sexta-feira, 18 de novembro de 2011
Renascer em Cristo se prepara para inaugurar centro de recuperação para mulheres
A Igreja Renascer em Cristo pretende inaugurar no começo de 2012 o Centro de Recuperação Renascer Feminino na cidade de Caraguatatuba. O local que está sendo adaptado foi cedido pela prefeitura para que a denominação liderada por Estevam e Sônia Hernandes possa tratar de mulheres dependentes químicas.
O termo para uso de bem público foi assinado pelo prefeito Antonio Carlos da Silva no dia 10 de novembro, esse documento dá à Renascer o direito de usar uma área de mais de 4.095 metros quadrados, onde antes era usado por uma colônia de férias para delegados.
O CRR ficará pronto em cerca de 90 dias e poderá atender de forma gratuita 120 pessoas que serão alojadas nos 30 chalés disponíveis no local. Além dos dormitório o local dispõe de um refeitório, duas piscinas, salão de jogos, playground para os filhos das internas e uma área administrativa.
“O CRR de Santana de Parnaíba já salvou muitas pessoas de Caraguatatuba, inclusive de filhos de alguns de meus amigos. Eu tenho muita fé que Deus irá nos iluminar para que este sonho se torne realidade. Nós vamos, através desta parceria, salvar muitas famílias e muitas mulheres”, disse o prefeito para o site Igospel.
O Centro de Recuperação Renascer em Santana de Paranaíba foi inaugurado em 2000 oferecendo tratamento nos moldes internacionais, além de ensinamentos bíblicos os internos também passavam por atividades terapêuticas. Nesses 11 anos de funcionamento mais de 3.000 homens foram tratados e agora a Renascer em parceria com a Prefeitura de Caraguatatuba pretende fazer o mesmo com as mulheres que sofrem com a dependência de álcool e drogas.
Conceituado jornalista critica o “jornalismo em crise da Record” por polêmica reportagem sobre “cair no Espírito Santo”
O jornalista Maurício Stycer, do Uol, afirmou em artigo que o jornalismo da Record vive uma crise pelos baixos índices de audiência e que por isso, o “Domingo Espetacular” está sendo usado para criticar o movimento neopentecostal, a quem classifica como “concorrente da Universal”.
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Stycer afirma ainda que “algo grave ocorre na Record”, e que “a reportagem foi um ataque impiedoso aos pastores que fazem apologia desta prática, com o objetivo de alertar eventuais fiéis de que o “cai-cai” é, na verdade, charlatanismo ou obra do demônio”.
Os bastidores da emissora, segundo o jornalista, dividem-se entre os que são favoráveis ao uso da programação para defender a Igreja Universal do Reino de Deus e os que entendem que a emissora deva ser tratada com profissionalismo e que a exibição de ataques a religiosos não deva acontecer através da programação. “O ataque ao “cair no espírito”, como também é conhecida a prática, foi visto como uma vitória de setores da Igreja Universal do Reino de Deus que defendem a utilização da Record no ataque aos adversários religiosos e, também, no esforço de recuperar o número de fiéis, que estaria em queda”, escreve Stycer.
Considerando que a reportagem denigre os princípios jornalísticos, Maurício Stycer afirma: “A reportagem exibida no “Domingo Espetacular”, de fato, contraria a essência de todo discurso sempre defendido pelos principais nomes da emissora nos últimos anos, de que existe uma separação total entre a IURD e a Record”.
Fonte: Gospel+
Goleador do Campeonato Brasileiro, Borges do Santos sabe bem a quem agradecer
Humberlito Borges Teixeira, o Borges, atacante do Santos, evangélico e goleador isolado do brasileirão, com 23 gols. Frequenta a igreja Batista e é um dos destaques do Santos na temporada, maior goleador do peixe em uma única edição do Campeonato Brasileiro.
Borges é baiano, de Salvador. Começou a se destacar no Paraná, em 2005, quando marcou 19 gols em 36 partidas e acabou o Campeonato Brasileiro como vice artilheiro, 3 gols atrás de Romário. Vendido para o Vegalta Sendai, time japonês, atuou por dois anos, até ser contratado pelo São Paulo por indicação do técnico Muricy Ramalho. No São Paulo, Borges marcou muitos gols, mas não teve uma condição de destaque.
Após a passagem pelo São Paulo o jogador foi para o Grêmio, atuou ao lado do goleador Jonas, também evangélico. Jonas terminou o campeonato de 2010 com 23 gols. Transferido para o Santos após ser criticado pela diretoria do Grêmio, Borges destacou-se no campeonato.
No Peixe, é tudo alegria. Titular absoluto e tendo Paulo Henrique Ganso e Neymar como parceiros, Borges voltou a marcar muitos gols. Maior goleador do Santos depois da “era Pelé”, ele sabe bem a quem deve agradecer: “Só Deus mesmo, pra me abençoar e eu fazer gols tão bonitos deste jeito”, diz o atacante.
Professora sugere que aluna encontre pedófilo na web para trabalho escolar
O caso ocorreu na escola estadual Professora Maria Ramos, no bairro Boa Vista. O trabalho, em grupo, era sobre os riscos da pedofilia. Segundo a conselheira Rose Helena Aparecida Polese, a mãe mostrou aos conselheiros um bilhete no caderno da filha, que teria sido escrito pela professora, orientando a garota a entrar em uma sala de bate-papo com nome fictício, mas idade real, para localizar um pedófilo.
O bilhete ainda orientava a aluna a imprimir a conversa para ser anexada ao trabalho e que os pais vigiassem a conversa, porque o único objetivo seria mostrar aos alunos o risco desse tipo de bate-papo.
Além do bilhete, segundo a conselheira, a mãe contou que a filha recebeu a orientação da professora de marcar um encontro com o pedófilo em frente à catedral da cidade e que a professora tentaria flagrá-lo no encontro com uma câmera fotográfica.
Segundo a conselheira, a mãe ficou revoltada com o pedido e contou que a filha saiu chorando da escola ao receber a tarefa. O Conselho Tutelar deve agora pedir esclarecimentos à escola e encaminhar o caso ao Ministério Público Estadual.
Em nota, a Secretaria de Estado da Educação informou que, depois de receber a informação do caso, determinou a instauração de um procedimento para apurar o fato e também pediu o afastamento da docente.
Benin: em Ouidah, o Deus do vodu e o Deus dos cristãos em boa vizinhança
"Não existe mais de um Deus, o Deus que está aqui também é o de lá", comenta o velho diante de um templo vodu e apontando para a basílica mais à frente: em Ouidah, uma cidade litorânea de Benin, "espíritos" e a fé católica convivem como bons vizinhos, o que não impede algumas tensões.
"É o mesmo Deus", insiste Agbotabatoh Dah Deh, antes da visita do Papa Bento XVI a Benin a partir desta sexta-feira, numa viagem que prosseguirá até domingo. "Estamos prontos para receber o Papa", afirma à AFP, solene.
Túnica surrada e bengala na mão, ele faz parte da família que cuida do templo vodu do píton. Em frente, a basílica passa por obras de reforma: os operários dão as últimas pinceladas antes da chegada do Papa, sábado, à cidade de Ouidah. Ele vai assinar, aí, a exortação apostólica saída do Sínodo sobre a África de 2009, antes de concluir, domingo, na capital, Cotonou, sua visita de três dias. Agbotabatoh fala, também, com gravidade, dos sacrifícios - boi, galinha - feitos junto a uma velha árvore próxima em honra de "ma wu", Deus supremo vodu e de outras divindades.
O velho fica como se fosse na própria casa, na "câmara" de serpentes "sagradas" onde vivem 30 pítons, com pelo menos um metro, cada. "Não existe nada sem Deus", afirma ele, acariciando um dos répteis em seus ombros. De um total de 9 milhões de habitantes em Benin, os animistas são considerados mais numerosos, à frente dos católicos. No pátio de uma linda casa, junto a uma estrada de terra, o pequeno amontoado de ferragens, a alguns passos de um mausoléu decorado com cruzes cristãs, representa "Ogoun": deus do ferro, ele "protege dos perigos", explica o mestre vodu, Magloire Fadjikpé.
Quando este velho militar precisa pegar a estrada, ele joga água ou óleo no fetiche, para ganhar os favores da divindade. Mas ele próprio reza pela manhã e à noite, recitando orações católicas e não perde a missa, aos domingos. "Confundimos" vodu e catolicismo, explica ele. "Adoramos o mesmo Deus".
"Os padres nos dizem sempre que não podemos fazer as duas coisas ao mesmo tempo", lamenta, no entanto. "Eles esquecem que nós adorávamos o vodu antes da chegada dos missionários", há exatamente 150 anos.
Nos Dez Mandamentos lemos que "adorarás o Senhor teu Deus e a ele só", comenta Séverin Adantonon, um homem sorridente, de 50 anos, encarregado, em Ouidah, da Renovação Carismática. Esta corrente católica militante não acredita no sincretismo amplamente propagado. "Cada um deve guardar sua identidade", afirma. Assume sem complexos o fato de ter querido levar adeptos do vodu a frequentarem apenas a igreja de "Jesus". "Mas é muito difícil: essa opção quer dizer não aos pais" que iniciaram os filhos na religião tradicional, admite.
A Renovação Carismática organiza "preces de libertação", espécies de exorcismo, comenta Séverin, evocando "problemas" ligados ao culto dos fetiches: crianças são privadas de educação e confinadas em "conventos de fetiches" (locais secretos de iniciação), onde as tatuagens vodus feitas sem cuidados maiores podem favorecer a transmissão do vírus da Aids. Mas "a hostilidade não falta" em relação aos evangelizadores, conta ele: "dizem-nos que a fé católica é uma religião importada". Expoente da sociedade civil local, e ex-ministro, Roger Gbégnonvi destaca que, apesar de tudo, a coexistência é "pacífica" na cidade, também conhecida por ter sido ponto de partida do tráfico de escravos para o Novo Mundo. "Eu fui criado no catolicismo desde o ventre de minha mãe", confia o ex-seminarista que não tem qualquer ligação com o vodu: "para 99% dos habitantes, pareço um pouco estranho!"
Notícias Cristãs com informações da AFP
"É o mesmo Deus", insiste Agbotabatoh Dah Deh, antes da visita do Papa Bento XVI a Benin a partir desta sexta-feira, numa viagem que prosseguirá até domingo. "Estamos prontos para receber o Papa", afirma à AFP, solene.
Túnica surrada e bengala na mão, ele faz parte da família que cuida do templo vodu do píton. Em frente, a basílica passa por obras de reforma: os operários dão as últimas pinceladas antes da chegada do Papa, sábado, à cidade de Ouidah. Ele vai assinar, aí, a exortação apostólica saída do Sínodo sobre a África de 2009, antes de concluir, domingo, na capital, Cotonou, sua visita de três dias. Agbotabatoh fala, também, com gravidade, dos sacrifícios - boi, galinha - feitos junto a uma velha árvore próxima em honra de "ma wu", Deus supremo vodu e de outras divindades.
O velho fica como se fosse na própria casa, na "câmara" de serpentes "sagradas" onde vivem 30 pítons, com pelo menos um metro, cada. "Não existe nada sem Deus", afirma ele, acariciando um dos répteis em seus ombros. De um total de 9 milhões de habitantes em Benin, os animistas são considerados mais numerosos, à frente dos católicos. No pátio de uma linda casa, junto a uma estrada de terra, o pequeno amontoado de ferragens, a alguns passos de um mausoléu decorado com cruzes cristãs, representa "Ogoun": deus do ferro, ele "protege dos perigos", explica o mestre vodu, Magloire Fadjikpé.
Quando este velho militar precisa pegar a estrada, ele joga água ou óleo no fetiche, para ganhar os favores da divindade. Mas ele próprio reza pela manhã e à noite, recitando orações católicas e não perde a missa, aos domingos. "Confundimos" vodu e catolicismo, explica ele. "Adoramos o mesmo Deus".
"Os padres nos dizem sempre que não podemos fazer as duas coisas ao mesmo tempo", lamenta, no entanto. "Eles esquecem que nós adorávamos o vodu antes da chegada dos missionários", há exatamente 150 anos.
Nos Dez Mandamentos lemos que "adorarás o Senhor teu Deus e a ele só", comenta Séverin Adantonon, um homem sorridente, de 50 anos, encarregado, em Ouidah, da Renovação Carismática. Esta corrente católica militante não acredita no sincretismo amplamente propagado. "Cada um deve guardar sua identidade", afirma. Assume sem complexos o fato de ter querido levar adeptos do vodu a frequentarem apenas a igreja de "Jesus". "Mas é muito difícil: essa opção quer dizer não aos pais" que iniciaram os filhos na religião tradicional, admite.
A Renovação Carismática organiza "preces de libertação", espécies de exorcismo, comenta Séverin, evocando "problemas" ligados ao culto dos fetiches: crianças são privadas de educação e confinadas em "conventos de fetiches" (locais secretos de iniciação), onde as tatuagens vodus feitas sem cuidados maiores podem favorecer a transmissão do vírus da Aids. Mas "a hostilidade não falta" em relação aos evangelizadores, conta ele: "dizem-nos que a fé católica é uma religião importada". Expoente da sociedade civil local, e ex-ministro, Roger Gbégnonvi destaca que, apesar de tudo, a coexistência é "pacífica" na cidade, também conhecida por ter sido ponto de partida do tráfico de escravos para o Novo Mundo. "Eu fui criado no catolicismo desde o ventre de minha mãe", confia o ex-seminarista que não tem qualquer ligação com o vodu: "para 99% dos habitantes, pareço um pouco estranho!"
Notícias Cristãs com informações da AFP
Gentileza teria fundamentos genéticos, sugere estudo americano
Pessoas dotadas de um certo traço genético são mais gentis e carinhosas do que as demais, e esta característica pode ser rapidamente identificada por estranhos, revelou um estudo publicado nesta segunda-feira (14) nos Estados Unidos.
Esa variação é relacionada com a oxitocina, gene receptor também conhecido como "hormônio do amor" porque costuma se manifestar nas relações sexuais e incita comportamentos sociais como união e empatia.
Cientistas da Universidade Estadual do Oregon desenvolveram um experimento no qual 23 casais, cujos traços genéticos eram conhecidos dos pesquisadores mas não dos observadores, foram filmados.
Pediu-se a um dos membros do casal que contasse ao outro sobre um período de sofrimento de sua vida. Os observadores deviam abservar o ouvinte por 20 segundos, com o som desligado.
Na maior parte dos casos, os observadores conseguiram identificar quais ouvintes tinham o "gene da gentileza" e quais não, revelou a pesquisa, cujos resultados foram publicados na edição de 14 de novembro do periódico "Proceedings of the National Academy of Sciences".
"Nossas descobertas sugerem que até mesmo a variação genética mais sutil pode ter impacto tangível no comportamento das pessoas e que estas diferenças comportamentais são rapidamente notadas pelos demais", explicou o principal autor do estudo, Aleksandr Kogan, estudante de pós-doutorado da Universidade de Toronto.
Nove entre 10 pessoas, consideradas "menos confiáveis" pelos observadores neutros tinham a versão A do gene, enquanto 6 entre os 10 considerados os "mais pró-sociais" tinham o genótipo GG.
Os participantes da pesquisa foram testados antecipadamente e identificados como detentores dos genótipos GG, AG ou AA para a sequência de DNA do gene receptor de ocitocina (OXTR).
As pessoas com duas cópias do alelo G foram geralmente consideradas mais empáticas, confiáveis e amorosas.
As dotadas dos genótipos AG ou AA tenderam a dizer que se sentiam menos confiantes de modo geral e menor sensibilidade parental. Pesquisas anteriores demonstraram que estes indivíduos também apresentavam um risco mais elevado de desenvolver autismo.
"Nosso estudo questionou se estas diferenças se manifestam em comportamentos rapidamente detectáveis por estranhos e demonstrou que são", explicou.
No entanto, nenhum traço genético pode prever totalmente o comportamento de uma pessoa e é necessário fazer mais pesquisas para descobrir como esta variação afeta a biologia comportamental.
Fonte: G1
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