terça-feira, 14 de agosto de 2012

Brasileiros levam iemanjá na apresentação da prévia do Jogos Olímpicos de 2016

Brasileiros levam iemanjá na apresentação da prévia do Jogos Olímpicos de 2016

Brasileiros levam iemanjá na apresentação da prévia do Jogos Olímpicos de 2016

Com uma cerimônia que durou quase três horas, Londres se despediu da Olimpíada neste domingo (12) com muita música. Um dos pontos mais esperados foi a apresentação brasileira, que pretendia ser uma prévia do que está por vir nos Jogos de 2016.
A apresentação verde e amarela primou por mostrar os ritmos brasileiros – samba, maracatu e funk –, mas não deixou de incluir o que deveria ser uma representação da religiosidade do brasileiro. Uma representação da entidade da umbanda iemanjá, foi incluída e a cantora Marisa Monte apareceu vestida de Rainha do Mar.
A aparição da entidade religiosa foi considerada por muitos não representativa da verdadeira face religiosa brasileira. Apesar do sincretismo religioso, o último censo do IBGE apontou que 64,6% dos brasileiros ainda são católicos e 22,2 % evangélicos, com uma parcela bem menor de adeptos das religiões afro-brasileira, nela incluídos a umbanda e o candomblé.
O blogueiro Paulo Teixeira comentou o episódio, dizendo que “mais uma vez os cristãos do Brasil foram jogados de lado. Quem disse que a entidade espiritual iemanjá representa a cultura brasileira? De onde os organizadores tiraram isto?”, questionou.
Ele acrescentou ainda: “como cristão e brasileiro não sou obrigado a reconhecer os orixás como integrantes da cultura do Brasil”.
A apresentação brasileira ainda contou com o passista-gari Renato Sorriso, a modelo Alessandra Ambrósio, e Pelé. Na área musical fomos representados por Seu Jorge, BNegão, e Marisa Monte que entoaram clássicos de Gilberto Gil, Clara Nunes e Wilson Simonal.
Não faltaram as tradicionais mulatas e uma apresentação da cultura indígena, além da aparição de Pelé, muito reverenciado entre os ingleses.
Segundo o tablóide britânico Daily Mail, a organização do evento temeu que as roupas supostamente consideradas sumárias dos dançarinos que encenaram a participação brasileira e na festa do domingo pudessem ofender a audiência familiar do evento, que foi transmito em todo o mundo. Os dirigentes chegaram a pedir aos bailarinos que atenuassem suas vestimentas, que representaram o carnaval brasileiro.
O Brasil teve direito a uma apresentação de oito minutos na Cerimônia de Encerramento da Olimpíada de Londres porque organizará, na capital fluminense, a próxima edição do evento.
O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes esteve presente no estádio neste domingo para receber a bandeira do Comitê Olímpico Internacional (COI).

Cristão pode ficar deprimido? pastor diz que sim


Muitos acreditam que o cristão não pode ficar deprimido, mas a realidade é que essa doença acomete a todos, desde pastores a ateus, sem exceção. Com origens as mais variadas – desde uma crise emocional até um desequilíbrio químico no cérebro, passando por traumas que ocorrem na vida, já é considerada a doença psiquiátrica mais comum atualmente.
O bispo Walter McAlister, fundador das Igrejas Cristãs Nova Vida publicou um texto em seu site em que aborda o problema. “Servos de Deus passam por isso. Pessoas piedosas e espirituais também. O termômetro emocional sobe e desce, mesmo na vida de cristãos cheios de fé”, garante.
O líder religioso aborda o problema de sua esposa, Martinha. Ela é vítima de dor crônica e menopausa, com quadro de depressão já há alguns anos. Segundo conta, ele sofreu pressão para que não divulgasse o fato, pois segundo ouviu, “as pessoas não iriam entender”.
Segundo seu relato, o tratamento medicamentoso tem ajudado a melhorar o quadro.
Citando o pensamento de muitos cristãos, que acreditam que os remédios seriam uma forma de derrota espiritual, ele adverte: “Os que afirmam isso não têm a menor noção do que estão falando. Deus deu ao homem a capacidade de tratar males. A Medicina não é a rejeição da fé”. Ele completa que os medicamentos são uma dádiva que Deus deu ao homem a capacidade de criar.
Mc Alister lembra a passagem bíblica em que Elias fugiu para o deserto. Ali, em profunda depressão, depois do episódio em que aniquilou 450 profetas de Baal, e por isso foi perseguido por Jezabel, que prometeu vingança, Elias pediu a Deus que o matasse.
Ele deixa um recado para os que sofrem com o mal: “Deus não o abandonou. (…) Sei o que a Bíblia diz. Sei que Deus me ama. Sei que esses “sofrimentos leves e momentâneos estão produzindo para nós uma glória eterna que pesa mais do que todos eles.” (2 Co 4.17).

Boxeador cristão prega para policiais e distribui Bíblias durante conferência


Manny Pacquiao, famoso boxeador, cristão, participou de um evento realizado nas Filipinas e pregou para vários policiais. Durante uma conferência que aconteceu no 20º aniversário do Grupo de Relações da Comunidade Policial, Pacquaio fez um apelo aos presentes para que lessem a Bíblia e restaurassem seu relacionamento com Deus, ele ainda distribuiu um exemplar das Escrituras Sagradas para todos os policiais presentes no evento.
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Durante sua fala, o campeão mundial de boxe, testemunhou sobre como foi o seu encontro com Deus, e como isso mudou a sua vida. Revelou ser “um homem de muitos vícios”, bebida, jogos de azar e adultério, coisas que ele não conseguia deixar, e definia-se como “viciado nos truques do diabo”.
Pacquiao explicou que as mudanças começaram a acontecer a partir do momento em que ele começou a ler a Bíblia, isso o levou a conhecer a Deus e a restaurar sua vida. “Ao lermos a Bíblia, estamos falando com Deus”, falou aos oficiais de polícia, “Essa é a única maneira de se comunicar com Deus, porque são as palavras de Deus”, concluiu.
Nicanor Bartolome, Diretor-geral da Polícia, também se pronunciou, “Estamos melhorando a disciplina através de atividades como o estudo da Bíblia, formação de valores e outras atividades religiosas”.
Redação Gospel+

Daniel Rocha, ator que faz “Roni” em Avenida Brasil revela ser evangélico, mas diz que faria beijo gay


O ator Daniel Rocha, que interpreta o personagem Roni na novela Avenida Brasil, da TV Globo, concedeu entrevista em que revelou sua origem evangélica e atividades praticadas antes da oportunidade na televisão.
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Filho de pastor e ainda membro da Assembleia de Deus, o ator afirmou que o envolvimento com as artes vem da infância: “Fui criado na igreja, meu pai sempre gostou de que eu e meu irmão (Thiago, de 24 anos) fizéssemos atividades culturais. Eu tinha 5 anos, doido para ir ao McDonald’s, e era levado para a Sala São Paulo para assistir a concertos. Vi alguém tocando violino e gostei. Meu irmão toca sax. Creio numa coisa, tenho fé nisso, mas não misturo com a profissão . Tenho cabeça aberta. O que tiver que fazer, eu faço”, ressaltou o ator na entrevista concedida ao site do jornal O Globo.
Seu personagem na novela é um rapaz casado, mas que deixa dúvidas sobre sua sexualidade. Daniel afirma que não sabe o que o autor pretende para o papel, mas mesmo sendo evangélico, diz que não se recusaria a protagonizar uma cena de beijo gay: “Eu não sei o que o João Emanuel pretende fazer. Mas, para mim, como ator, é bem mais interessante que Roni fique com Leandro. E se rolar o beijo gay, faço, por que não? Sem problemas. Sou ator”, pontua.
Daniel Rocha afirma que prefere trabalhar assim, sem saber todos os detalhes sobre o personagem, para emprestar mais humanidade ao papel: “Acho interessante o ator trabalhar assim, sem saber se é ou não é. Porque o ser humano não é uma coisa só. Você nunca é aquilo, é muito mais. Dostoiévski puro”, afirmou, mencionando o escritor romancista russo.
Antes de atuar na televisão, o ator paulistano praticou teatro por quatro anos no Centro de Pesquisa Teatral (CPT), sob o comando de Antunes Filho, diretor conhecido no meio. Uma semana antes de ser convidado para a novela, abandonou o teatro por um desentendimento com o diretor. Daniel revela que a carreira de artista é difícil: “Ser artista no Brasil é quase impossível. Você estuda, estuda e vai fazer o teste com gente sem preparo, porque hoje qualquer um tem o registro para atuar. Qualquer pessoa é ator, poucos são artistas. E você começa a se revoltar. No Brasil não tem uma boa escola técnica de formação como há na Inglaterra. O brasileiro é bom ator porque se joga. Eu me acho um canastra (risos). Mas tenho ouvido muitos bons conselhos do Otávio e do Thiago. Tento não comprometer”, revelou.
O ator revelou ainda que não se parece com o personagem que interpreta: “Não sou certinho como o Roni, sou bagunceiro e desorganizado. Mas não bebo e não fumo”.

Redação Gospel+

Seleção cita música evangélica e amor como "combustíveis" para virada


As jogadoras choraram após a derrota e se inspiraram na música da cantora Aline Barros.
A derrota por 3 a 0 para a Coreia do Sul, terceira partida da Olimpíada, marcou a ressurreição da Seleção Brasileira feminina de vôlei, que não perdeu mais na competição e saiu de Londres com a medalha de ouro. No vestiário, as jogadoras se inspiraram por uma música evangélica e pelo choro de todos os membros da equipe.
A levantadora Fernandinha contou na manhã desta segunda-feira, após o desembarque da delegação em São Paulo, que a meio de rede Adenízia colocou a música Ressuscita-me, da cantora Aline Barros.
"Depois disso a gente sabia que ganharia o ouro", contou a reserva de Dani Lins. Adenízia superou a vergonha e cantou um trecho da canção, durante a entrevista em um hotel próximo ao Aeroporto de Guarulhos.
Ao perder da Coreia do Sul, o Brasil deixou de depender das próprias forças e passou a precisar de uma vitória dos Estados Unidos sobre a Turquia para passar de fase, momento caracterizado por Zé Roberto como o "mais horrível que esse grupo passou".
"Depois do jogo, eu não via a hora dar um abraço nelas. Não era momento de crítica. Nesse momento, o amor falou mais alto e todos choramos. Foi o momento em que mais aprendemos e tiramos lições", explicou.
O treinador, que ainda não sabe se fica para mais um ciclo olímpico, disse que as jogadoras estavam tentando resolver os jogos sozinhas. "Eu não entendia porque jogávamos mal, pois treinávamos muito bem. Cada uma delas sentia uma pressão muito grande de resolver e paramos de jogar como um time", justificou.
Zé Roberto monitorou os Estados Unidos e sabia que elas eram favoritas, mas disse que "tudo poderia acontecer em uma final". Seu time só precisava de mais uma chance, que veio com a vitória das americanas sobre a Turquia.

Terra