quinta-feira, 25 de outubro de 2012

“Chuva de sangue” cai sobre o norte da Europa


Vários países escandinavos testemunharam esta semana um fenômeno meteorológico raro conhecido como “chuva de sangue”. Também chamado de “chuva vermelha”, esse tipo de precipitação atmosférica já foi vista em outra parte do mundo, quase sempre causando pânico entre os moradores dos locais atingidos.
Foi observado pela primeira vez na narrativa da Ilíada, de Homero, no século 8 a. C. Há menções também em textos do século 12, do escritor Geoffrey de Monmouth, que popularizou a lenda do Rei Arthur. Até o século 17 acreditava-se que as gotas vermelhas de chuva eram sangue de verdade e, portanto, um mau presságio.  Para alguns trata-se de um sinal apocalíptico.
O Instituto Meteorológico da Suécia (SMHI) explica que o fenômeno não é perigoso e pode apenas deixar manchas avermelhadas. Afinal, são gotas de água normal que, segundo os cientistas, de algum modo acumulam a poeira e partículas da areia do deserto do Saara. Os especialistas explicam que a poeira vermelha é gerada após sucessivas tempestades de areia no deserto que, apesar de ocorrerem a cerca de 2 mil quilômetros de distância, levantam minúsculas partículas que são levadas pelo vento para outras regiões.
No sábado e no domingo nuvens vermelhas passaram sobre Dinamarca e o sul da Suécia. De acordo com Joakim Langner, do Instituto SMHI, a “chuva de sangue” ocorre a cada cinco anos na Suécia, embora seja mais comum na primavera.
Embora seja ainda mais rara no Reino Unido, as nuvens de chuva avermelhada chegaram à Grã-Bretanha junto com uma massa de ar quente vinda da África.  Isso deve fazer com que as temperaturas na região cheguem a 20º C nesses dias, algo bem incomum para o meio do outono. Meteorologistas britânicos afirmam que este ano o clima no país foi marcado por temperaturas e fenômenos meteorológicos atípicos, evidenciando as transformações do clima no planeta.
Essa “chuva de sangue” é mais comum em países do sul da Europa, como Espanha, Itália, Portugal e sul da França, que ficam mais próximos do Saara.
Traduzido de The Local

“Em Poucas Palavras”: Vitor Belfort e sua esposa, Joana, lançam CD de aconselhamento cristão para casais


O lutador de MMA Vitor Belfort e sua esposa, Joana Prado, ex-dançarina conhecida como Feiticeira lançaram recentemente um CD de aconselhamento para casais.
Belfort revelou a iniciativa em seu perfil no Instagram, rede social exclusiva para publicação de imagens. Segundo o lutador, “se você tem um casamento, vale a pena ler”.
Intitulado “Em Poucas Palavras”, o álbum traz 25 minutos de dicas do casal de evangélicos, que atualmente vivem em Los Angeles, Estados Unidos, com os filhos Davi, 7 anos, Vitória, 4 anos e Kyara, de 3 anos de idade.
O CD foi gravado ao vivo em Belo Horizonte, num evento chamado “Fogo e Glória”, e traz princípios amorosos e religiosos que o casal aplica em seu matrimônio, de acordo com informações do site Vírgula.
Recentemente, Vitor Belfort publicou o livro “Lições de Garra, Fé e Sucesso”, onde relata sua trajetória no esporte, vida espiritual e dramas pessoais, como o desaparecimento de sua irmã, Priscila.

Contra o ecumenismo, Rev. Hernandes Dias Lopes afirma que “não há unidade espiritual fora do evangelho de Cristo”. Leia na íntegra


Com o surgimento de propostas de diálogo entre religiões e a possibilidade do estabelecimento de reuniões e até projetos sociais feitos por líderes de diferentes crenças, chamada de ecumenismo, a preocupação de líderes cristãos tradicionais com o assunto também vem à tona.
Num artigo contundente contra o ecumenismo, o reverendo presbiteriano Hernandes Dias Lopes voltou a afirmar que “vivemos a época do inclusivismo, fruto da ideia pós-moderna, que não existe verdade absoluta”, e ressaltou que a conveniência muitas vezes leva líderes ao erro: “Muitos pastores, em nome do amor, sacrificam a verdade e caem nessa teia perigosa do ecumenismo. Precisamos afirmar que não existe unidade espiritual fora da verdade, assim como luz e trevas não podem coexistir. Não podemos ser um com aqueles que negam a salvação pela graça de Cristo Jesus”.
Hernandes Dias Lopes ressalta que o princípio usado pelos defensores do diálogo inter-religioso parte de uma interpretação equivocada da Bíblia: “O argumento de que Jesus acolheu publicanos e pecadores e por isso devemos receber todos os credos é uma falsa interpretação do texto bíblico. O amor não é um substituto da verdade. Todos são convidados a vir a Cristo, mas de todos é exigido arrependimento e fé”.
Segundo o reverendo, as consequências da aceitação do movimento ecumênico no meio cristão pode resultar em perdas de parâmetros: “É preciso alertar, ainda, que essa frouxidão doutrinária do liberalismo desemboca na relativização moral. O entendimento pós-moderno é que cada um tem sua própria verdade. A verdade deixou de ser objetiva para ser subjetiva. Com isso, assistimos, estarrecidos, não apenas um ataque aos valores morais, mas uma inversão dos valores morais”
Confira abaixo, a íntegra do artigo “Ecumenismo: avanço ou ameaça à igreja”, do reverendo Hernandes Dias Lopes, publicado no blog Ministério Batista Bereia e divulgado pelo Púlpito Cristão:
Está na moda o diálogo inter-religioso. Vivemos a época do inclusivismo, fruto da ideia pós-moderna, que não existe verdade absoluta. Muitos pastores, em nome do amor, sacrificam a verdade e caem nessa teia perigosa do ecumenismo. Precisamos afirmar que não existe unidade espiritual fora da verdade, assim como luz e trevas não podem coexistir. Não podemos ser um com aqueles que negam a salvação pela graça de Cristo Jesus. Não é um ato de amor deixar que aqueles que andam pelo caminho largo da condenação sigam “em paz” por esse caminho de morte. Esse falso amor tem cheiro de morte. Essa atitude de dar as mãos a todas as religiões, numa espécie de convivência harmoniosa, acreditando que toda religião é boa e leva a Deus é uma falácia. Toda religião é vã a não ser que pregue a Cristo, e este crucificado. Toda religião afasta o homem de Deus, a não ser que anuncie Jesus Cristo como o único caminho para Deus! Vamos deixar esse discurso falacioso de amor a todos, e vamos amar de verdade às pessoas, de todas as religiões, pregando a elas, com senso de urgência, o evangelho que exige arrependimento e fé e oferece vida eterna.
Obviamente, a união de todas as religiões e de todas as crenças não é um avanço, mas uma ameaça à igreja de Cristo. O que está por trás dessa tentativa de unir todas as crenças é a heresia de que toda religião é boa e todo o caminho leva a Deus. O ecumenismo, o diálogo inter-religioso e a fraternidade com todos os credos é um engano fatal. É um falso entendimento do que Jesus ensinou sobre a unidade espiritual da igreja. Não há unidade espiritual fora do evangelho de Cristo. O argumento de que Jesus acolheu publicanos e pecadores e por isso devemos receber todos os credos é uma falsa interpretação do texto bíblico. O amor não é um substituto da verdade. Todos são convidados a vir a Cristo, mas de todos é exigido arrependimento e fé.
É preciso alertar, ainda, que essa frouxidão doutrinária do liberalismo desemboca na relativização moral. O entendimento pós-moderno é que cada um tem sua própria verdade. A verdade deixou de ser objetiva para ser subjetiva. Com isso, assistimos, estarrecidos, não apenas um ataque aos valores morais, mas uma inversão dos valores morais. O profeta Isaías já havia denunciado essa atitude: “Ai dos que ao mal chamam bem e ao bem, mal; que fazem da escuridade luz e da luz, escuridade; põem o amargo por doce e o doce, por amargo!” (Is 5.20). É isso que estamos vendo na mídia todos os dias. Faz-se apologia do aborto, do adultério, do homossexualismo, da violência e da mentira. Porque uma ideia falsa foi plantada no passado, estamos fazendo uma colheita desditosa no presente. A igreja de Cristo precisa estar firme contra todas essas ondas de engano e permanecer inabalável no cumprimento de sua vocação de levar o evangelho a toda criatura, em todo o mundo.

“Ore pela sua Polícia”: PMs de Cristo lançam campanha de 52 dias contra violência


O organização PMs de Cristo, que há 20 anos reúne policiais militares que fazem parte da comunidade evangélica, está promovendo uma campanha de oração pela instituição.
Denominada “Ore pela sua Polícia”, a campanha tem a intenção de ser uma resposta aos ataques a PMs em São Paulo, e também à onda de violência na cidade.
A proposta é que os envolvidos orem e jejuem em favor da paz e da segurança dos cidadãos em geral, além dos próprios PMs.
O projeto conta com um cadastramento no site da organização PMs de Cristo, para que os interessados possam acompanhar o desenrolar da campanha, que tem duração prevista de 52 dias.
A base bíblica para a escolha do tempo de duração da campanha “Ore pela sua Polícia” é a história de Neemias, que liderou o povo hebreu na reconstrução dos muros de Jerusalém durante 52 dias.
Para saber mais sobre a iniciativa dos PMs de Cristo, ou se cadastrar na campanha de oração, acesse o site pmsdecristo.org.br. O cadastramento pode ser feito individualmente ou em nome de uma igreja. Há ainda o telefone 11 2203-7777 e o e-mail orepelasuapolicia@pmsdecristo.org.brcomo canais de informação.