sábado, 12 de outubro de 2013

Homens se furam em ritual pagão na Tailândia; amplie



Milhares de devotos participavam do festival vegetariano de Phuket, no sul da Tailândia, que começou nesta quinta-feira (10) e que durante nove dias oferecerá sangrentos desfiles dos devotos taoístas, que exibem as torturas que se infligem para se purificar e à comunidade.
Caminhar sobre brasas de carvão ardente ou perfurar as bochechas com sabres não fazem parte do dia a dia de um vegetariano clássico, mas para os participantes deste festival tailandês trata-se de um clímax de devoção.
Milhares de pessoas, a maioria vestidas de branco, participavam desta procissão de adeptos em transe em Phuket, uma ilha turística do sul do reino.
“Não há truque, é real, corpos verdadeiros”, disse Chanchai Doungjit, funcionário do Escritório de Turismo Tailandês (TAT) de Phuket. ”A crença é que um homem puro pode andar sobre o fogo sem se queimar”, acrescentou.
Os adeptos, principalmente homens, deixam de comer carne vários meses antes do festival.
Graças aos poderes dos espíritos que, segundo eles, os possuem, podem perfurar sua carne com os instrumentos mais diversos, de simples agulhas a armas de fogo. O objetivo é se livrar dos espíritos malignos e assim atrair a sorte para as comunidades locais.
O festival vegetariano, que homenageia os deuses chineses, teria ocorrido pela primeira vez em 1825 em Phuket, que acolhe uma importante comunidade de origem chinesa.
Durante as celebrações, os participantes devem seguir uma rígida dieta vegetariana e evitar qualquer vício. As mulheres grávidas, consideradas impuras, não podem assistir aos rituais.
Segundo a TAT, o festival atrai todos os anos 100.000 visitantes, a metade dos quais são tailandeses das províncias vizinhas, 40% asiáticos e 10% turistas.
“Phuket tem o festival vegetariano mais importante do país”, afirmou Chanchai, ressaltando que os visitantes gastam 14 milhões de euros durante as celebrações.

Fonte: G1

Filho perdoa pai que tentou lhe matar com injeção do vírus HIV quando bebê, ora por sua salvação



Depois de seu pai, Brian Stewart, ter tentado lhe matar ainda bebê, Brryan Jackson, de 22 anos, relatou recentemente que ora pela salvação de seu pai, agora que conseguiu finalmente perdoá-lo, depois de muito sofrimento.

"Eu acho que há salvação para todos e eu me encontro às vezes orando pela salvação de meu pai", declarou o jovem em entrevista recente para o canal norte-americano Fox News 2.
Quando estava com apenas onze meses de idade, o pai de Brryan decidiu injetá-lo com sangue contaminado pelo vírus HIV (Vírus da Imunodeficiência Humana) para que o filho viesse a óbito e ele não tivesse que pagar pensão alimentícia em processo de separação com a mãe do menino. Acusado de agressão em primeiro grau, Brian Stewart foi condenado à prisão perpétua.
Com o vírus da AIDS (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida) desde os cinco anos, Brryan passou por uma longa batalha interna para conseguir eximir seu pai da culpa da doença, e hoje credita sua fé cristã por ter dado abertura ao caminho da compaixão.
se encontrava. Quero ser um homem melhor. Eu quero ser alguém que saia desta deixando rostos felizes", disse ele durante a premiação TeenNick HALO 2009.
A cerimônia do TeenNick HALO é realizada todos os anos pelo canal Nickelodeon, para homenagear jovens com histórias de superação que possam inspirar ou ajudar outros jovens, e a trajetória de Brryan Jackson o levou a receber o prêmio em 2009 .

Gideões Internacionais são proibidos de distribuir Bíblias em escolas após processo movido por ateu



A visão “secular” do mundo tem se expandido de forma rápida, intensa e global, e começa não apenas limitar a antes irrestrita liberdade de crença e culto em países tidos como desenvolvidos, como também impedir o trabalho missionário.
Os Gideões Internacionais, conhecidos pelo trabalho de evangelização através da distribuição de exemplares da Bíblia Sagrada, foram proibidos de entregar o livro em escolas públicas canadenses, atividade que era desenvolvida pela entidade no país desde 1936.
A proibição partiu de um juiz após uma ação de um ateu que se irritou ao notar que por vários anos seguidos, os Gideões distribuíam Bíblias na escola em que sua filha estudava, em Niágara.
Rene Chouinard pediu aos funcionários da escola autorização para distribuir aos estudantes um livro ateu que compara Deus com Papai Noel e que sugere que a Bíblia seja repleta de erros.
Com a recusa dos responsáveis pela escola, Chouinard entrou com uma ação na Justiça. Após um período de análise, o juiz Davi Wright do Tribunal dos Direitos Humanos de Ontário, decidiu a favor dos ateus, e no veredito condenou a postura de distribuição de literatura religiosa na escola como “discriminação”.
“Se você permite apenas o grupo cristão Gideões distribuir literatura religiosa nas escolas, discrimina os demais”, disse o juiz. O veredito pontua ainda que os Gideões Internacionais não devem distribuir as Bíblias novamente até que a direção da escola reveja os critérios para facilitar as atividades dos ateus.