segunda-feira, 11 de março de 2013

‘Vício da pornografia é maior que o da cocaína’, diz Marisa Lobo em pregação




A psicóloga cristã, Marisa Lobo, conhecida por publicamente defender os princípios cristãos, falou abertamente sobre sexualidade e pornografia, durante o Encontro de Jovens em União da Vitória.

Citando o que o apóstolo Paulo disse em Romanos 7, “Miserável homem que eu sou! quem me livrará do corpo desta morte?”, Marisa Lobo alertou aos jovens sobre a tentação da pornografia, do pecado sexual.
Marisa deu o exemplo daqueles que por curiosidade começam a acessar os vídeos pornográficos pela Internet.
“Tem o momento em que você está lá, sem pensar em nada, e de repente aparece um vídeo pornô. Ai tem os ‘abelhudos’ (gíria para curiosos) que dizem ‘vou dar uma clicadinha para ver como é’. E vê um, dois, três, quando vê, viciou! (sic)”, explicou ela, segundo um vídeo postado no Youtube.
A psicóloga então deu o alerta de que “O vício da pornografia é maior que o da cocaína. E é muito mais difícil se livrar do vício sexual do que do vício de pornografia”.
Segundo ela, o mundo é relativista e promove uma cultura de liberdade com relação ao sexo.
“O mundo é muito relativista. No mundo você pode fazer o que você quiser. No mundo, quanto mais sexo você fizer é melhor (...).”
Entretanto, ela volta aos princípios cristãos, sugerindo que o sexo deve acontecer durante o casamento.
“Nós temos princípios e nós temos regras. E as regras do Cristianismo são essas. E regras claras objetivas que não geram frustração.”
“Eu tenho o meu dia que Deus preparou para mim. Eu tenho o dia do meu casamento. Eu tenho a mulher. Eu tenho o homem que Deus preparou para mim.”
Marisa Lobo afirma ainda que quando casados, o homem tem o papel e a responsabilidade de trabalhar para dar bom sustento à mulher. Mas, a mulher também pode colaborar com isso.
Entretanto, segundo ela, as pessoas estão perdendo valores, não sabendo a definição dos papéis sexuais do homem e da mulher e isso está “gerando conflito”.
“As mulheres não sabem mais o que elas são. Os papéis não estão definidos mais.”
E conclui, “A falta de definição dos papéis sexuais do homem e da mulher é o que está gerando transtorno psicológico nos jovens.”

Vídeo – Marco Feliciano rebate acusações e convoca manifestação em sua defesa; Pastor considera pedir proteção policial contra ameaças


Em meio à enxurrada de críticas e acusações de racismo e homofobia, o pastor Marco Feliciano começou a se defender das denúncias.
O presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) da Câmara dos Deputados publicou em seu site, uma resposta às críticas feitas a ele por pedir, durante um culto, que um fiel informasse a senha de seu cartão de débito.
No texto assinado pela assessoria do pastor, a justificativa dada para o fato é que “Feliciano declarou que apenas estava brincando ao anunciar o nome do irmão Samuel Souza no microfone a fim de devolver o cartão que chegou dentro da salva de ofertas recolhidas na manha daquele domingo, e poderia ter chegado ali por engano, já que as salvas recolhem somente ofertas em dinheiro”.
A nota no site do pastor traz ainda um depoimento do proprietário do cartão: “Na ocasião eu não tinha nenhum recurso para ofertar, mas meu desejo era muito grande de colaborar devido à necessidade de nossos missionários e crianças [...] Senti vontade de ofertar novamente, porem sem mais recursos disponíveis resolvi fazer um ato profético de consagrar simbolicamente a minha conta corrente, coloquei meu cartão nas salvas de oferta e com fé acreditei que isso abençoaria minhas finanças [...]Na época eu nem esperava em casar, nem pretendente tinha (risos), ganhava muito pouco como eletricista. Em um ano minha vida deu uma reviravolta, conheci uma pessoa maravilhosa, nos casamos, tenho uma linda casa toda mobiliada, não pago aluguel e consegui emprego como inspetor de manutenção elétrica”, relatou Samuel Souza.
Numa entrevista concedida à edição online do jornal Folha de S. Paulo, Feliciano afirmou que sofre perseguição da “ditadura da desinformação” e se comparou à blogueira cubana Yoani Sanchez: “A situação está tomando dimensões muito estranhas. É assustador, estou me sentindo perseguido como aquela cubana lá. Como é o nome? A Yoani Sánchez”, disse, afirmando que considera pedir proteção policial para garantir sua segurança, pois os protestos contra ele estariam tomando proporções inesperadas.
Neste domingo, 10 de março, uma filial da Igreja Assembleia de Deus Catedral do Avivamento foi palco de protestos de militantes gays que o acusam de racismo e homofobia. “Não sou homofóbico, estou sendo mal interpretado. Peço apenas que me deem uma chance. Não fiz mal algum a ninguém e, se alguém acha que fiz, que me perdoem pelo mal entendido”, defendeu-se o pastor Marco Feliciano.
Entretanto, em resposta à manifestação, Marco Feliciano convocou um protesto pacífico em Ribeirão Preto, com a presença de pastores e fiéis de variadas denominações, e divulgou no Youtube um vídeo em que mostra as cenas do protesto realizado ontem. Veja abaixo:
Manifestações de apoio a Feliciano também começaram surgir de dentro do meio evangélico. O pastor assembleiano Ciro Zibordi publicou em seu blog um artigo em que comenta os fatos envolvendo o deputado: “Creio que não foi por acaso que a Comissão de Direitos Humanos e Minorias ficou a cargo dos evangélicos. Deus pode ter permitido isso a fim de impedir que o movimento evangelicofóbico dê continuidade a seus maus intentos”, escreveu.
Zibordi prega a união dos setores evangélicos em prol de um fortalecimento de direitos e garantia de liberdade de expressão e culto: “Penso que não é momento de atacar ou ridicularizar os parlamentares cristãos, mesmo que alguns deles tenham deixado a desejar como pastores ou pregadores, no passado. É tempo de orar por eles, pois os tais evangelicofóbicos estão ainda mais furiosos, depois da derrota que sofreram na Câmara Federal”.
Já o jornalista Reinaldo Azevedo, colunista da revista Veja, criticou os manifestantes que querem a queda de Marco Feliciano de seu cargo: “Nas ruas, protestando contra Feliciano, estão, além de grupos gays, militantes do PT, do PCdoB, do PSOL… Santo Deus! O mensalão cobriu de vergonha o país, e os petistas foram à praça defender seus condenados. O PCdoB protagonizou um escândalo gigantesco no Ministério dos Esportes e ainda hoje canta as glórias de Stálin, o facinoroso. O PSOL tem entre seus fundadores um terrorista italiano que, em 1973, despejou gasolina sob a porta de um apartamento, na Itália, onde estavam um gari, sua mulher e seis filhos. Ateou fogo. Morreram uma criança de 8 anos, Stefano, e seu irmão mais velho, de 22, Virgilio. Essa gente vem falar em ‘direitos humanos’? Ora…”.
twitter marco feliciano
Usando as redes sociais, o pastor adotou tom apaziguador e pediu perdão a quem tenha se ofendido com suas declarações a respeito de maldições contra a África que são mencionadas na Bíblia e com sua pregação contrária à homossexualidade: “Que Deus em Cristo abençoe os ativistas de todos os movimentos e se em algo os ofendi, que possam perdoar em nome de Jesus”, escreveu Marco Feliciano, que  divulgou em sua página no Facebook, uma imagem (acima) em que aparece abraçado à sua mãe, mulata, e seu padrasto, negro, como forma de rebater as acusações de racismo.
Por Gospel+

Rodolfo Abrantes e apóstolo Rina revelam ocasiões em que evangelizaram Chorão: “Lembro dele de pé, convidando Jesus para entrar em seu coração”. Leia a íntegra


A morte de Alexandre Magno Abrão, o Chorão, do Charlie Brown Jr trouxe à tona testemunhos de pessoas que tiveram a oportunidade de evangelizá-lo.
Vítima de depressão, Chorão buscava apoio nos amigos e segundo relatos do cantor Rodolfo Abrantes, ex-vocalista do Raimundos e Rodox, e também do apóstolo Rina, líder da igreja Bola de Neve, quando o assunto era Deus, ele tinha disposição em ouvir.
Numa entrevista ao G1, Rodolfo conta que teve oportunidade de falar ao amigo sobre sua conversão, a pedido dele: “Quando comecei a ter minhas experiências com Deus, saí do Raimundos e minha vida mudou. Reencontrei o Chorão em show em Belo Horizonte, com Charlie Brown e Rodox, em 2003. No camarim ele chegou para mim, puxou numa cadeira, distante de outras pessoas, e falou: ‘Conta como foi a parada’. É interessante, porque ontem mesmo eu recebi uma foto dessa conversa. Eu contei como foi a minha experiência com Deus. Achava fantástico isso no Chorão: ele estava ouvindo, absorvendo, não me julgou. Dava pra ver que percebeu a diferença na minha vida e queria saber o que estava acontecendo”, afirmou.
Rodolfo ressaltou que como amigo, teve chance de conhecer os pensamentos de Chorão a respeito de Deus e sua fé: “O Chorão não tinha nenhuma rejeição à coisa de Deus. Só não se sentia confortável com religião. Eu lembro nessa conversa, em Belo Horizonte, que ele me mostrou a música em que canta ‘azul é a cor da parede da casa de Deus’ [do álbum ‘Lugar ao sol’, de 2001]. E cantou inteira. É uma musica muito bonita. Não bíblica, mas sobre a impressão dele de Deus. Existia uma sede dele de algo mais, existia uma consciência de que o que ele precisava era Deus, e do jeito dele, fez muito bem”.
O cantor diz ainda acreditar que se Chorão abraçasse a pregação do Evangelho, poderia levar multidões a conhecer a palavra bíblica: “Deus deu dons para as pessoas. Ele tinha o dom da palavra. O que o Chorão falava a galera seguia. As pessoas estavam muito perto dele. Todo mundo vibrava, as músicas eram cantadas em coro. Se tivesse experiências com Deus ele levaria muita gente para Cristo”.
Em seu relato, Rodolfo diz que seu último encontro pessoal com Chorão foi em 2007, quando gravou um CD num evento compartilhado com a igreja Bola de Neve: “A última vez foi em 2007. Eu fui gravar um CD ao vivo em São Paulo. A gente tinha muitos amigos em comum, um dele é o Tarobinha, skatista profissional, e hoje faz parte da mesma igreja que eu. Ele convidou o Chorão, ele estava em Santos. Ele pegou o carro dele, foi lá ao show, a gente conversou bastante e eu fiquei muito feliz de vê-lo ali”.
Esse encontro foi confirmado pelo apóstolo Rina em sua página no Facebook: “Glauco e Tarobinha, amigos do Alexandre, o conduziram a mais uma reunião em que o nome de Jesus estaria envolvido. Entre uma banda e outra, agradeci a presença dele, foi quando ele percebeu que era amado ali também, entre pessoas que priorizavam sua espiritualidade. Falei um pouco sobre a importância da adoração e de usarmos nossos dons e talentos para glória dele”.
No texto, Rina diz que viu Chorão “convidando Jesus para habitar seu coração” durante uma oração no evento, e que disse pessoalmente ao vocalista o que ele significava: “Quando voltei à galeria, o encontrei quebrantado e o escutei dizer: ‘pastor, da primeira vez, no litoral, estava com os dois pés atrás, hoje com os dois na frente… Estava me sentindo uma formiga, depois de receber o carinho do povo, estou me sentindo um elefante’. Me lembro de ter dito: ‘você é amado’, ele continuou: ‘dá parabéns para sua esposa, lembro dela de Santos, as músicas dela me tocaram’… E ainda: ‘tô chegando pastor, minha fé hoje é viva…’ Depois de um tempo, ele nos avisou que havia feito uma música com base no que viveu naquela noite, era o lançamento de ‘Só os loucos sabem’”.
Confira abaixo, a íntegra do texto do apóstolo Rina sobre Chorão:
Em 2005, entrei na Igreja de Boissucanga para pregar, quando na porta me apresentaram um visitante ilustre, parecia muito à vontade por conhecer já algumas pessoas ali, e disse: “vim à convite de um amigo de muitos anos”, depois do seja bem vindo, começamos o culto. Naquele dia, enrolei na bateria, Catalau, Denise e Leandro completaram a banda no louvor.
Em Igrejas menores quem vai pela primeira vez, se apresenta, ele disse: “sou o Alexandre”. Durante as músicas, ele cantou, bateu palma, com um sorriso inocente e uma alegria de criança, ele acompanhou a letra no projetor: “a alegria está no coração de quem já conhece a Jesus, a verdadeira paz só tem aquele já conhece a Jesus; o sentimento mais precioso, que vem do nosso Senhor, é o amor que só tem quem já conhece a Jesus”.
Depois do louvor, ele inquieto, veio se despedir: “valeu, Pastor, gostei, mas vou indo nessa”… Me lembro de ter dito: “vai não, veio para o culto e vai embora na hora da palavra? fica aí mais meia horinha, senta aí…” Ele disse: é mesmo!” E eu: “lógico”… Ele sentou e ouviu uma pregação sobre a fé de Tomé, sobre como Tomé teve que lidar com o fato de não ter crido, enquanto todos os outros creram na ressurreição de Jesus; sobre como termos de lidar com o sentimento de frustação por termos falhado com Deus, conosco e decepcionado aqueles que nos amam, pois, todos esperavam que Tomé tivesse a resposta certa nos lábios.
Um sermão que lembrou que a fé de Tomé foi restaurada num encontro com um Jesus pessoal, que não o julgou, que sabia que sua natureza o levava a ser desconfiado; um Jesus que se revelou como vivo, tirando as dúvidas de Tomé, o permitindo tocar as feridas em suas mãos atravessadas por cravos, por amor a nós. Que amor paciente; Jesus sabia que Tomé precisava ver para crer.
No fim da pregação ele levantou, saiu e disse para o Igor: “ainda não estou pronto, mas vou chegar lá…”.
Dois anos depois, citibankhall lotado, era a gravação do primeiro DVD da Igreja, e na mesma noite um CD ao vivo do Rodolfo. Glauco e Tarobinha, amigos do Alexandre, o conduziram a mais uma reunião em que o nome de Jesus estaria envolvido. Entre uma banda e outra, agradeci a presença dele, foi quando ele percebeu que era amado ali também, entre pessoas que priorizavam sua espiritualidade. Falei um pouco sobre a importância da adoração e de usarmos nossos dons e talentos para glória dele.
Ao orarmos, me lembro dele de pé, com a mão direita levantada, entre muitas pessoas, convidando Jesus para habitar em seu coração. Quando voltei à galeria, o encontrei quebrantado e o escutei dizer: “pastor, da primeira vez, no litoral, estava com os dois pés atrás, hoje com os dois na frente… Estava me sentindo uma formiga, depois de receber o carinho do povo, estou me sentindo um elefante.” Me lembro de ter dito:”você é amado”, ele continuou:”dá parabéns para sua esposa, lembro dela de Santos, as músicas dela me tocaram”… E aindTiago Chagas, para o a: “tô chegando pastor, minha fé hoje é viva…” Depois de um tempo, ele nos avisou que havia feito uma música com base no que viveu naquela noite, era o lançamento de “Só os loucos sabem”.
Ele não encontrou forças para iniciar um processo de regeneração, não desenvolveu essa fé naquela noite explícita, não houve tempo para que ela provocasse a mudança que talvez o tivesse feito viver experiências diferentes das que viveu, mas conheci um cara de bom coração, autêntico, verdadeiro, sincero, que simplesmente creu. E não é a fé que nos justifica?
O que nos afasta de Deus é nossa natureza, a fé nos aproxima. Por mais justos que sejamos, Deus só nos recebe por aquilo que Jesus fez, isso é graça… Me lembrei de uma história bonita, de um ladrão, condenado a morte de cruz, que na última hora clamou por Jesus e ouviu: “ainda hoje estarás comigo no paraíso”.
Oro pela Graziela, que não tive ainda oportunidade de conhecer, por seu filho, sua mãe e seus irmãos e familiares. Perdi meu pai há 10 meses e sei o que é um luto, oro para que Deus os console da mesma forma que têm me consolado.
Por Gospel+