sábado, 21 de janeiro de 2012

Kim desabafa e fala que não deseja ter fanáticos religiosos como fãs


Kim vocalista banda cadetral

Kim, vocalista da banda Catedral postou no Facebook um desabafo falando sobre os antigos fãs da do grupo que ainda criticam o fato dos músicos terem se desligado do mercado gospel.
Apesar de se distanciar de gravadoras desse segmento, a banda Catedral nunca negou sua fé e sempre fala sobre Deus em suas composições. As críticas sobre a falta de mensagens diretas sobre o evangelho deixou o roqueiro bastante irritado e ele acabou afirmando que não quer fanáticos religiosos como fãs de seu grupo.
“Não há espaço para ‘fanáticos religiosos’ dentro do nosso trabalho musical! Não fazemos música para essas pessoas, até porque elas NUNCA entenderiam a nossa música e a nossa postura artística”, escreveu Kim.
Sobre a postura do grupo em relação a letras ele diz que falam sobre Deus de uma forma “espontânea e de uma maneira poética, sincera” sem precisar seguir rótulos, contratos e cachês. ” Nosso trabalho mexe com cultura e arte! Não temos ministério, temos uma ‘carreira musical consolidada’ há 23 anos! Não pousamos de santinhos, até porque não somos e graças a Deus por isso”, continua o músico.
Kim também critica os fãs religiosos dizendo que seus novos fãs conseguem entender melhor suas letras e refleti-las, ao contrário dos antigos. “Nosso compromisso profissional é com esse nosso público maravilhoso ‘popular e gospel, gospel e popular’, de todas as tribos, raças, classes e etc., enfim, um público diferenciado! Seres humanos pensantes! Fora isso, não queremos e nem fazemos acordos com mais ninguém…”
Leia o texto na íntegra:
Quando optamos pela “liberdade e pela qualidade” ao invés da “quantidade vazia” dentro do nosso trabalho fizemos de uma maneira consciente e definitiva!
Pagamos até hoje um ônus por isso, mas valeu à pena, pois podemos dormir com as nossas consciências tranquilas! Não há espaço para “fanáticos religiosos” dentro do nosso trabalho musical! Não fazemos música para essas pessoas, até porque elas NUNCA entenderiam a nossa música e a nossa postura artística! Por isso, um aviso educado a esses “fanáticos religiosos” que teimam ainda aparecer por aqui até hoje {e nem eu como psicólogo consigo entender o porquê disso, parece que estão presos a Banda por um profundo desamor doentio, gostam e odeiam ao mesmo tempo, por isso não conseguem compreender o que sentem, sei lá…}: na boa, aqui não é lugar para vocês… Não trabalhamos para vocês! Nem desejamos vocês como fãs! Entenderam? Obrigado…
Nunca negamos a nossa fé e em nenhum momento deixamos de falar de Deus no nosso trabalho! Apenas falamos de forma espontânea e de uma maneira poética, sincera, “totalmente livre”, “desobrigada” e principalmente sem os tais “rótulos artísticos”, “contratos e cachês” para isso! Nosso trabalho mexe com cultura e arte!
Não temos ministério, temos uma “carreira musical consolidada” há 23 anos! Não pousamos de santinhos, até porque não somos e graças a Deus por isso! Somos apenas e tão somente humanos! Acertamos e erramos! E erramos mais que acertamos!
Com a nossa atitude de vanguarda feita em “99/2000” construímos um novo público com muita luta e esforço! Uma parte que NUNCA nos abandonou e que já tínhamos preparado bem antes com “canções postergadas” como O silêncio, Terra de Ninguém, Um Novo Tempo, Filhos de Caim, A revolução, O jardim e o Corpo, O sentido, Carpe Diem e tantas outras…. E uma nova parte dentro do Pop/Rock e MPB que sempre curtiu música de qualidade e que somou demais na formação desse “maravilhoso novo público Catedrático”! Público feito de pessoas que refletem!
No Brasil um público assim é de menor quantidade? Sabemos disso… Tudo bem, mas tem muita qualidade! Forma opinião! Tem consistência! E é exatamente isso o que nos importa! Fazer diferença positiva na música! Fazer boa música Para Todo Mundo com conteúdo, sempre! Ser a única Banda de Pop/Rock desse País que sempre foi, é e será contra as drogas! Levar mensagens relevantes sociais, falar de Amor da forma mais sublime possível! Poetizar a vida numa pintura musical ousada e única! Reinventar a cada trabalho realizado!
Deus conhece os nossos corações e os nossos objetivos! Isso nos basta! Nada mais importa…
Amamos o nosso público de todo coração! Sempre tentamos fazer o melhor para esse público que merece tudo e muito mais por todo carinho que sempre demonstrou ao nosso trabalho!
Nosso compromisso profissional é com esse nosso público maravilhoso “popular e gospel, gospel e popular”, de todas as tribos, raças, classes e etc., enfim, um público diferenciado! Seres humanos pensantes! Fora isso, não queremos e nem fazemos acordos com mais ninguém…

O bispo irlandês Malaquias profetizou que Bento 16 é o penúltimo Papa


O bispo irlandês Malaquias (Imgem ao lado) profetizou que Bento 16 é o penúltimo Papa. Considerado santo, Malaquias O’Morgan nasceu em Armagh, Irlanda, em 1094.
Ordenado aos 25 anos, Malaquias foi bispo e arcebispo, sempre dedicado a estender o catolicismo por toda a Irlanda.
Suas profecias começam com a previsão de sua própria morte, muito antes de ela acontecer. Certo dia, ele disse a um amigo: “No dia 2 de novembro de 1148, no mosteiro de Calrivaux, serei despojado do meu corpo”. De fato, foi isso que ocorreu.
Malaquias previu também acontecimentos políticos. Sobre a Irlanda, sua pátria, ele disse:
“Sofrerá a pressão inglesa, durante séculos, mas permanecerá fiel a Deus e à Igreja. No final, será libertada, e os ingleses, por sua vez, sofrerão castigos”.
Conta-se que em 1139, foi até Roma e teve uma visão celestial sobre o futuro. Isso incluía o nome de todos os papas, 112 a partir daquela data.  Suas “profecias” foram escritas em frases latinas e descrevem todos os papas que sentariam no trono de Pedro, de 1144 até o fim do Vaticano.
Malaquias deu conta de suas visões ao Papa Inocêncio II, mas o documento permaneceu oculto no Arquivo Romano até sua descoberta, em 1590. Esse livro é levado a sério por muitos estudiosos do catolicismo. O motivo é simples, o cumprimento das previsões.
Um dos mais respeitados historiadores do século XVI, Onófrio Panvinio, corregedor e revisor da Biblioteca do Vaticano em 1556, aceitava completamente a autenticidade das profecias atribuídas a São Malaquias.
Malaquias disse que o primeiro Papa, a partir daquele ano, viria do “Ex Castro Tiberis” (Do Castelo do Tibre). O primeiro papa depois do registro profético foi Celestino II, que nasceu em Titerna, forte construído sobre o rio Tibre.
Muitas  profecias são fáceis de entender. Por exemplo, Urbano VIII  de fato era o Lilium et Rosa (o lírio e a rosa), pois nasceu em Florença, cujo símbolo é justamente o lírio.
Peregrinus apostolicus (papa peregrino), que designa Pio VI, é facilmente comprovado por suas muitas viagens a terras novas.
Já no século 20, há o caso de Bento XV. Malaquias disse que ele subiria ao trono durante a “Religio Depopulata” (Religião Despovoada). De fato, Bento XV foi papa em 1914 e assistiu a toda a Primeira Guerra Mundial, que matou milhões de cristãos em toda a Europa. Ou seja, a religião ficou praticamente “despovoada”.
Malaquias descreveu que o papa 110, seria “De Laboris Solis, o “Trabalho do Sol”. João Paulo II nasceu na Cracóvia, a mesma cidade onde o astrônomo Copérnico tentou provar que a Terra gira em torno do Sol.  Além disso, conta-se que Karol Wojtyla nasceu durante um eclipse solar.
O sucessor de João Paulo II é descrito por Malaquias como “Glória Olivae” ou “Glória da Oliveira”.  Bento XVI nasceu e foi batizado na Páscoa. Durante a celebração deste evento cristão, as igrejas católicas europeias são decoradas com de palmas e ramos de oliveira. Além disso, a Ordem de São Bento também é conhecida como “olivetana”.
Se as profecias de Malaquias estão corretas, depois do atual papa, haverá apenas mais um: o “Petrus Romanus”. É possível que o nome do sucessor de Bento XVI seja algum cardeal italiano chamado Pedro, embora, por tradição, ele não possa adotar esse nome na condição de Papa.
Segundo Malaquias, o “último Papa” assistirá o fim do mundo:  “Na perseguição final da Santa Igreja Romana  reinará Pedro, o Romano, que alimentará seu rebanho em meio a muitas tribulações, após o qual a cidade das sete colinas (Roma) será destruída e o juiz terrível julgará o povo. Fim”.