- Use todo o tempo disponível para aprimorar talentos e habilidades, seja qual for sua área de atuação. Participe de palestras e seminários, assista a vídeos de especialistas, atualize sua biblioteca. Embora tudo isso seja muito importante para o crescimento pessoal e profissional, lembre-se de que nenhum desses recursos substitui a capacidade de criar e manter relacionamentos, traço comum a todas as pessoas que fazem diferença além de traduzir-se em medida fundamental da boa liderança.
John C. Maxwell domina essa arte como poucos. E o que aprendeu em quase quatro décadas de experiência como pastor, orador, conferencista e escritor ele compartilha em A arte de influenciar pessoas. Neste livro não há segredos: Maxwell apresenta os fatores que determinam o sucesso nas relações interpessoais, analisa experiências de várias personalidades de destaque, sugere ações e estimula o leitor a assumir uma atitude nova, potencializando seu carisma e ampliando sua esfera de influência. - Editora: Mundo Cristão
- Autor: JOHN C. MAXWELL
O culto à Santa Morte remonta a 1795, segundo diversos pesquisadores, quando os indígenas adoravam um esqueleto ao qual chamavam Santa Morte em um povoado do centro do país, e há testemunhos de que este culto permaneceu oculto nos últimos dois séculos.
No entanto, os especialistas concordam em que o culto se expandiu de forma explosiva a partir da crise econômica de 1995, quando a adoração à Santa Morte sai de seus altares domésticos e invade as ruas e lidera procissões e festas públicas religiosas com centenas de participantes.
Esta manifestação religiosa inclusive ultrapassa as fronteiras do país levado por emigrantes que o promovem em outros países. Recentemente, agentes da Polícia Federal desmantelaram em Juárez uma casa de segurança utilizada para deter vítimas de sequestro e foram encontrados um altar com uma caveira vestida com traje de noiva, dois crânios e quadros de adoração à Santa Morte.
Devido a que a Igreja Católica não reconhece o culto à Santa Morte, os seguidores começaram a pôr pequenos altares dentro de suas casas para pedir-lhe proteção e agora já estão erguendo templos na cidade, explicou Salazar.
"Precisávamos de um lugar aonde o povo pudesse comparecer para venerar a Santa Morte, porque é provável que nem toda família seja devota e os que o são não podem ter um altar próprio. Então aqui podem vir e fazer suas oferendas e adorações", acrescentou.
O templo, que fica aberto 24 horas durante toda a semana, fica cheio particularmente aos domingos, dia em que se oferece uma missa à "Niña Blanca". Famílias inteiras, homens que chegam de outros estados do México, policiais e donas de casa se reúnem para rezar o Rosário à Santa Morte, liderado pela sacerdotisa do templo, cuja fachada é pintada de preto e com letras brancas.
Ao entrar no santuário há um pátio decorado com uma gigantesca figura da Santa Morte, onde as pessoas oferecem desde pão até joias valiosas. O rito é realizado na sala interior, enfeitada com velas e centenas de figuras de diferentes tamanhos.
Um dos presentes ao ritual que pediu para não ser identificado declarou à Efe que é adorador da figura desde que supostamente recebeu ajuda da Santa Morte quando tentaram assassiná-lo. "Já me tinham dito que iam me matar, porque não paguei um dinheiro que devia. Uma vez me agarraram e iam me matar. Escutei o tiro, mas graças à 'Niña Blanca' não me aconteceu nada. Por isso venho rezar", explicou antes de entregar uma oferenda de flores à Santa Morte.
Salazar disse que, ao contrário do que geralmente se acredita, "a Santa Morte, traz unicamente proteção". "É uma entidade protetora, benévola justa e equitativa. Deus lhe entregou o mundo em suas mãos, já que ela se dedica a recolher as almas quando a chama da vida se extingue", comentou.
Fonte: Terra
No entanto, os especialistas concordam em que o culto se expandiu de forma explosiva a partir da crise econômica de 1995, quando a adoração à Santa Morte sai de seus altares domésticos e invade as ruas e lidera procissões e festas públicas religiosas com centenas de participantes.
Esta manifestação religiosa inclusive ultrapassa as fronteiras do país levado por emigrantes que o promovem em outros países. Recentemente, agentes da Polícia Federal desmantelaram em Juárez uma casa de segurança utilizada para deter vítimas de sequestro e foram encontrados um altar com uma caveira vestida com traje de noiva, dois crânios e quadros de adoração à Santa Morte.
Devido a que a Igreja Católica não reconhece o culto à Santa Morte, os seguidores começaram a pôr pequenos altares dentro de suas casas para pedir-lhe proteção e agora já estão erguendo templos na cidade, explicou Salazar.
"Precisávamos de um lugar aonde o povo pudesse comparecer para venerar a Santa Morte, porque é provável que nem toda família seja devota e os que o são não podem ter um altar próprio. Então aqui podem vir e fazer suas oferendas e adorações", acrescentou.
O templo, que fica aberto 24 horas durante toda a semana, fica cheio particularmente aos domingos, dia em que se oferece uma missa à "Niña Blanca". Famílias inteiras, homens que chegam de outros estados do México, policiais e donas de casa se reúnem para rezar o Rosário à Santa Morte, liderado pela sacerdotisa do templo, cuja fachada é pintada de preto e com letras brancas.
Ao entrar no santuário há um pátio decorado com uma gigantesca figura da Santa Morte, onde as pessoas oferecem desde pão até joias valiosas. O rito é realizado na sala interior, enfeitada com velas e centenas de figuras de diferentes tamanhos.
Um dos presentes ao ritual que pediu para não ser identificado declarou à Efe que é adorador da figura desde que supostamente recebeu ajuda da Santa Morte quando tentaram assassiná-lo. "Já me tinham dito que iam me matar, porque não paguei um dinheiro que devia. Uma vez me agarraram e iam me matar. Escutei o tiro, mas graças à 'Niña Blanca' não me aconteceu nada. Por isso venho rezar", explicou antes de entregar uma oferenda de flores à Santa Morte.
Salazar disse que, ao contrário do que geralmente se acredita, "a Santa Morte, traz unicamente proteção". "É uma entidade protetora, benévola justa e equitativa. Deus lhe entregou o mundo em suas mãos, já que ela se dedica a recolher as almas quando a chama da vida se extingue", comentou.
Fonte: Terra