quarta-feira, 15 de agosto de 2012

'Se Deus é bom por que Ele permite a dor?' Premiado autor cristão responde


A pergunta que não quer calar. Quem gosta de sofrer? Muitos já fizeram essa pergunta, “Se Deus é bom por que Ele permite a dor?” Um escritor cristão responde.
Maurício Zágari, autor do livro vencedor do Prêmio Areté 2011 como Autor Revelação e Melhor livro de Ficção/Romance - com o livro "O Enigma da Bíblia de Gutemberg", escreveu em seu blog sobre o assunto, revelando seus sofrimentos pessoais por meio de uma doença incurável.
“Se Deus é bom por que Ele permite a dor? Por que o Deus que é amor permite tanto sofrimento, até entre seus filhos?” pergunta ele.
O autor revela que possui um doença incurável há 16 anos, chamada fibromialgia, que o faz sentir dor 24 horas por dia, 7 dias por semana. Segundo ele, ela não tem cura e o impede que desempenhe uma série de atividades físicas, como digitar no computador, dirigir, carregar peso, fazer exercícios, entre outros.
Assim, falando como um esperto no assunto “sofrimento”, ele diz que muitos tem o mesmo questionamento sobre a permissão de Deus em deixá-los nessa condição.
“Quanto e quantos de nós já não passamos por situações de dor – seja física, moral, emocional ou de qualquer outro tipo – e questionamos o Senhor sobre nossa condição? Isso já aconteceu comigo e certamente também com você”.
Maurício diz ter sofrido muito, não somente com os sintomas da doença, mas também pela reação das pessoas que chegam a não acreditar na doença por não entenderem a “moléstia invisível”, visto que a doença não pode ser detectada através de exames.
Mas Zágari afirma que acredita que o Senhor o deixa passar por isso para que no futuro possa auxiliar outras pessoas que venham a passar pela mesma situação e solidificar seu relacionamento com Cristo.
“Em outras palavras, penso que Deus autoriza a dor para que mais à frente possamos usar a experiência advinda desse sofrimento com o objetivo de ajudar o próximo que esteja vivendo aquilo que já vivemos. E, nesse ajudar, tanto quem ajuda quanto quem é ajudado desenvolve, fortalece e solidifica muito seu relacionamento com Cristo.”
Numa postagem anterior, ele diz que a doença lhe permitiu glorificar o nome de Deus. “Pelo menos 9 pessoas de minha família foram salvas por Jesus de um modo ou de outro por causa dessa minha doença, por caminhos que você não imagina”.
Ele também afirma que desde que a doença manifestou-se no seu corpo, ele traduziu 17 livros cristãos, usando um software de ditado vocal e escreveu quatro livros com o velho método de caneta sobre caderno.
“Deus tem me dito que ‘Sua graça me basta’ e tem me dado meios e alternativas – assim consegui sobreviver aos meus últimos 16 anos.”
Apesar de ainda continuar a orar pela cura, ele fala como isso o aproximou mais de Cristo, de uma maneira prática e não teórica.
“(...) parei de ver Cristo como um personagem e passei a enxergá-lo como uma pessoa. Deixei de buscá-lo por interesse, como o balconista que poderia me dar algo, e comecei a ter intimidade com Ele, a ter uma relação pessoal, de diálogo, de compartilhamento.”
Maurício hoje quase não toca no assunto de sua enfermidade e diz não “murmurar” ou “lamuriar mais”. Ele ora todos os dias pedindo a cura e acredita veementemente que as coisas ruins que acontecem servem para ajudar aqueles que passam pela mesma situação e dar glória a Deus.
Assim, ele urge aos cristãos que “você possa usar o seu sofrimento, e aquilo que com ele aprender, para a glória do Criador do Universo e para ajudar o seu próximo”.

Teólogo rebate afirmações de que Jesus não teria abordado o homossexualismo em seu ministério: “Jesus foi comprometido com o casamento heterossexual”


O teólogo Daniel Akin, presidente do Seminário Teológico Batista do Sul, no estado da Carolina do Norte, rebateu um dos argumentos mais usados por pastores e líderes de igrejas inclusivas sobre a ausência de abordagem do tema homossexualismo por Jesus Cristo em seu ministério.
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De acordo com Akin, Jesus não somente abordou o tema, como definiu o casamento entre homem e mulher como o correto: “É correto o fato de que Jesus nunca abordou a questão do casamento do mesmo sexo?”, questionou, antes de responder negativamente: “É simplesmente inegável que Jesus assumiu o casamento heterossexual como o projeto e o plano de Deus. Jesus vê toda a atividade sexual fora dessa aliança como pecaminosa”, pontuou.
Os argumentos do teólogo para sustentar sua afirmação se baseiam na passagem bíblica de Mateus 19, em que Jesus fala sobre o casamento.
-Não tendes lido que desde o princípio, o Criador os fez macho e fêmea, e disse: ‘Portanto, o homem deixará seu pai e sua mãe e se unirá a sua mulher, e serão dois numa só carne?’ Assim não são mais dois, mas uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou não separe o homem.
Para Akin, essas afirmações de Jesus Cristo são claras e pontuais sobre o tema: “Este Jesus foi comprometido com o casamento heterossexual, isto não poderia ser mais evidente”, disse, de acordo com informações do The Christian Post.
O assunto foi abordado pelo teólogo também do ponto de vista sexual, e segundo ele, a prática seria, no entender de Jesus, “um bom presente para ser apreciado dentro de um pacto, monogâmico e heterossexual do casamento. Nisto Ele é cristalino”, disse, emendando a questão do pecado e citando Marcos 7: “Todos esses males vêm de dentro e contaminam o homem”, referindo-se à promiscuidade, homossexualidade e adultério.
Daniel Akin define como “imoralidade sexual” resume tudo que aconteça fora de um casamento entre um homem e uma mulher: “Portanto, Jesus viu sexo pré-marital, adultério e conduta homossexual como pecaminosa”. O teólogo ainda ressaltou que a mensagem bíblica não deve ser interpretada de forma adaptável: “É uma estratégia muito perigosa e ilegítima usar palavras de Jesus e ler nelas o significado que você gostaria de encontrar”.
-Não devemos isolar Jesus de sua afirmação do Antigo Testamento como a Palavra de Deus, nem divorciá-lo do seu contexto judaico do século 1. Jesus ama o pecador, tanto heterossexual e o pecador homossexual e promete perdão e completa libertação gratuita para todos aqueles que vêm a Ele. O evangelho nos transforma de modo que agora somos capazes de não fazer o que queremos, mas o que Deus quer – resumiu o teólogo Daniel Akin.

Redação Gospel+

Pesquisas apontam que ateus representam 13% da população mundial, e que o Brasil está entre os países mais religiosos do mundo


Uma pesquisa divulgada pelo Win Wordwide Independente Network of Market Research revelou que o total de ateus entre a população geral é de apenas 13%. Apesar de terem crescido bastante na última década, os ateus ainda representa uma minoria.
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A pesquisa “Global Index of Religiosity and Ateísmo” (Índice Global de Religiosidade e Ateísmo), revelou também que a maioria dos ateus se encontra ao leste da Ásia. Nessa região, 47% dos chineses e 31% dos japoneses afirmam que são ateus. Já na Europa Ocidental 14% da população se classificam como ateus.
Baseada em entrevistas com mais de 50 mil homens e mulheres selecionadas de 57 países, a pesquisa mostrou também que a média mundial de religiosos é de 59%, e que 23% de pessoas se afirma como “não ser religioso”, mas não chegam a se definirem como “ateu”.
Entre os países mais religiosos estão o Brasil e o Peru, que conforme nota divulgada pela CBN News são os países mais religiosos da América Latina, ocupando o oitavo e nono lugar no ranking mundial. O Peru é o país mais religioso, ficando em oitavo lugar no ranking geral, com 86% de crentes, incluindo outras religiões.

Redação Gospel+