segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Passageiros faziam piadas contra Deus quando acidente aconteceu, diz taxista


Acidente de taxi

Um taxista envolvido em um acidente de carro que ocorreu em Sergipe surpreendeu os polícias que atenderam o caso ao relatar que as vítimas fatais faziam piadas ofensivas a Deus momentos antes do acidente. O acidente aconteceu no sábado na rodovia SE 100, município de Barra dos Coqueiros, na cidade de Neópolis, por volta das 09:30 horas.

O taxista, Manoel Leite, 63 anos, relatou que os passageiros estavam brincando e contando piadas, quando um deles, José Rinaldo, 47 anos, começou a fazer piadas ofensivas a Deus sendo incentivado pelo amigo Eugênio Santos, 67 anos, que também contava piadas deste tipo.
Ainda de acordo com o taxista, ao ouvir as piadas, advertiu os passageiros dizendo que “com Deus não se brincava”. Ele comenta que logo após este comentário, perdeu o controle da direção do veículo, que capotou e bateu em um o poste.
Com o forte impacto, dois passageiros perderam as vidas, José Rinaldo foi jogado para fora do automóvel e morreu na hora, enquanto a outra vítima fatal Eugênio, chegou a receber atendimento médico no local, porém não resistiu e também foi a óbito.
O motorista ainda comentou que chovia muito e que a pista molhada pode ter contribuído para o acidente, “na hora chovia muito. Logo depois da curva, quando o carro aprumou, senti como se uma coisa assim o puxasse, aí ele derrapou de lado. Com isso, bati no poste e depois ele tombou”, contou o motorista Manoel Leite.
No veículo, além do motorista que teve ferimentos leves, haviam mais dois passageiros que sofreram escoriações e passam bem.
O veículo envolvido no acidente era um táxi vectra, cor prata, placa NVH-1068.

Hebraico era a língua falada por Adão e Eva?


A língua do povo judeu e também do Estado de Israel moderno, o hebraico é chamado de “Língua Santa” desde os tempos antigos. De acordo com algumas tradições judaicas, o hebraico era a língua da Criação e a única língua falada antes da dispersão causada após a Torre de Babel. Nos tempos medievais, pensava-se que as crianças que cresceram sem nenhuma influência linguística, automaticamente falariam hebraico.
Era a língua dos antigos judeus, inclusive falada por Jesus e seus discípulos, mas após a queda de Jerusalém para os romanos em 70 d.C., o uso do hebraico como língua cotidiana chegou ao fim, embora continuasse sendo utilizada para fins literários e religiosos.
Hoje, o hebraico moderno é falado por cerca de 7 milhões de pessoas em Israel, onde é uma das línguas oficiais, junto com o árabe. O idioma é escrito da direita para a esquerda, usando-se o alfabeto hebraico, que possui 22 letras, todas consoantes. É estudada como língua estrangeira principalmente por estudantes de judaísmo e de Israel, assim como acadêmicos de teologia e seminaristas.
Renascimento do idioma
O hebraico moderno foi desenvolvido juntamente com o surgimento do movimento sionista no fim do século 19. Elizer Ben Yehuda (1858-1922) foi o primeiro a fazer uso exclusivo do hebraico em sua casa, em Jerusalém, e dedicou a sua vida a “ressuscitar” essa língua através da publicação de jornais e a criação de escolas. Este herói linguístico “tornou possível que vários milhões de pessoas possam comunicar-se cotidianamente  em uma língua que até então só era usada para discussão talmúdica e orações”.
Ben Yehuda é uma das figuras mais importantes na fundação do moderno Estado de Israel. Por isso, as principais vias comerciais de Jerusalém e Tel Aviv levam seu nome. No entanto, ele e sua família foram banidos da comunidade ultra-ortodoxa por causa de sua decisão de usar o hebraico como língua do dia-a-dia. A comunidade religiosa considerava isso um sacrilégio, pois a consideravam a “língua dos profetas”, e não devia ser usada para falar de banalidades cotidianas.
Ben Yehuda dedicou boa parte de sua vida à criação de um dicionário hebraico moderno, contendo palavras usadas para todas as situações. Ele catalogou cada palavra, pois a língua hebraica deixou de desenvolver o seu vocabulário quando deixou de ser falada, quase dois mil anos antes. Portanto, não existiam palavras apropriadas em hebraico para muitos conceitos modernos. Ben Yehuda resolveu tais problemas fazendo “empréstimo” de palavras de outras línguas semíticas, como a dos árabes, assírios, egípcios, etíopes e coptas.
Em 1913, hebraico se tornou a língua oficial de instrução em escolas judaicas na região que era chamada de Palestina. Em 1948, o hebraico tornou-se a língua oficial do recém-estabelecido Estado de Israel.
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