terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Estudo da Semana: Os nomes de Deus

Caracteres que representam o nome de Deus nas escrituras

Você conhece  Os nomes de Deus  da Bíblia?

Siga abaixo esta lista, 
NOME
SIGNIFICADO
TEXTO
ELOIM
Soberano Criador
Gênesis 1.1;26,27
JEOVÁ / YHAWEH
EU SOU” Aquele que se revela
Êxodo 3.14
EL SHADAY
Deus Todo-Poderoso
Gênesis 17.1
ADONAI
Senhor (dono)
Provérbios 9.10
JEOVÁ JIRÉ
Deus proverá, Provedor
Gênesis 22.8 e 14
JEOVÁ M’KADESH
Senhor Santo, Santificador
Levítico 20.7 e 8
JEOVÁ NISSI
Senhor nossa bandeira
Êxodo 17.15
JEOVÁ RAFÁ
EU SOU o Deus que te sara
Êxodo 15.26
JEOVÁ SHALOM
O senhor é a nossa paz
Juízes 6.23 e 24
JEOVÁ TSDEKENU
Senhor Justiça nossa
Jeremias 23.5,6
JEOVÁ ROHI
O senhor é o meu pastor
Salmo 23.1
JEOVÁ SHAMMAH
O Senhor está presente aqui
Isaías 63.9
EL ELYOM
Deus Altíssimo
Daniel 4.2 e 5.18
JEOVÁ TSEBAÔ
Senhor dos Exércitos
Salmos 46.7
JEOVÁ MAKKE
O Senhor nos corrige
Ezequiel 7.9
JEOVÁ GMOLÁ
Senhor das recompensas
Rute 2.12
JEOVÁ ELOAI
Senhor meu Deus
Salmos 16.2
EL ELOAH
Deus pessoal
Gênesis 33.20
JEOVÁ ELOENU
Senhor nosso Deus
Deuteronômio 6.4
EMANUEL
Deus conosco
Isaías 7.14
CONCLUSÃO:  JESUS, o nome dos nomes  Atos 4.12


Devido ao mandamento da lei citado no texto, o povo de Israel tinha uma imensa reverência com o nome do Senhor. Tomavam todo o cuidado ao pronunciar o nome de Deus porque Seu nome é santo. O que é falar o nome de Deus em vão?
  Talvez seria dizer à toa, irrefletidamente (como: ai meu Deus!) ou em piadinhas.
  Em contrapartida a esse respeito todo com o nome de Deus, também achavam que um só nome não seria o suficiente para expressar a “multiforme graça de Deus”. Então de acordo com a situação que viviam expressavam um nome de Deus que declarava o poder de Deus para resolver seus problemas, juntamente com sua fé na capacidade Divina.
  Em diversos momentos da história de Israel quando Deus os livrava eles associavam a sua necessidade ao nome Divino (EL ou JEOVÁ) expressando sua fé no Senhor.
       Os nomes de Deus nos mostram os atributos da personalidade Divina e nos levam a compreender melhor quem é o nosso Deus. Estudamos muito a palavra de Deus, a história do povo de Deus, Suas promessas e mandamentos e muitas vezes esquecemos que precisamos conhecer mais do próprio Deus.
OBSERVAÇÕES:
a) Como a língua hebraica é muito diferente da portuguesa e de difícil tradução para esta, você poderá encontrar grafias e pronúncias diferentes das que apresentaremos aqui. Por exemplo o nome Jeová no original se diz IERROVÁH ou IHAVEH, também de forma simplificada: Javé ou Jah. Comumente se encontra no lugar de V um W e um H depois da última vogal. O importante aqui é o significado!
b) Este estudo não apresenta novidades espirituais ou místicas como por exemplo uma fórmula de orações utilizando estes nomes (embora isso possa ser feito). O grande acréscimo deste estudo é o conhecimento de Deus, como se revelava ao seu povo e como este povo o invocava. Nossa prática cristã é neotestementária. A ‘receita’ ensinada por Jesus para a oração é orar ao Pai em nome do Filho e sob a intercessão do Espírito Santo (João 16.8-11; 23 e 24).
c) Não é necessário chamar a Deus por estes nomes como ensinam algumas seitas. Estes nomes estão muitos ligados à cultura judaica.

Dilma sanciona lei que reconhece música gospel como manifestação cultural

A presidente Dilma Rousseff sancionou na segunda-feira, 9, a lei que reconhece a música gospel como manifestação cultural passando a ser considerada como uma gênero musical oficial assim como o samba, o hip hop e o sertanejo.
Com a aprovação de presidente, a proposta que já foi aprovada no Congresso, dá aos cantores, pastores e padres que são representantes da música cristã o direito de receber o benefício de isenção fiscal da Lei Rouanet.
Sendo assim produtoras que trabalham com esse gênero musical poderão se beneficiar desse programa ligado ao Ministério da Cultura, com exceção das igrejas. Instituições religiosas não poderão receber isenção fiscal por promover eventos musicais.
A proposta é de autoria do ex-deputado federal bispo Robson Rodovalho (PP-SF), um dos fundadores da Igreja Sara Nossa Terra, o objetivo era dar a credibilidade devida ao gênero musical que tem crescido nas últimas duas décadas.
“O cenário gospel está diversificado com a formação de bandas de evangelismo a bandas de louvor e adoração, com os mais variados ritmos desde rock, axé, funk, forró até baião, disse o bispo na época que apresentou o projeto.
Com informações Extra

Um soldado cristão pode matar durante uma guerra? O que a Bíblia fala sobre isso?

O atirador reformado Chris Kyle ficou conhecido no Exército americano por ter matado 255 pessoas no Iraque se tornando o atirador mais letal da história da corporação. Mas apesar de parecer uma coisa ruim o soldado não se arrepende e diz está com a consciência tranquila diante de Deus. “Era meu dever. Não me arrependo”, escreve Kyle que comentou que adorava o que fazia. O atirador esteve quatro vezes em missão no Iraque e escreveu um livro contando sobre isso, o “American Sniper” (“Atirador de elite americano”, em uma tradução livre e literal)  que está sendo lançado pela editora HarperCollins. “Meus tiros salvaram vários americanos cujas vidas claramente valiam mais que o daquela mulher de alma distorcida,” disse ele. O Gospel Prime conversou com pastores para saber o que a Bíblia fala a respeito do serviço militar, já que em uma de suas falas Kyle diz que “Deus soprou” uma bala que matou um homem que estava a 2.100 metros de distância dele. Para o pastor Jarbas Aragão da Igreja Batista a Bíblia é clara ao condenar o homicídio. “Um dos 10 mandamentos é ‘não matarás’, que seguidamente é interpretado pelos estudiosos como ‘não assassinarás’, ou seja, matar sem motivo ou por maldade”, diz ele. Mas a respeito do serviço militar Jarbas diz que as Escrituras se referem a Deus como “Senhor dos Exércitos” e narra muitas batalhas. E não é só isso: “No Novo Testamento, Jesus encontrou com soldados romanos que estavam cumprindo ordens e não os censurou por matar, disse apenas que deveriam se contentar com seu salário e não se corromper (Lc 3:14). Em Mateus 8:5-10 e Atos 10 lemos sobre a fé de soldados que não foram recriminados por Jesus por terem matado ninguém”. O pastor Zwinglio Rodrigues também apoia o trabalho militar, desde que usado de acordo com a Lei. “Visto que Deus deu ao Estado o direito de vida ou morte sobre o cidadão com vistas à manutenção da ordem social [Rm 13:1-5], eu entendo ser legítima a ação policial que venha redundar na morte de malfeitores”, opina.
Jesus o Príncipe da Paz
Apesar de não ter como afirmar biblicamente que soldados podem “cumprir” seu dever de tirar a vida de alguém, o pastor batista explica que a questão passa a ser mais moral que teológica. “Se um policial ou soldado pode matar em serviço? Pode. Um policial ou soldado deve matar em serviço? Depende. Se for para proteger a sua vida é compreensível. Mas se é por abuso de autoridade ou simples prazer, a motivação é equivocada e pecaminosa”, explica. Jarbas tem uma opinião pessoal a respeito do assunto que é a seguinte: um cristão não deve sequer ter portes de arma ou servir ao exército. Mas ele como pastor já acompanhou policiais civis e militares que davam bom testemunho cristão, mesmo já tendo matado outras pessoas para proteger a sociedade do mal. O pastor da Igreja Batista Viva vai além e comenta sobre a questão de matar apenas em legítima defesa. “A morte de um infrator em confronto com os representantes do Estado só pode ser admitida no caso de legítima defesa. A parte disso, o fato consumado ganha contornos de infração da Lei visto que até os bandidos tem direitos previstos na legislação brasileira”, diz Rodrigues. Para quem trabalha como soldado ou policial o pastor Jarbas Aragão tem um conselho: “acredito que aqueles cristãos que se alistam no exército ou desejam entrar para a polícia reflitam e orem sobre sua decisão, sabendo que matar pode fazer parte de suas atividades”. Zwinglio também fala sobre os cristãos que trabalham como policiais dizendo que essas pessoas precisam ser controladas pelo Espírito Santo. “Entendo que é imprescindível que esta pessoa investida de autoridade tenha o seu temperamento controlado pelo Espírito Santo, pois sua missão final é sempre fazer o bem e nunca extrapolar limites que caracterizem seu ato como um mal”.
Fonte: Gospel Prime

Deputado gay associa Bento XVI ao nazismo e o chama de genocida

O deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ) ficou indignado com as declarações do Papa Bento XVI contra o homossexualismo e comparou o pontífice aos nazistas e ainda o chamou de genocida. “O papa suspeito e acusado de ser simpático ao nazismo disse que o casamento civil igualitário é uma ameaça à humanidade. Ameaça ao futuro da humanidade são o fascismo, as guerras religiosas, a pedofilia e os abusos sexuais praticados por membros da Igreja e acobertados por ele mesmo”. A resposta foi dada em relação aos recentes comentários de Bento XVI que afirmou que o casamento gay é uma ameaça e coloca em xeque “o próprio futuro da humanidade”. O líder da Igreja Católica ainda afirmou a relação homoafetiva atrapalha na educação das crianças que precisam de ambientes adequados. “O lugar de honra cabe à família, baseada no casamento de um homem com uma mulher”, disse ele. Mas o deputado brasileiro, um dos principais defensores da causa LGBT se incomodou com a maior autoridade do Vaticano e protestou dizendo que Bento XVI é como  “genocida em potencial”. “Espero que os estados laicos do Ocidente não cedam à pressão desse genocida em potencial”. Wyllys foi mais longe e comparou o sacerdote aos nazistas. “O papa suspeito e acusado de ser simpático ao nazismo disse que o casamento civil igualitário é uma ameaça à humanidade. Ameaça ao futuro da humanidade são o fascismo, as guerras religiosas, a pedofilia e os abusos sexuais praticados por membros da Igreja e acobertados por ele mesmo”.
Com informações Jornal do Brasil 

Bispo católico confessa ter dois filhos e abandona o cargo


Na quarta-feira (4), um influente líder católico em Los Angeles (CA) deixou o cargo, depois de confessar ter rompido seus votos de celibato e ser pai de dois adolescentes. A Igreja aceitou a saída do bispo auxiliar Gabino Zavala, de 60 anos, conforme a lei eclesiástica que autoriza bispos deixarem o posto antes da idade tradicional de aposentadoria de 75 anos, em caso de doença ou outras razões sérias.
A Igreja Católica não permite que sacerdotes e freiras se casem ou mantenham relações sexuais, portanto, exigindo deles o celibato.
“Estou chocada. Não posso acreditar”, disse Arcelia Encinas, de 68 anos, amiga de infância do Bispo, ao diário NY Daily News. “Ele era bastante alegre, uma pessoa muito agradável. Ele era levado quando menino, mas cresceu na Igreja Católica e foi muito dedicado”.
As autoridades religiosas informaram que Zavala assumiu ter dois filhos, que moram com a mãe em outro estado. “Eu tenho algo triste e difícil para compartilhar com vocês”, disse o Arcebispo de Los Angeles, José Gomez, através de um comunicado distribuído aos membros da igreja, na quarta-feira (4).
Ele detalhou que Zavala havia deixado o cargo mês passado e, consequentemente, solicitou ao Papa Bento XVI para aceitar a sua saída. O Arcebispo Gomez pediu aos membros da Arquidiocese para rezarem por “todos aqueles impactados” pela revelação, especialmente as crianças.
“A Arquidiocese contatou a mãe e as crianças com o objetivo de prover apoio espiritual, assim como ajuda financeira para ajudar nos custos com a universidade”, disse ele através do comunicado publicado no blog “Catholic News Service of the US Conference of Catholic Bishops”.
“A identidade da família secreta do bispo auxiliar não foi divulgada pelas autoridades eclesiásticas e eu prefiro respeitar o seu direito à privacidade”, concluiu Gomez.

Notícias Cristãs com informações do Brazilian Voice


IURD TV: Exorcismo de jovem homossexual gera protestos

Um programa da IURD TV que mostra o exorcismo de um jovem homossexual revoltou a comunidade gay. Nos comentários do vídeo postado no Youtube vários homossexuais se manifestaram contra o exorcismo dizendo que afirmar que a homossexualidade é obra de demônios é crime e que deve ser punido através do Projeto de Lei 122/2006 que deve ser votado em 2012.
No programa o bispo Edir Macedo, fundador da Igreja Universal do Reino de Deus, fala que o jovem identificado apenas como Leandro passaria por um processo de “trabalho de libertação” feito pelo bispo Clodomir Santos que conversa com o demônio e o expulsa depois de saber que o jovem se tornou homossexual após um vizinho fazer trabalho de macumba contra ele.
O jovem se contorce, grita e se ajoelha no chão enquanto o bispo Santos expulsa diversas entidades, até que Edir Macedo se levanta pega um chicote e pede para que os espectadores que estejam passando pelo mesmo problema toque na tela do computador para ser libertado também.
Juntos os bispos começam a gritar “queimando, queimando, queimando” e o exorcismo é liberado para todos os ouvintes até que o jovem se liberta e diz que se sente melhor. Quando volta ao seu estado normal Leandro diz que está muito agradecido por ser libertado pelos bispos da Universal.
Assista:

Israel acha selo de 1,5 mil anos usado para marcar pão.


Um grupo de arqueólogos israelenses encontrou em Acre, no norte do país, um selo com forma de candelabro utilizado para marcar o pão há mais de 1,5 mil anos, informou nesta terça-feira a Direção de Antiguidades de Israel em comunicado.
O selo, de pequeno tamanho e feito de cerâmica, deixava sobre a superfície do pão a figura de um candelabro de sete braços como o utilizado no segundo Templo de Jerusalém. Esta era uma forma de marcar o pão destinado às comunidades judaicas da época que viviam sob o Império Bizantino.
"Esta é a primeira vez que um selo deste tipo é achado em uma escavação científica controlada, o que torna possível determinar sua origem e sua data", afirmou Danny Syon, um dos diretores da escavação em um povoado rural aos arredores de Acre, cidade notoriamente cristã naquela época.
Segundo os arqueólogos, o achado demonstra que os judeus viviam na região e que o pão era marcado para enviá-lo aos que residiam dentro da cidade, uma espécie do atualmente empregado selo "kosher" para produtos que respondem às estritas normas da cozinha judaica.
O costume também se assemelha ao dos cristãos da época, que marcavam seus pães com uma cruz. Em letras gregas, ao redor do selo judeu, está o que parece ser o nome do padeiro, "Launtius", comum entre a comunidade judaica da época.
David Amit, outro arqueólogo a cargo da escavação e especialista em selos de pão, explicou no comunicado que "o candelabro foi gravado no selo antes de colocá-lo no forno, e o nome do padeiro depois". "Disso deduzimos que os selos com a figura eram fabricados em série para os padeiros, e que cada um deles colocava depois seu nome", explicou.
Na jazida arqueológica de Hurbat Uza foram encontrados até agora vários objetos que corroboram a existência de uma pequena comunidade judaica em torno de Akko, cidade milenar que, por sua estratégica situação geográfica, foi sempre ambicionada pelos diferentes conquistadores da Terra Santa.

Notícias Cristãs com informações da EFE via Terra