terça-feira, 27 de março de 2012

Religiosos dominam lista de discos mais vendidos no Brasil

Foi publicado nesta semana, no site da Associação Brasileira dos Produtores de Discos (ABPD), o relatório sobre o mercado brasileiro de música gravada em 2011. Na lista de discos mais vendidos do ano, os destaques foram os artistas que cantam músicas de conteúdo religioso.
Entre os dez CDs de melhor desempenho no ano, cinco fazem parte desse segmento: Padre Marcelo Rossi, Padre Robson, Padre Fábio de Melo, Padre Reginaldo Manzotti e a cantora gospel Damares. “Ágape musical”, do Padre Marcelo, lidera o ranking, seguido por dois discos da sertaneja Paula Fernandes, na segunda e terceira posições.
A cantora evangélica Damares ocupa a nona posição, com “Diamante” e a pastora Ludmila Ferber a décima sexta colocação, com “O Poder da Aliança”. A associação não revela o número de discos vendidos de cada artista, só indica os álbuns mais vendidos no ano.
Segundo dados coletados pelo órgão e fornecidos por gravadoras e outras empresas que vendem música, houve crescimento de 8,47% em relação a 2010, com R$ 373,2 milhões em vendas. Foram mais de 18 milhões de CDs comercializados e 6,7 milhões de DVDs e blu-rays. No mercado digital, o crescimento foi de 12,8% e faturamento anual de R$ 60,8 milhões.
Nos DVDs, o domínio é dos registros destinados ao público infatil. São quatro produtos voltados para as crianças entre os dez mais vendidos de 2011. Os destaques são a dupla de palhaços Patati Patatá (quarto lugar), Balão Mágico (quinto) e dois DVDs de Xuxa (sexto e nono lugares), com seu projeto “Só para baixinhos”. Paula Fernandes, no entando, lidera. Adele ficou em segundo e Luan Santana conseguiu o terceiro lugar.
Fonte: G1

Missão SAL realiza trabalho junto a prostitutas, travestis e drogados da “cracolândia”

A Missão SAL é uma instituição cristã que foi fundada no ano de 2007, na cidade de Santo André – São Paulo. Salvação, Amor e Libertação, são os princípios que fundamentam a missão, com o objetivo de alcançar pessoas excluídas pela sociedade, principalmente nos grandes centros urbanos. Prostitutas, homossexuais, travestis e drogados da “cracolândia” são alcançados pelo trabalho da missão.
Paulo Capeletti é o articulador do grupo, que atualmente atua em várias áreas , desde trabalhos de evangelismo com moradores de rua em Santo André aos drogados da “cracolândia” em São Paulo. O grupo realiza missão integral, que não visa somente o assistencialismo, mas acreditam noResgate, Restauração e Reintegração do homem à sociedade através do evangelho integral.
O processo de reintegração se dá na casa Comunidade Nova Chance, onde as pessoas passam a conviver em um ambiente familiar, sendo tratados com amor e respeito, diferente do ambiente hostil das ruas. Atualmente, as pessoas mais atendidas são moradores de rua e profissionais do sexo (travestis e prostitutas). Hoje a missão conta com mais de 30 pessoas residindo na casa Comunidade Nova Chance.
As pessoas atendidas pela missão são na maioria moradores de rua e profissionais do sexo (travestis e prostitutas). Estes enfrentam barreiras morais para chegarem até Jesus pois nossas igrejas não estão preparadas para recebê-las. Comunidade Nova Chance: Atualmente as pessoas interessadas têm na casa Comunidade Nova Chance uma oportunidade de trans formação e mudança. A casa procura ser família com eles através do convívio e do amor que há em Cristo Jesus. Hoje residem mais de 30 pessoas na CNC.
Aos que desejam conhecer o trabalho da Missão Sal, é só acessar o site da instituição:
Fonte: Gospel+

Evangélica sequestrada em excursão ao Monte Sinai fala sobre tempo que passou em cativeiro: “A gente orou por nove horas”

A jovem de 18 anos, Sara Lima Silvério, que estava em uma caravana de evangélicos que foi atacada no deserto do Vale do Sinal, no Egito, e foi sequestrada pelos beduínos que atacaram o grupo, falou sobre o tempo que passou no cativeiro e afirma ter sido bem tratada por seus sequestradores.
Levada pelos beduínos para um vale no meio do deserto, junto com a missionária Zélia Magalhães de Mello, 45 anos, Sara contou como foi o tempo que passaram em poder dos sequestradores: “A gente foi tirada do ônibus, colocada dentro de um carro. Levaram a gente para o meio do deserto, no Vale do Sinai. Lá eles colocaram um tapete no chão, a gente sentou e eles deram várias cobertas. Depois serviram chá e serviram comida”, contou a jovem, após ser levada em segurança para um hotel por integrantes do exército egípcio.
De acordo com o G1, ela afirmou ainda que os sequestradores preservaram a intimidade das duas, deixando-as ir ao banheiro sem que fossem acompanhadas, e disse ainda terem sido bem tratadas: “Não me tocaram. Não molestaram nenhuma de nós. Eles não foram agressivos com a gente”.
Evangélicas, as mulheres fazem parte da Igreja Evangélica Avivamento da Fé, em Osasco, e contaram ter passado todo o tempo de cativeiro orando: “A gente orou por nove horas, desde o momento em que fomos levadas até o momento em que chegamos ao hotel”, afirmou Sara Silvério.
“Eles sempre perguntavam se a gente estava com frio, fome e falando que tudo ia ficar bem”, relatou a jovem, que acredita que o ataque tenha tido motivações políticas e que foi feito para “chamar a atenção do governo”. Ela disse ainda que conseguiram manter a calma durante todo o tempo: “A gente só achava que ia acontecer alguma coisa quando eles começavam a falar muito alto. Mas a gente não chorou, não gritou, manteve a calma”.
Após se reencontrar com sua família, a jovem afirmou que voltaria “sem problemas” em uma nova viagem ao país e que a experiência serviu para fortalecer sua fé: “A gente começou a dançar. Todo mundo abraçou a gente. Foi uma experiência incrível, porque acrescentou à minha fé. Fiquei muito feliz de ver todo mundo”, afirmou sobre o reencontro.
Fonte: Gospel+