domingo, 29 de setembro de 2013

Pastor Cláudio Duarte estreia programa semanal no YouTube



Primeiro vídeo aborda o tema Cerveja Zero: ‘A Bíblia não condena a bebida, a Bíblia condena a embriaguez.

O pastor Cláudio Duarte lançou nesta semana um canal no YouTube denominado Um Pastor Cheio de Graça. Ele promete estrear um novo vídeo todas as segundas-feiras às 11 horas, abordando temas polêmicos, de uma forma “bem divertida e bem extrovertida”.

A primeira gravação fala sobre Cerveja Zero em 3 minutos e 49 segundos. Nesse, ele apresenta a seguinte piada, baseada na forma de agir das pessoas: “pastor eu bebo sim, e saio do trabalho direto para o boteco, porque a cervejinha faz o volume da voz da minha esposa diminuir”. Esse já teve mais de 150 mil visualizações, segundo dados coletados nesta quinta-feira (19).
E discute sobre a questão: “A Bíblia não condena a bebida, a Bíblia condena a embriaguez”. O religioso reflete que o ambiente que envolve o álcool é propício para o pecado. Segundo a palavra, é recomendável “afastar da aparência do mal”, pondera ele.
Segundo Cláudio, a proposta do espaço online é gerar diálogos por meio de esquetes curtas.
Na quarta-feira (18), o pastor anunciou no seu Facebook, onde possui mais de 220 mil seguidores, que iria gravar o segundo vídeo. Entre os próximos temas, ele aponta: #MulherCometaHalley, #HomenBanana e #PortaDosFundos.
Ele é membro da Igreja Batista Monte Horebe em Campo Grande (MS) e atua como pastor local na filial da Barra da Tijuca, na zona leste do Rio de Janeiro (RJ). Ele é casado com Jane Mary, pai de Caio e Filipe.
Cláudio ficou conhecido por seu bom-humor e por abordar de forma irreverente temas como sexualidade.

Ex-gay Saulo Navarro afirma que é preciso ‘agir urgentemente para combater este imperialismo gay’



O ex-gay Saulo Navarro, autor do livro Homossexualidade – Um Engano Em Minha Vida, concedeu entrevista a Julio Severo, que a publicou em seu blog no dia 20 de setembro. Ele fala da necessidade de “agir urgentemente, ir para a prática e criar ferramentas que possam combater este imperialismo gay”. Saulo analisa que o Conselho Federal de Psicologia (CFP) se dobrou ao movimento LGBT. Segundo ele, alguns profissionais sofrem censura da instituição “ao demonstrar que podem ajudar a resignificar a sexualidade de uma pessoa que esteja insatisfeita com a atração que sente pelo mesmo sexo”.

“Pessoas merecem ter esta ajuda sem que tenham que perambular pelas vielas das clínicas para achar alguém que possa atendê-los sem receio e medo de ser punido pelo CFP. Pessoas que deixaram a prática homossexual fazem parte de uma diversidade que é rejeitada e odiada pelo movimento gay e agora pelo CFP”, afirma Saulo. E completa: “as faculdades de psicologia de nosso país estão formando psicólogos totalmente favoráveis ao movimento [LGBT]”.
O ex-gay observa a importância da religião neste processo de reorientação sexual, a partir da sua própria experiência: “Deus é soberano. A psicologia é uma ciência e Deus excede a toda ciência. [...] Aceitei Jesus como meu único Senhor e Salvador e passei a seguí-lo aceitando todo conteúdo bíblico como verdade para minha vida, inclusive as passagens que tratam da homossexualidade como pecado e comportamento fora da vontade de Deus para o ser humano. [...] Durante quatro anos, caminhei dentro da Igreja sentindo atração pelo mesmo sexo. Ficou claro para mim que deixar de sentir atração pelo mesmo sexo levaria tempo, não se mudaria de um dia para o outro. [...] Pessoas foram usadas por Deus para me levar ao crescimento e amadurecimento”.

Sobre as novas gerações, Saulo acredita que houve um estímulo para a homossexualidade e a bissexualidade. “A propaganda gay e a mídia têm estimulado uma geração inteira para que pratiquem não só a homossexualidade como a bissexualidade também. [...] Estes jovens se declaram livres, parte de uma geração tolerância, que se acham donos do próprio nariz. [...] Para estes jovens eu digo, cuidado – você que se acha livre, que faz o que quer, você está mais preso do que possa imaginar. Esta geração que se assume homossexual está apenas agindo como os ideólogos gays, feministas e de gênero querem. Estes jovens são usados e manipulados por ideologias que têm o único interesse de destruir a família tradicional, projetada por Deus. Enquanto se dizem livres, na verdade são bonecos de fantoche nas mãos destes movimentos”, conclui ele. Em seguida, o entrevistado explana sobre assuntos legais e políticos desse fenômeno LGBT: “A imoralidade está aprovada e amparada por lei [...] A militância gay é cruel e sem escrúpulos. A Igreja não deve ser ingênua a ponto de desconsiderar este fato. A Igreja deve ser firme em seu posicionamento e estar sempre contrária a esta agenda gay e se preciso for se defender juridicamente dos ataques da militância gay”. Saulo comenta ainda sobre a necessidade das Igrejas estarem preparadas para receber os arrependidos: “Se a Igreja entender que a homossexualidade na vida de uma pessoa não é o foco e sim o que sustenta esta pessoa na homossexualidade, então alguns passos já foram dados. A omissão da Igreja foi grande e agora é apagar incêndio. A Igreja tem de sair da omissão e partir para a compaixão, para a ação. É preciso compreender os infinitos fatores que podem levar um indivíduo à prática da homossexualidade. O meio homossexual é instável e haverá um tempo em que esta pessoa poderá ir até uma Igreja em busca de apoio. As Igrejas podem oferecer um local seguro e confiável, oferecer um ambiente caloroso que mostre a diferença de uma vida de pecado e uma vida em Cristo”.
Ele conta que, na adolescência, traumas, amigos e abusos sexuais o levaram a experimentar o homossexualidade. Ele realizou essa prática por 12 anos, apesar de o incomodar a infidelidade e a pornografia.

O depoimento de Navaro serviu de base para outros testemunhos: “durante minha adolescência eu fui muito assediado por homossexuais. Eles moravam próximos à escola, onde fazia a quinta série em Taguatinga (DF). Confesso que na adolescência cheguei a ter dúvida da minha masculinidade, mas percebi que tudo está ligado à orgia sexual”, diz um usuário nos comentários.

Pesquisa revela que metade dos evangélicos acredita que oração e estudo bíblico podem curar doenças mentais



Um terço dos americanos e quase a metade dos evangélicos acreditam que oração e estudo da Bíblia por si só pode superar a doença mental grave. A afirmação é resultado de uma pesquisa recente realizada pela LifeWay Research. A pesquisa também constatou que a maioria dos americanos (68 por cento) se sentiram bem-vindos na igreja se tivessem doenças mentais.
Ed Stetzer, presidente da LifeWay Research, ressaltou sobre o cuidado que os cristãos têm com as pessoas afetadas por doenças mentais. Segundo Stetzer, igrejas são vistas como um lugar que recepciona bem pessoas com depressão, transtorno bipolar ou esquizofrenia.
Porém, ele se preocupa com o fato de alguns cristãos verem a doença mental como uma falha de caráter, em vez de uma condição médica. Ele afirma que cristãos vão para o médico se quebrar a sua perna, mas que alguns tendem a tentar tratar doenças mentais graves com oração.
- Esquecem que a parte fundamental de uma doença mental é a palavra doença. Em uma típica igreja evangélica, metade das pessoas acredita que a doença mental pode ser resolvida apenas por meio da oração e estudo da Bíblia – alerta, segundo o Charisma News.
A pesquisa foi realizada por telefone no mês de setembro, e ouviu 1001 pessoas, das quais 35% concordaram com a afirmação: “Apenas com o estudo da Bíblia e com oração, as pessoas com doença mental grave, como depressão, transtorno bipolar e esquizofrenia poderiam, sozinhas, superar a doença mental”.
Esse número sobe entre os cristãos evangélicos e também entre jovens com idades entre 18 e 29 anos. Nesses grupos, cerca de 50% dos entrevistados concordam com a afirmação. O estudo revelou ainda outras conclusões sobre o tema, como o fato de que 54% dos americanos dizem que as igrejas devem fazer mais para prevenir o suicídio, número que salta para 64% entre os evangélicos.
O estudo mostra ainda que pessoas que nunca frequentaram cultos religiosos são os menos propensos a concordar que as igrejas acolhem bem aqueles com doença mental, enquanto os que frequentam a igreja semanalmente veem as igrejas como locais acolhedores.
Tim Clinton, presidente da Associação de Conselheiros Cristãos Americanos na região de Forest, na Virgínia, comentou o tema afirmando que a espiritualidade pode desempenhar um papel crucial no tratamento da doença mental.
De acordo com Clinton, as igrejas precisam falar mais abertamente sobre o tema, e trabalhar em prol dos tratamentos abordando as preocupações espirituais, emocionais e físicas. Isso, segundo ele, deve envolver aconselhamento e medicação, bem como de oração e estudo da Bíblia.

Oração evita tragédia durante tentativa de assalto a lanchonete; “Eu nunca vi nada como isso antes”, afirmou policial


Oração evita tragédia durante tentativa de assalto a lanchonete; “Eu nunca vi nada como isso antes”, afirmou policial

Na última semana um suposto assaltante entrou em uma loja do McDonalds em Fort Worth, nos Estados Unidos, e tentou disparar uma arma contra os clientes e funcionários do local. Câmeras de segurança mostraram que ele puxa o gatilho por pelo menos cinco vezes, mas a arma não disparou.
Ao sair da lanchonete ele tentou disparar novamente, e a arma funcionou normalmente, mas ninguém ficou ferido. Voltando para dentro da loja ele tentou disparar novamente, e a arma travou de novo, voltando a funcionar quando ele caminhou para fora do restaurante novamente.
O suspeito, identificado como Jestin Anthony Joseph, foi preso instantes depois por um grupo de policiais, que ficaram perplexos com o acontecido. A mãe de Jestin afirma que a arma travou porque ela estava orando pelo filho, que ela acredita sofrer de um transtorno mental.
- Na noite passada, eu disse a Deus para cuidar do Jestin, e é isso que eu acredito que aconteceu – contou a mãe do rapaz, que não quis se identificar.
- A única coisa que posso dizer é que aquele não era meu filho. Ele não estava em seu juízo perfeito – completou.
De acordo com a polícia, havia cerca de 15 pessoas no local no momento do incidente. O suspeito fugiu e foi preso pouco tempo depois. O sargento Joe Loughman disse que não consegue explicar o porquê de a arma não ter disparado dentro do restaurante.
- Eu nunca vi nada como isso antes. (…). Parece que ele está puxando o gatilho, mas a arma não dispara – afirmou o sargento, sobre o vídeo gravado pelas câmeras de segurança do estabelecimento.
De acordo com o WND Faith, testemunhas relatam que o rapaz estava murmurando algo na hora que tentou efetuar os disparos. À polícia, Jestin afirmou que estava ouvindo vozes dentro de sua cabeça no momento do incidente.
Mesmo sem uma explicação para o aparente milagre, o desfecho do caso causou um sentimento de gratidão nos envolvidos, que agradeceram pelo fato de o incidente não ter terminado em tragédia.
- Somos extremamente gratos que ninguém ficou ferido durante a situação que ocorreu em nossa propriedade terça-feira. A segurança de nossos clientes e funcionários é extremamente importante, e estamos cooperando plenamente com o Departamento de Polícia de Fort Worth em sua investigação em curso. – declarou o McDonalds dos EUA, em um comunicado.