ser chamados de fanáticos e intolerantes e coisas assim. (…) Assim como eu posso tolerar alguém cujo estilo de vida que eu discordo, ele pode tolerar minhas crenças. Ele não concorda com as minhas crenças e meu estilo de vida, mas a verdadeira tolerância e aceitação é ser capaz de lidar com isso como adultos maduros, e não criticar uns aos outros – completou Broussard.
As afirmações de Broussard não foram bem recebidas pela mídia, que criticou duramente o comentarista. Kelly Dwyer do Yahoo! Sports, foi um dos jornalistas a se pronunciar contra Broussard.
- A última coisa que [os jovens gays] em necessidade é de ver alguém como Chris Broussard, que a ESPN (e, por extensão, a NBA) confia tanto como a sua voz, tanto em jogos e em estúdio, se referindo a eles como pecadores que estão em ‘rebelião aberta com Deus. – afirmou Dwyer.
O jogador da NBA Kobe Bryant também se pronunciou sobre o caso.
- Orgulhoso de Jason Collins. Não se sufoque por conta da ignorância dos outros – publicou Bryant no Twitter.
As críticas às afirmações de Broussard ganharam destaque na imprensa norte americana, principalmente entre os noticiários esportivos, e levaram a ESPN a divulgar uma nota pedindo desculpas pelas afirmações do comentarista.
- Lamentamos que uma discussão respeitosa de pontos de vista pessoais tornou-se uma distração da notícia de hoje. A ESPN está plenamente comprometida com a diversidade e com anúncio de Jason Collins – publicou a emissora.
O jornalista Ben Shapiro, editor do Breitbart, falou sobre as críticas direcionadas ao comentarista, afirmando se tratar de uma perseguição da esquerda. Segundo ele, Breitbart sugeriu que tinha uma visão moral diferente do que a defendida pela esquerda, e que por isso trabalho pode agora estar em perigo.
- Quando se trata de tirania e tolerância, no caso de Chris Broussard é muito mais reveladora do que no de Jason Collins. É o que quer a esquerda: tirania de expressão. Tolerância só se estende àqueles considerados dignos pela esquerda. – afirmou.
Por Dan Martins, para o Gospel+

Pastor chama atenção por misturar lições sobre a Bíblia com aulas de tiro


Na pequena cidade de Beuamont, o estado norte americano do Texas, James McAbee, pastor de uma igreja Pentecostal, começou a chamar atenção d imprensa depois com começou a ensinar dois adolescentes que roubaram uma construção a disparar uma arma.
Há dois anos o pastor começou a dar as aulas para os dois adolescentes, depois que eles foram condenados por um juiz a freqüentar um programa de recuperação. O pastor assumiu a recuperação dos jovens, e disse que iria ensiná-los lições sobre a Bíblia e também os daria aulas de tiro
Depois disso, ele ficou conhecido como “o pastor atirador”, e decidiu usar essa fama dando lições de tiro para todos que se interessassem, juntamente com lições bíblicas. Atualmente, mais de 100 pessoas freqüentam as aulas pastor, que custam US$ 50 por aluno. Ele desenvolveu também um aplicativo para celulares e tablets, onde ele ensina as pessoas a usar uma arma. O custo é o mesmo e tem “alunos virtuais” em todo o país.
Com sua Glock .40 em uma mão e a Bíblia na outra, o pastor cita as Escrituras para justificar sua decisão de ensinar as pessoas a usar armas. “Bendito seja o Senhor, minha rocha, que treina as minhas mãos para a peleja e os meus dedos para a batalha” Salmo 144:1 e Lucas 22:36 “Mas agora, aquele que tiver bolsa, tome-a, e também o alforje; e o que não tem espada, venda a sua capa e compre uma”.
De acordo com o jornal LA Times, o pastor conta que cresceu em Clover, uma área rural da Carolina do Sul, onde seu avô lhe ensinou a caçar ainda na infância. Sua mãe era policial e sempre estava armada, então, para ele, viver com as armas sempre foi uma coisa normal.
Quando ele tinha 9 anos, sua mãe foi baleada e acabou paralisada. Ele cresceu e logo caiu nas drogas e no crime. Aos 18 anos foi condenado a dois anos de prisão por invadir uma casa e agredir o proprietário. Na penitenciária, ele começou a ler a Bíblia que seu avô lhe tinha dado e começou a participar de reuniões de estudos bíblicos.
Mais tarde, estudou teologia e, ao sair da cadeia, McAbee foi ordenado pastor das Assembléias de Deus, casou-se e teve filhos. Ele então entrou com duas ações judiciais para limpar seu nome e, em 2009, recebeu do governo permissão para registrar armas em seu nome. A primeira delas foi um rifle, porque ele gosta de caçar veados. Além do rifle de caça, o pastor tem também um revólver calibre 38, uma pistola .40 e um fuzil AR-15. Sua esposa também anda sempre armada, e ambos vão armados para a igreja.
Líder de uma congregação de 30 membros, James McAbee é freqüentemente criticado por ensinar as pessoas a usarem armas, mas se defende afirmando acreditar que a Bíblia ensina a paz, mas que ele não vai deixar outras pessoas o machucarem.
- As pessoas pensam que eu sou apenas mais um tolo que carrega uma arma, mas não é. Eu não quero magoar ninguém. Eu acredito que a Bíblia ensina a paz. Mas isso não significa que eu vou deixar outras pessoas me machucarem – explica o pastor.