domingo, 10 de março de 2013

Video: Pregação - Mude de vida agora! – Cláudio Duarte


Assistir a pregação do pastor Cláudio Duarte com o tema “Mude de vida agora!”.



Divórcio de pais religiosos pode ​​fazer filhos abandonarem a igreja


Um novo estudo mostrou que os filhos de casais religiosos são muito mais propensos a abandonar a religião se os seus pais se divorciarem. O material foi publicado esta semana na Revista De Estudos Científicos da Religião.
A pesquisa indica que filhos de pais religiosos que se divorciam são duas vezes mais propensos a se afastar da igreja quando adultos, que as pessoas cujos pais não se divorciaram.
“Quando o pai e a mãe são religiosos, o divórcio tem um efeito negativo sobre a religiosidade”, explica Jeremy Uecker, professor da Universidade Baylor e principal autor do estudo. ”Eles podem pensar que o casamento de seus pais foi a vontade de Deus ou algo assim e o rompimento terá  vários efeitos sobre sua religiosidade na vida adulta.”
Estudos anteriores já indicavam uma ligação direta entre o divórcio e as crenças futuras de uma criança, mas Uecker diz que a maioria desses estudos não levavam em conta as crenças religiosas dos pais.
O pesquisador afirma que o efeito negativo do divórcio sobre a fé dessas crianças depois de crescidas foi observado em pessoas de todas as religiões, embora a maioria das pessoas entrevistadas seja cristã. Agora, ele anunciou que deseja aprofundar o estudo de por que as crianças de pais divorciados parecem propensas a ser menos religiosas.
“Eu acho que é por causa desta ideia da perda de socialização e do ensino da religião, quando os pais separam”, diz ele. ”Meu próximo objetivo é identificar os mecanismos e as razões por que o divórcio dos pais é tão importante para definir a formação religiosa a longo prazo. Mas isso irá demorar mais tempo para ser estudado”.
 Com informações US News.

Pastor Silas Malafaia critica postura de ativistas gays sobre indicação de Marco Feliciano para a Comissão de Direitos Humanos: “Vivem de privilégios”


Após a definição de que o pastor Marco Feliciano (PSC-SP) presidiria a Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) da Câmara dos Deputados, o pastor Silas Malafaia criticou abertamente a militância gay que tentou barrar a indicação.
No Twitter, Silas Malafaia parabenizou Marco Feliciano e pontuou que “existe diferença entre ativistas gays e homossexuais”, e que os militantes atenderiam a interesses políticos: “Os ativistas vivem de verbas de governos e estatais para chamar os outros de homofóbicos e conquistarem privilégios,acima dos outros cidadãos. Já os homossexuais querem apenas viver sua vida”.
twitter malafaia 1
twitter malafaia 2
Silas Malafaia disse ainda que ambos os lados podem se posicionar sobre o que pensam sobre a questão, pois isso faz parte da democracia: “Mesmo eu discordando deste comportamento, eles tem direito de serem, e eu, de discordar. Opinião não é crime, faz parte do estado democrático de direito”.
Para Malafaia, a ação em massa contra a indicação de Marco Feliciano se deu por medo da perda de privilégios: “Quem sempre comandou esta comissão foi o PT, sempre favorecendo os gays. Não quiseram, no acordo político, ficou com o PSC. [Agora] estão reclamando de quê? Se defendem tantos os gays, porque abriram mão da comissão? Os interesses inconfessáveis para assumir comissões que… Deixa pra lá”, escreveu o pastor da Assembleia de Deus Vitória em Cristo.
Mediante às reações de internautas, Malafaia disse: “Quem não tem argumentos; xinga, fala o que não sabe, e fica a mercê da mídia. Tenho que viajar. Deus abençoe a todos, juntamente com sua família”.

Entrevista à jornal carioca

Já em entrevista na edição desta sexta-feira do jornal carioca ‘Extra’, do grupo Globo, o Pastor Silas Malafaia afirmou que, assim como Feliciano, é vítima de acusações de homofobia e de um “joguinho político de ativismo gay”. Segundo Malafaia, a comissão de Direitos Humanos e Minorias era ”terrivelmente parcial em favor da causa gay, com proteção e privilégios para um grupo social”, e disse esperar que o Pastor Marco “presida com cuidado. Espero que ele seja justo, ético, que não tenha proteção com a, com b ou com c. As convicções dele passam a ficar de lado”.
Ao ser perguntado sobre as acusações contra o deputado Marco Feliciano de ser homofóbico e racista, o Pastor Silas foi enfático ao questionar “qual o evangélico que matou um gay? Isso é conversa. Quem contraria os ativistas gays no Brasil é chamado de homofóbico”.
Por Gospel+

Advogado afirma que se goleiro Bruno não tivesse recebido Bíblia de jurado, ele teria sido absolvido


Depois da condenação do goleiro Bruno Fernandes a 22 anos de prisão pelo sequestro e assassinato de Eliza Samudio, o advogado do goleiro, Lúcio Adolfo, comentou o caso e lamentou a decisão do júri, afirmando que o rumo do processo teria sido diferente se Bruno não tivesse recebido uma Bíblia de um dos membros do júri.
De acordo com o advogado, esse jurado foi a pessoa que deu a Bruno uma Bíblia com a qual ele ficou no primeiro dia do júri popular em Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte.
O jurado havia chegado a ser selecionado para compor o conselho de sentença do julgamento do goleiro, mas foi rejeitado pelo promotor de Justiça Henry Wagner Vasconcelos Castro.
- Se esse jurado tivesse ficado, eu ganhava por quatro votos a três. O promotor o excluiu – reclamou o advogado, segundo o portal Terra, alegando que o jurado teria sido excluído do julgamento por ter dado a Bíblia ao goleiro.
Por Dan Martins, para o Gospel

“Há uma tentativa de impor uma ditadura contra o pensamento cristão, fortalecido pelo crescimento evangélico”, diz pastor. Leia na íntegra


Em meio às inúmeras vozes que manifestam opiniões favoráveis e contrárias sobre o episódio da indicação do pastor Marco Feliciano à presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias, diversas questões foram abordadas.
O pastor Rubens Teixeira, colunista do Gospel+, publicou um artigo sobre o assunto levantando questões importantes e relativas ao tema, e que passaram despercebidas da maioria.
Para Teixeira, a mobilização contra Feliciano não foi bem sucedida, porque “ninguém conseguiu demonstrar nada que pudesse denegrir a imagem do deputado e com isso inviabilizá-lo ao cargo”.
O pastor ressalta ainda que a indicação de seu partido é um indício de que Feliciano foi indicado por razões políticas, e não religiosas: “O seu partido, embora o nome tenha a palavra cristão, é um partido plural que não representa só o seguimento evangélico ou o católico, como poderia parecer. Não parece que este partido tenha compromissos com instituições religiosas que transcendam os seus interesses naturais de busca pelo poder, como qualquer outro partido político. Evangélicos ou católicos têm em todos os partidos e os anticristãos irão atrás dos verdadeiros cristãos aonde eles estiverem”, observa.
Segundo o pastor Rubens Teixeira, a intenção da luta contra o pastor Feliciano pode ser outra: “Enquanto o número de evangélicos cresce no país e ocorre um fortalecimento do pensamento cristão, há também uma tentativa de impor uma ditadura de minoria dos que discordam desse pensamento”.
A mobilização da militância minoritária envolveu inclusive a imprensa, e o pastor destaca um dos casos: “O Jornal O Globo do dia 7 de março de 2013, dia em que estou escrevendo este artigo, publicou um vídeo em que, não o deputado, mas o pastor Marco Feliciano pede ofertas em sua igreja. A matéria tem um tom pejorativo e jocoso. Como não sou da igreja dele, não tenho nada a ver com o método que ele se utiliza para pedir ofertas. As pessoas têm o direito de fazer o que quiserem com os seus patrimônios, inclusive as daquela igreja. Se o pastor Marco Feliciano e seus membros tivessem vergonha ou achassem que estavam fazendo algo errado ao pedirem e doarem ofertas, eles não o fariam sendo filmados”, disse, desconsiderando eventuais discordâncias sobre a forma como o pedido de doações foi feito.
Teixeira frisou ainda que nesses casos, geralmente é usada artilharia pesada contra o alvo: “Quando um órgão de mídia publica um vídeo em que se pede oferta com o intuito de denegrir a imagem de um parlamentar, fiquem certos de que é o pior que foi encontrado. Como ele está fazendo isso entre um grupo de pessoas membros voluntários de uma comunidade, isso é problema deles”.
Por fim, Teixeira diz que a comunidade cristã deve permanecer lutando por seus ideais: “Os cristãos definitivamente defendem valores que julgam ser importantes para a sociedade. Valores esses que protegem, por exemplo, a vida e a família”.
Confira a íntegra do artigo “Fúria contra cristãos da Comissão de Direitos Humanos: por um bebê triturado de sobremesa”, do pastor Rubens Teixeira clicando aqui.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+

Xuxa comenta posse de Marco Feliciano como presidente da Comissão de Direitos Humanos: “Esse homem não é um religioso, é um monstro”


Na tarde dessa sexta feira (08) a apresentadora Xuxa Meneghel comentou em sua página oficial no Facebook sobre a indicação e posse do pastor Marco Feliciano como presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados.
Afirmando que o pastor não é um religioso, mas um monstro, a apresentadora criticou as opiniões do pastor a respeito dos negros, homossexuais e portadores do HIV. Pessoas que, segundo ela, o pastor teria afirmado não terem alma.
- Todo mundo sabe o quanto eu respeito todas as religiões, mas esse homem não é um religioso, é um monstro. Em nome de DEUS ele não pode ter poder – ressaltou Xuxa.
Xuxa criticou também as pregações do pastor voltadas para a teologia da prosperidade, e afirmou que é necessário fazer “alguma coisa”, pois Feliciano não poderia ser presidente da Comissão de Direitos Humanos. A apresentadora concluiu seu texto afirmando que o pastor não poderia ter esse espaço “para usar, pisar e denegrir o ser humano”, e que é um direito humano se proteger desse “tipo de pessoa”, que é como se referiu a Marco Feliciano.
Leia na íntegra a postagem feita pela apresentadora:
MEU DEUS !!!eu tava lendo agora sobre esse “pastor”….que DEUS nos ajude. Gente !!!! socorro ! Vamos fazer alguma coisa! esse “deputado disse que negros, aidéticos e homossexuais não tem alma. existem crianças com AIDS. Para este senhor elas não tem alma??????
O que é isso meu povo ?
E hj tá nos jornais que ele ainda , durante uma pregação, disse a um fiel , que “doou o cartão , mas não a senha . Aí não vale.Depois vai pedir milagre para Deus . Deus não vai dar e vai dizer que Deus é ruim “!!!!!!!!!
Todo mundo sabe o quanto eu respeito todas as religiões , mas esse homem não é um religioso, é um monstro .Em nome de DEUS ele não pode ter poder ….
Religiosos ( padres, pastores, evangélicos) todos os religiosos todos sabem que o que ele fala e “prega” está errado .
como vamos nos proteger deste tipo de pessoa .
Esta pessoa não pode ser presidente da comissão de direitos humanos. Ele não pode ter este espaço para usar, pisar e denegrir o ser humano…esse é o direito de nós, humanos nos protegermos desse tipo de pessoa.
Por Dan Martins, para o Gospel+

'A Bíblia' já é um dos programas mais vistos nos EUA



Diogo Morgado veste a pele de Jesus Cristo nesta série.
A série, que é protagonizada pelo ator português Diogo Morgado, foi vista por 13,1 milhões de espectadores e chegou mesmo a ultrapassar 'The Walking Dead', uma das produções mais populares do momento.
"O sucesso de A Bíblia catapultou o Canal História para uma das marcas mais poderosas no panorama dos meios de comunicação social e não podíamos estar mais entusiasmados", afirmou Nancy Dubuc, presidente da cadeia A&E, à qual pertence o Canal História.
A série, que narra vários acontecimentos do Antigo e do Novo Testamento, tem um total de dez horas e é produzida por Mark Burnett e pela sua mulher, a atriz Roma Downey.
O português Diogo Morgado veste a pele de Jesus Cristo e admitiu que "ficou assustado" quando soube que iria ter este papel. "O maior desafio neste projeto foi encontrar  um equilíbrio entre interpretar uma figura que todos conhecem, mas de uma perspetiva diferente e talvez mais humana", disse o ator à revista Notícias TV, que sai às sextas com o DN e o JN.
O último episódio de A Bíblia será exibido no dia 31 deste mês nos EUA, que coincide precisamente com o domingo de Páscoa.