sábado, 8 de outubro de 2011

30 Coisas simples para fazer sua mulher mais feliz

Não é novidade que as coisas simples – mesmo que, muitas vezes, confundidas com “coisas bobas” – são o que realmente importa no final. E também não é novidade que, a maioria dos homens, têm um pouco de dificuldade em enxergar a importância desses detalhes. Pensando nisso, foi realizado pesquisa com leitoras de blogs especializados, perguntando quais as coisas que os seus homens fazem que as deixam mais felizes. E o resultado, você confere agora:
  
1. Quando ele me abraça do nada;
2. Quando me beija sem eu pedir;
3. Me levar pra jantar e, de sobremesa, me faz gastar todas as calorias;
4. Quando me sinto mais importante que seu time de futebol;
5. Quando eu acordo e me deparo com ele olhando pra mim com aquela carinha de feliz;
6. Quando ele me elogia de manhã quando acordo de cara amassada;
7. Quando ele me dá colo e faz carinho no meu cabelo depois do sexo;
8. Quando ele me olha enquanto faço a maquiagem e não fica me apressando;
9. Quando ele solta elogios sem motivo;
10. Quando ele faz carinho sem esperar por sexo;
11. Quando acordo e recebo um SMS que ele mandou de madrugada;
12. Quando ele me acorda de manhã com carinho e diz: “Desculpa, eu só queria você”;
13. Quando ele faz planos pro futuro que me incluem;
14. Quando ele me busca no trabalho de surpresa e diz que não aguentou esperar até o fim da tarde pra me ver;
15. Quando ele fica feliz em compartilhar coisas básicas, do tipo “Como foi seu dia”;
16. Quando ele não tem pressa na hora do sexo, que se preocupa mais em me satisfazer do que com o próprio prazer;
17. Quando ele percebe que estou de TPM e corre pra cozinha pra fazer o melhor brigadeiro do mundo;
18. Quando ele me olha concentrado enquanto eu falo, com aquele olhar de admiração e respeito;
19. Quando ele se preocupa comigo, com as coisas mais pequenas, do tipo ligar pra perguntar se eu cheguei bem em casa;
20. Quando ele faz a programação do fim de semana;
21. Quando ele olha no meu olho no sexo;
22. Quando ele atravessa a cidade no horário de pico só pra tomar um vinho comigo quando saber que não estou bem;
23. Quando ele apoia os meus projetos;
24. Quando me faz sentir importante entre os desconhecidos;
25. Quando a gente deita de conchinha e ele me dá beijinhos na nuca;
26. Quando ele traz café na cama – mesmo que seja café com leite e pão com manteiga;
27. Quando ele me arranca gargalhadas, mesmo que eu esteja sem vontade nenhuma de sorrir;
28. Quando tem paciência comigo quando faço alguma coisa "boba";
29. Quando ele demonstra ter realmente pensado sobre alguma coisa que falei e mostra mudanças;
30. Quando ele aparace com presentes fora de hora (mesmo os mais simples!).

Essa postagem dedico a mulher que amo...Minha Dany futura mamãe. Te Amo Flor.

Pastor Silas Malafaia será convidado a defender o Dia do Orgulho Hétero em audiência pública em Brasília

No dia 18 de Outubro, será realizada pela Comissão de Constituição e Justiça, na Câmara dos Deputados, uma audiência pública para debater a criação do Dia do Orgulho Heterossexual. O Deputado afirma que “daqui a pouco os heterossexuais se transformarão pela propaganda midiática em reacionários e nós queremos ter nossa opção pela família sendo alardeada com orgulho”.
A proposta apresentada pelo Deputado evangélico Eduardo Cunha (PMDB-RJ) prevê que a data seja comemorada no 3º Domingo de Dezembro. O Deputado afirmou ainda que convidará para a audiência o Pastor Silas Malafaia e outros líderes evangélicos, além de ativistas gays, para que a proposta seja discutida por todos os setores da sociedade.
Segundo o site G1, o projeto havia sido apresentado anteriormente, porém o Presidente da Câmara, Deputado Marco Maia (PT-RS) havia rejeitado o projeto. No último dia 02/08, Cunha apresentou recurso, afirmando que “a apresentação de proposições legislativas constitui direito do parlamentar”. O Deputado afirma ainda que a proposta do Dia do Orgulho Heterossexual pretende reforçar os ideais da família, afirmando que os ativistas dos direitos dos homossexuais “querem transformar o combate à discriminação em uma ideologia. Precisamos debater esta questão. Por isso solicitei a realização de audiência pública”, disse Cunha.
Em sua justificativa para o projeto de lei, Cunha descreve a ideia como forma de equilibrar os debates e reforçar que não é errado sentir orgulho de ser hetero e defender os valores da família. “A “proposta visa resguardar direitos e garantias aos heterossexuais de se manifestarem e terem a prerrogativa de se orgulharem do mesmo e não serem discriminados por isso”.
Fonte: Gospel+

Nos EUA, aumentam os casamentos celebrados por amigos dos noivos



Pesquisa ds americanos de orientação a noivos – Thenot e WeddingChannel — revelou que, entre seus usuários, aumentou de 29% em 2009 para 31% em 2010 o número de casais que convida amigos para presidir a cerimônia religiosa de seu casamento, em substituição aos sacerdotes.
Trata-se de uma forte tendência nos Estados Unidos que se explica, em parte, pelo distanciamento que há entre a maioria da população e as religiões, escreveu Michelle Boorstein, do The Washington Post.
“Eu não me lembro da última vez em que estive em um casamento que não fosse presidido por um amigo”, disse Jim Kurdek.
De acordo com as pessoas ouvidas pela jornalista, para os noivos não religiosos faz muito mais sentido que tenham o seu casamento celebrado por amigo do que por um pastor ou padre que nunca viram na vida.
O mesmo motivo se aplica nos casos em que as famílias dos noivos são de diferentes religiões. Michelle citou o exemplo de Andrew Butcher, judeu, e de Julie Pezzino, católica. Houve, na cerimônia, alguns ritos judaicos e outros católicos, mas sem ser uma coisa ou outra.
O casamento religioso sem sacerdote faz parte do fenômeno da “religião lego” – cada pessoa monta a sua própria crença.
Trata-se de um fenômeno que não é novo para os brasileiros, que são praticantes em larga escala do sincretismo religioso, embora por aqui ainda não haja casamento celebrado por amigos dos noivos.
Com informação do The Washington Post.

Israel para por 24 horas para celebrar o Yom Kippur


Israel se paralisará durante 24 horas a partir do entardecer desta sexta-feira, por ocasião da celebração do Yom Kippur (Dia do Perdão), a data mais sagrada do calendário hebreu e na qual os mais fervorosos jejuam e oram em introspecção durante longas horas.
"Para mim, o Yom Kippur é o dia mais importante do ano, um dia de amor no qual me sinto mais conectada com Deus, e para o qual me preparo meses antes", disse à Agência Efe Dalia Gross, uma professora de 30 anos de Jerusalém.
"É um dia de silêncio no qual pode olhar dentro de si mesmo e ver o que é realmente importante na vida", acrescentou.
O Yom Kippur segue os "Dez Dias de Arrependimento", que começam com a celebração do Ano Novo judaico (Rosh Hashaná) e é o mais solene para os judeus.
Ao anoitecer de sexta-feira e até que se vejam as três primeiras estrelas na noite do sábado, Israel se fechará e o silêncio se imporá nas ruas de quase todo o país.
A tradição judia assinala esta data como o dia do julgamento divino, no qual Deus sela o "livro da vida".
Por esta razão, nos últimos dias os judeus trocam saudações e felicitações que incluem a bênção de "Guemar Chatimá tová", ou seja, que "Que sejas inscrito" no livro da vida.
As sinagogas concentrarão seus serviços em emocionantes orações de penitência e leituras especiais das escrituras sagradas, que serão finalizadas ao som do "shofar", instrumento de sopro bíblico elaborado com um chifre oco de carneiro.
Uma das preces mais solenes do dia é a de "Kol Nidré" (Todos os votos, em aramaico), na qual os judeus pedem que Deus anule todas as promessas descumpridas no último ano.
As orações e a liturgia deste dia estão estritamente ligadas à passagem dos judeus pela Espanha Medieval, e as duas principais - o "Kol Nidré" que abre a jornada e a "Neilá", que fecha - foram obra de autores sefarditas, judeus originários da Península Ibérica.
O Yom Kippur, décimo dia do mês de Tishrei, era, além disso, o único do ano no qual o Sumo Sacerdote entrava no sancta sanctorum do bíblico Templo de Jerusalém e pronunciava o nome do inefável - Yavé, deus dos hebreus - perante milhares de israelitas ajoelhados.
Para ajudar à introspecção e sublimação espiritual exigida nesse dia, todas as cadeias de televisão e de rádio suspendem suas transmissões, os jornais não circulam e o aeroporto é fechado.
A paralisação brusca afeta também a internet, onde a maioria dos sites de notícias deixa de ser atualizada durante 24 horas.
Também não estarão abertas as fronteiras, inclusive a maior parte dos acessos aos territórios palestinos ocupados da Cisjordânia e de Gaza, nos quais se poderá entrar e sair apenas em caso de emergência.
Os judeus praticantes não devem beber nem comer durante o Yom Kippur, não utilizar aparelhos elétricos, cozinhar, realizar nenhum esforço físico, usar calçados ou acessórios de couro, utilizar cosméticos, lavar-se, nem manter relações sexuais.
Laicos e tradicionalistas respeitam o silêncio do também denominado "Sábado dos Sábados" com uma paralisação comercial em todas as regiões judias de Israel, e os locais de lazer e centros de trabalho públicos e privados permanecem fechados.
Funcionam apenas os serviços de emergência e segurança, que costumam estar em alerta máximo, e as ruas se esvaziam de carros e ficam desertas, tornando-se o lugar perfeito para que os menos religiosos as desfrutem com uma liberdade sem limites.
Quase tão habitual como ir à sinagoga para os religiosos, é para os não praticantes tomar as vias públicas com bicicletas, skates ou a pé.
Nos dias prévios, é tradicional celebrar o ritual das expiações ou "Kaparot", nas quais aves são sacrificadas como símbolo da redenção do indivíduo.
Milhares de galos e galinhas foram degolados nesta semana em Israel como sinal de expiação individual e para lembrar aos crentes que, a qualquer momento, Deus pode tirar-lhes a vida como compensação por seus pecados.
"Eu sou vegetariano", respondeu com humor Yoel ao ser perguntado sobre este costume, que nos últimos anos encontra forte oposição dos grupos de defesa de animais.
Yoel pertence a uma corrente messiânica que vê no Yom Kippur não um dia de juízos e castigos, mas de "fusão e regozijo com Deus".
"Tudo se detém ao nosso redor para meditarmos, mas o realizamos com regozijo e prazer, e sempre com a mente posta na união com Deus", finalizou, explicando as razões pelas quais não respeita o tradicional jejum, seguido por mais de 70% da população judaica de Israel segundo enquetes de anos anteriores.



Com informações do EFE via Terra

Neta de Glória Menezes lança CD Gospel

Maria Pugliese, neta de Glória Menezes, é a nova revelação do segmento gospel. A jovem lançou seu primeiro CD na Expo Cristã,  com direito a avó coruja no gargarejo. Confira aqui.

Notícias Cristãs com informações da Coluna do Ancelmo Gois