quinta-feira, 7 de julho de 2011

Deputados pró-gays são flagrados em vídeo atacando o cristianismo: “A Bíblia é um mito”. Assista



Alguns políticos pró-gays foram flagrados em um evento atacando os cristãos e suas crenças. O vídeo foi divulgado pela FENASP, Frente Evangélica Nacional de Ação Social e Política.
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Entre os presentes estavam políticos como o deputado Jean Wyllys que afirmou que “um texto bíblico não deve ser interpretado como lei, mas como um mito”, ele também afirma que os textos da Bíblia são “alegóricos, que não dão conta da verdade”.
Já o deputado distrital Professor Israel afirmou que existem conservadores “que se reúnem todos os domingos a noite para levantarem suas idéias e suas mentiras”, o deputado completou dizendo que “é preciso frear esse avanço conservador”. Ele também ataca a Marcha para Jesus: “não há mais Marchas para Jesus, há marchas contra os liberais” e diz que os integrantes da bancada evangélica são homofóbicos e que estariam com medo. “Gente, é desespero. A fortaleza é nossa”, completa.
A deputada federal Érika Kokay comemorou algumas conquistas gays como o aumento de beijos em praças públicas e afirmou que a ação da bancada evangélica tem bases extremistas, a deputada afirma que Deus “assassinou mais de mil mulheres na inquisição”. Érika ainda diz que grande parte da bancada evangélica é “muito frustrada sexualmente”, arrancando sorrisos dos outros deputados na mesa.

Implicações legais

Procurada pelo Gospel+, uma advogada evangélica afirmou que muito do que foi dito pelos deputados pode ser enquadrado em crimes como injúria, calúnia e difamação (artigos 140, 138 e 139 do Código Penal, respectivamente), sendo que injúria por motivo de religião pode ter a pena aumentada para até um ano de prisão e pagamento de multa (art. 140, § 3º). Há também o artigo 208 do código penal que pune o preconceito religioso e prevê pena de um a doze meses de detenção, ou multa.
O processo contra os deputados só pode ser aberto se houver registro de boletim de ocorrência realizado por qualquer pessoa que se sentir ofendida pelo conteúdo expressado pelos políticos.
A Constituição também prevê no artigo 5º a liberdade de culto no Brasil, e em em seu inciso IV afirma que “é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e a suas liturgias”.

Homem que dizia ser o anticristo é punido com 666 meses de prisão



O americano Christopher Guy, que costuma se identificar como sendo o anticristo, foi preso nos Estados Unidos e condenado a 666 meses de prisão. Mas o motivo não foi essa autoafirmação, e sim por ter assediado sexualmente duas meninas.
O crime aconteceu em Charlotte, cidade do estado de Carolina do Norte, segundo a reportagem da WBTV. Guy estaria abusando de uma garota de 8 e outra de 9 anos.
No julgamento o “anticristo” dispensou o advogado e se defendeu das acusações. Ele chegou a afirmar que uma pessoa que cometesse um abuso contra menores mereceria a cadeira elétrica.
Apesar de todo o discurso Christopher Guy não conseguiu provar sua inocência e ironicamente recebeu a condenação de ficar 55 anos na cadeia, ou seja, 666 meses.

Fonte: Gospel Prime

Liderança gay pede cassação do registro de psicólogo de Malafaia


O pastor Silas Malafaia é formado em psicologia clínica. Os líderes gays acusam o pastor de práticas homofóbicas. Líderes do movimento gay apresentaram ao CRP (Conselho Regional de Psicologia) do Rio de Janeiro pedido de cassação do registro profissional do pastor Silas Malafaia, 52, sob a acusação de práticas homofóbicas.  O pastor se formou em psicologia clínica e não exerce a profissão, mas faz com frequência menção a sua formação nas pregações aos fiéis.  O CFP (Conselho Federal de Psicologia), ao qual o CRP está atrelado, baixou em janeiro de 1999 resolução proibindo os psicológicos de se referirem à homossexualidade como distúrbio e também de fazer declarações em público discriminatórias contra os gays.  Malafaia é pastor da Assembleia de Deus, da subdenominação Vitória em Cristo. Ele tem se destacado por sua pregação contra o movimento reivindicatório por igualdade dos gays.  No começo do ano, ele distribuiu no Rio outdoors com a mensagem de que “Deus fez o macho e a fêmea”. Depois, em maio, em uma audiência pública na Câmara dos Deputados sobre a reforma do Estatuto das Famílias, disse que a legalização do relacionamento homoafetivo -- que acabou ocorrendo -- seria o primeiro passo para se aprovar “tudo o que se imaginar”, inclusive relação sexual com cachorro e cadáver.
O MP (Ministério Público) abriu inquérito para apurar se a intenção do pastor, com essas declarações, foi pregar a homofobia.
O CRP-Rio já tinha recebido no ano passado uma reclamação contra Malafaia, mas não deu em nada.

Fonte: GNotícias

Após ataques e incendios, Igreja Universal fica lotada nos cultos em templo no Senegal


Nem mesmo os ataques contra os templos da Igreja Universal do Reino de Deus do Senegal, no dia 27 último, intimidaram os membros da IURD. De acordo com informações do responsável pelo trabalho evangelístico no país, bispo Luís Valente, neste último domingo (3), centenas de pessoas lotaram o Cenáculo do Espírito Santo da capital, Dacar, durante as reuniões da manhã.
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Além da manifestação de fé do povo, que não se importou em ter de sentar no chão, pois todas as cadeiras foram queimadas pelos manifestantes, o bispo afirma que nem tudo dentro do templo foi destruído, diferentemente do informado pela mídia local. “O jornal do país escreveu que toda a igreja foi queimada, mas quero que saibam que a parte em que está escrito Jesus Cristo é o Senhor não foi queimada, como podem ver na foto (ao lado)”, explica.
Na noite do ataque, cerca de mil manifestantes invadiram a igreja sede, roubando o que viam pela frente e queimando tudo o que não podiam levar, inclusive documentos. No mesmo dia, eles também saquearam mais dois templos da Igreja Universal na região.
Os protestos começaram após o presidente, Abdoulaye Wade, estipular várias modificações na lei eleitoral do Senegal, com o objetivo de aumentar a possibilidade de candidatura para um terceiro mandato nas próximas eleições, em fevereiro de 2012.
Tudo isso causou alvoroço entre os manifestantes, que foram às ruas provocando uma série de atentados contra escritórios do governo e igrejas cristãs. Mais de 100 pessoas ficaram feridas com os protestos.