domingo, 10 de julho de 2011

Nova lei irá banir conversões no Nepal


Os cristãos têm expressado grande temor com um projeto, para o novo código penal, que foi apresentado ao parlamento recentemente, trazendo de volta a proibição de conversões religiosas no Nepal. O Ministério de Justiça, consultando os juízes, apresentou os projetos de novo código penal e civil ao parlamento. A nova lei deve passar pela revisão de um comitê do governo para renovar e desatualizar os códigos civil e o penal. No entanto, eles contêm disposições para revoltar a criminalizar a evangelização e conversão religiosa, renunciando efetivamente à laicidade que o país do Himalaia declarou em 2006 e retornando ao seu antigo status como um estado hindu. O artigo 160 do código criminal pretende proibir qualquer ato que possa converter uma pessoa de uma comunidade tradicional a outra fé, de modo que quem fizer isso sofrerá com duras penas e prisão por até cinco anos.
“Nós expressamos nossa preocupação sobre o motivo de novas leis serem elaboradas, quando a nova Constituição em si não foi escrita com base em um projeto”, disse o Pastor Kali Rokkya, que é membro executivo da Comissão de Direitos Humanos do Nepal.
“Quando Embora se falea de um novo Nepal, algumas dessas leis refletem um Nepal velho e atrasado”, acrescentou o pastor. Nepal tem atualmente uma Constituição provisória, que prevê uma Assembleia Constituinte para redigir uma nova Constituição.
Várias organizações internacionais expressaram preocupação com o código penal antes mesmo de ele ser apresentado ao parlamento.

Fonte: Missão Portas Abertas

Conteúdo de cartilha sobre educação sexual revolta pais em São Paulo






Segundo prefeitura de Embu das Artes, a apostila, que foi feita para adultos, jamais poderia ter sido entregue aos alunos. Material com ilustrações polêmicas foram usados como material didático em sala de aula.

Uma cartilha de educação sexual com conteúdo explícito chegou às mãos de alunos de uma escola de Embu das Artes, na grande São Paulo, e revoltou os pais.
São 16 páginas. No começo, um casal apaixonado, a disputa entre os espermatozóides para chegar ao óvulo, a gravidez.
As ilustrações polêmicas começam na página nove: um bebê tira a frauda do outro, enquanto se toca. Na seguinte, um menino e uma menina frente a frente com as mãos nos órgãos sexuais.
Depois, jovens pelados com material erótico do lado e por último, um casal na cama e camisinhas no chão.
A apostila foi entregue para alunos do 5º ano, de uma escola de Embu das Artes, na grande São Paulo.
A cartilha faz parte de um projeto do município de educação sexual. Segundo a prefeitura, ela jamais poderia ter sido entregue para os alunos. O problema é que a cartilha foi usada como material didático em sala de aula, o que deixou os pais indignados.
A mãe de um menino de dez anos, que recebeu a revista, conta que o filho ficou envergonhado e escondeu a apostila. Até que o irmão mais velho descobriu e mostrou para os pais.
“O casal na cama nu. Não é nem seminu, é nu. O casal fazendo sexo. Porque pra mim é a mesma coisa de catar uma revista pornográfica e dar na mão de uma criança”.
A secretária de Educação, Rosemary Mendes Matos, explica que o material foi feito há seis anos para ser entregue aos pais.
“Nós estamos instaurando uma sindicância pra saber o que aconteceu. O que esse material estava fazendo ali, de fácil acesso pra professora pegar e fazer a distribuição”.
Carmita Abdo, uma das maiores especialistas em sexualidade do país, analisou a apostila. Para a psiquiatra, os textos estão corretos, mas as ilustrações estão fora de contexto e podem confundir as crianças e ofender os pais. “É um trabalho que pode levar a não aceitar a educação sexual, que é tão importante”.

Fonte: G1

Mãe é suspeita de simular câncer na filha para arrecadar dinheiro


Missionárias de uma igreja evangélica já tinham arrecadado R$ 500 em dinheiro, além de roupas, alimentos e brinquedos para doar à suspeita.
Uma atendente de 20 anos foi presa suspeita de simular que a filha de 4 anos tinha câncer para pedir ajuda financeira, em Sorocaba, a 92 km de São Paulo. Ela exibia a menina com vários curativos pelo corpo e sondas para aplicação de soro fixadas com esparadrapo sobre a pele. Um exame médico desmentiu a doença e levou à detenção da mulher.
Missionárias de uma igreja evangélica já tinham arrecadado R$ 500 em dinheiro, além de roupas, alimentos e brinquedos para doar à suspeita. Outras pessoas que viram fotos da garota, em que ela aparecia com a cabeça raspada e cheia de curativos, também estavam mobilizadas para arrecadar recursos.
As religiosas desconfiaram da farsa depois que uma delas examinou um dos curativos e descobriu que a suposta sonda era um tubo de caneta esferográfica. Uma busca no Hospital de Câncer Infantil de Sorocaba, onde a mãe levou a menina para tratamento, revelou que a criança nunca tinha passado pelo local.
Com a detenção da mulher, a criança foi levada para exames. O médico do hospital, André Matheus, confirmou o perfeito estado de saúde da menina. Ela e uma irmã foram retiradas da guarda da mãe e levadas para um abrigo. A mulher foi ouvida e responderá em liberdade por submeter a criança a uma situação vexatória.

Fonte: G1 / Folha Gospel