sexta-feira, 1 de março de 2013

Idolatria Evangélica: Líderes alertam a Igreja contra o pecado mais mencionado na Bíblia.

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A idolatria é o pecado mais mencionado na Bíblia. A decisão de pessoas se prostrarem diante de imagens, objetos e até de outras pessoas recebe mais condenação nas Escrituras que qualquer outra violação das leis divinas.
Mesmo assim, os evangélicos não estão livres da idolatria. Pelo contrário, segundo alguns pastores, esse é um dos problemas espirituais menos reconhecidos pelos crentes de hoje.
Algumas imagens que foram divulgadas e comentadas recentemente nas redes sociais dão uma noção de como a idolatria está presente nas igrejas que historicamente sempre condenaram os católicos por se prostrarem diante de imagens.
O pastor Adenilton Turquete publicou um texto esta semana onde faz uma grave acusação contra as igrejas evangélicas, que “se renderam a idolatria e promove a idolatria, além de ter gerado milhares de igrejolas que infestam de heresias a nação brasileira. É critico, mas verdadeiro. Nos transformamos naquilo que mais combatíamos.
A idolatria tomou conta das igrejas evangélicas no Brasil. A conclusão é óbvia, as falsas profecias e a corrupção sacerdotal visma atender os anseios do publico. As igrejas estão a serviço da satisfação de seus clientes, gerando falsa esperança, entretenimento e manipulando a Palavra por meio da ilusão de uma falsa espiritualidade… muitos dos tais profetas e sacerdotes estão tomando a glória devida à Deus para si. Eles transformam a si próprios em ídolos, e são adorados como tal ”.
Turquete cita como exemplo o boneco do cantor Thalles, a imagem de um homem se prostrando diante do patriarca René Terra Nova e a “mão de Cristo” que foi usada em um retiro recente da Igreja Renascer.
thalleco
Sobre essa última, os comentários no Facebook dão uma noção do quanto a questão incomoda: “O q é isso?? O bezerro de ouro do antigo testamento?? Estão virando idólatras agora?? Meu Deus!!”, escreveu uma usuária.
“Eu não acredito no que estou vendo! Meu Deus do céu, que é isso, misericórdia, é o fim de tudo mesmo, nem quando era católica vi tamanha loucura, e usam os mesmos argumentos usados para justificar as imagens católicas, eu estou pasma, isso é apostasia!”, asseverou outra pessoa.
A questão não é vista dessa forma apenas por aqui. O pastor e autor norte-americano Kyle Idleman lançou recentemente o livro, “Gods at War: Defeating the Idols That Battle for Your Heart” [Guerra dos Deuses: vencendo os ídolos que lutam pelo seu coração] onde examina a questão a fundo. Ele é pastor da megaigreja Southeast Christian Church, em Louisville.
“Idolatria parece algo tão primitivo. Tão irrelevante… mas é o problema número um abordado na Bíblia, e por isso devemos ter cuidado. Ídolo é tudo aquilo que toma o lugar de Deus, que se torna um fim em si mesmo, que ocupa o trono de seu coração… O coração é o campo de batalha dos deuses, pois tudo flui a partir dele”, escreveu.
Mesmo quando são objetos que remetem a Deus ou à fé podem gerar idolatria por sua capacidade de tirar o foco de Jesus, de onde emana todo o poder.
“Os ídolos tornaram-se mais difíceis de detectar nestes tempos modernos, por que não são mais como uma estátua de ouro ou de animais esculpidos, como os mencionados no Antigo Testamento. Estão presentes em todas as áreas da vida, existem ídolos como comida, sexo, diversão, sucesso, dinheiro, realização/carreira, família. Podem ser algum líder religioso ou artista gospel. Em especial quando o que eles falam contraria o que as Escrituras ensinam.”
Idleman explica que esse tipos de ídolos são os mais difíceis de detectar, por seu caráter subjetivo.
Qual seria a melhor maneira de impedir que isso aconteça? O pastor Turquete é categórico: “basta cada um fazer o exame da sua consciência e se voltar verdadeiramente para Deus e abandonar a idolatria e seus ídolos. Voltemos a viver o Evangelho. Porque dEle, por Ele e para Ele foram feitas todas as coisas…”.

Ex-BBB Bruna Tavares vira missionária e lidera ministério em MG


Em 2007 a jovem Bruna Tavares ficou em terceiro lugar na final do Big Brother Brasil 7 passando a ser conhecida pelo país inteiro, posando para revistas e fazendo muito sucesso ao lado do então namorado Alberto Cawboy.
Mas no ano seguinte, depois do fim do relacionamento, Bruna se voltou para a fé e aceitou o chamado de ser missionária abandonando tudo, inclusive o dinheiro que ganhou com os trabalhos que realizou depois do programa.
“Eu já frequentava igreja antes de entrar no programa, mas depois que saí foi que percebi que nada daquilo preenchia o vazio que eu tinha dentro de mim. Foi aí que eu resolvi aceitar o chamado de Deus”, conta Bruna em entrevista ao jornal Extra.
Depois de cursar teologia, ela, hoje com 28 anos, e uma amiga, Rhanúsia Borges, 36, se dedicam à pregação do evangelho em Astolfo Dutra, no interior de Minas Gerais.
Bruna e Rhanúsia vivem com outras três pessoas em uma fazenda desde de agosto passado, lá estão aprendendo a conviver com os afazeres do campo como ordenhar vaca, cuidar do gado e etc..
A jovem de hoje pouco se parece com a BBB que conquistou o vilão, menos maquiada ela sem importa mais com o interior do que com a aparência e afirma que espera em Deus um novo amor e que pretende se casar. “Sinto um carinho muito grande pelo Alberto, e sei que ele também sente por mim, mas acabamos perdendo o contato. A próxima vez que eu namorar, vai ser para casar”.
Mesmo deixando tudo para trás, Bruna diz que não se arrepende mais de ter participado do programa. “Já passei da fase de me arrepender de ter participado do ‘BBB’. O arrependimento é você se converter, como eu fiz. Hoje, só me arrependo de não ter conhecido Deus bem antes na minha vida”.

Estudo mostra quais são as capitais mais (e menos) evangélicas do Brasil


A revista Exame publicou em seu site um levantamento sobre a presença de evangélicos em todas as capitais do Brasil. Os números organizados pela revista, que destaca a religião evangélica como a que mais cresce no país, listou o percentual de evangélicos presentes na capital de cada estado brasileiro, comparando o número aos de outras religiões.
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Com 42,3 milhões de evangélicos no país, segundo o Censo 2010, a revista destacou que São Paulo é a cidade com maior número de evangélicos em todo o Brasil, com 2,3 milhões de fiéis. Porém esse número representa apenas 21,88% da população da cidade, o que coloca a capital paulista na longínqua 20ª posição da lista.
A capital com a maior proporção de evangélicos em termos percentuais é Rio Branco, capital do Acre. Totalizando 39,54% da população, o número de evangélicos na cidade quase se iguala ao número de católicos (40,44%), que é a religião com maior representatividade no país (64,6% da população).
No lado oposto do ranking está a capital do Rio Grande do Sul. Com apenas 11,65% de sua população composta por evangélicos, a cidade é a capital com o menor percentual de evangélicos em todo o país.
A lista listou também a presença de outras religiões, destacando Aracaju (SE) como tendo o maior percentual de católicos do país, com 70,89% de sua população. O número de pessoas que se declaram sem religião também foi medido, sendo esses mais numerosos em Salvador (BA), onde representam 17,28% da população.
Veja o ranking completo:
1ª Rio Branco (AC) – 39,54%
Evangélicos: 39,54% (120,8 mil pessoas)
Católicos: 40,44%
Espíritas: 1,02%
Umbanda e Candomblé: 0,05%
Outras: 3,25%
Sem religião: 15,51%
2ª Manaus (AM) – 35,19%
Evangélicos: 35,19% (577,2 mil pessoas)
Católicos: 54,1%
Espíritas: 0,76%
Umbanda e Candomblé: 0,09%
Outras: 3,02%
Sem religião: 6,74%
3ª Palmas (TO) – 32,77%
Evangélicos: 32,7% (68.189 mil pessoas)
Católicos: 54,56%
Espíritas: 1,84%
Umbanda e Candomblé: 0,02%
Outras: 3,18%
Sem religião: 7,79%
4ª Porto Velho (RO) – 32,16%
Evangélicos: 32,16% (126,4 mil pessoas)
Católicos: 48,75%
Espíritas: 1,16%
Umbanda e Candomblé: 0,11%
Outras: 3,26%
Sem religião:13,75 %
5ª Boa Vista (RR) – 32,09%
Evangélicos: 32,09% (82.624 mil pessoas)
Católicos: 46,96%
Espíritas: 3,62%
Umbanda e Candomblé: 0,15%
Outras: 4,27%
Sem religião: 14,89%
6ª Goiânia (GO) – 32,07%
Evangélicos: 32,07% (390,3 mil pessoas)
Católicos: 51,25%
Espíritas: 4,42%
Umbanda e Candomblé: 0,1%
Outras: 3,05%
Sem religião: 9%
7ª Campo Grande (MS) – 30,22%
Evangélicos: 30,22% (220,6 mil pessoas)
Católicos: 51,93%
Espíritas: 3,65%
Umbanda e Candomblé: 0,27%
Outras: 3,3%
Sem religião: 10,38%
8ª Vitória (ES) – 29,19%
Evangélicos: 29,19% (89,9 mil pessoas)
Católicos: 54,57%
Espíritas: 2,77%
Umbanda e Candomblé:0,16 %
Outras: 2,55%
Sem religião:10,61 %
9ª Belém (PA) – 28,24%
Evangélicos: 28,24% (365,3 mil pessoas)
Católicos: 62,32%
Espíritas: 1,6%
Umbanda e Candomblé: 0,2%
Outras: 2,14%
Sem religião: 5,35%
10ª Macapá (AP) – 26,59%
Evangélicos: 26,59% (95,4 mil pessoas)
Católicos: 65,33%
Espíritas: 0,61%
Umbanda e Candomblé: 0,12%
Outras: 1,92%
Sem religião: 5,35%
11ª Brasília (DF) – 26,58%
Evangélicos: 26,58% (632,8 mil pessoas)*
Católicos: 56,91%
Espíritas: 3,62%
Umbanda e Candomblé: 0,23%
Outras: 3,42%
Sem religião: 9,07%
* Considera todo o DF
12ª Cuiabá (MT) – 26,33%
Evangélicos: 26,33% (134,3 mil pessoas)
Católicos: 58,67%
Espíritas: 3,26%
Umbanda e Candomblé: 0,13%
Outras: 3,85%
Sem religião: 7,6%
13ª Recife (PE) – 24,8%
Evangélicos: 24,8% (357,4 mil pessoas)
Católicos: 54,74%
Espíritas: 3,68%
Umbanda e Candomblé: 0,25%
Outras: 2,23%
Sem religião: 14,21%
14ª Belo Horizonte (MG) – 24,6%
Evangélicos: 24,6% (551,3 mil pessoas)
Católicos: 60,32%
Espíritas: 4,15%
Umbanda e Candomblé: 0,17%
Outras: 2,66%
Sem religião: 7,95%
15ª Curitiba (PR) – 24,03%
Evangélicos: 24,03% (394,9 mil pessoas)
Católicos: 62,36%
Espíritas: 2,8%
Umbanda e Candomblé: 0,26%
Outras: 3,69%
Sem religião: 6,71%
16ª João Pessoa (PB) – 23,87%
Evangélicos: 23,87% (160,5 mil pessoas)
Católicos: 63,62%
Espíritas: 1,77%
Umbanda e Candomblé: 0,16%
Outras: 2,3%
Sem religião: 8,01%
17ª Maceió (AL) – 23,5%
Evangélicos: 23,5% (202,3 mil pessoas)
Católicos: 62,26%
Espíritas: 1,41%
Umbanda e Candomblé: 0,15%
Outras: 2,23%
Sem religião: 10,36%
18ª São Luís (MA) – 23,47%
Evangélicos: 23,47% (220,4 mil pessoas)
Católicos: 66,22%
Espíritas: 0,65%
Umbanda e Candomblé: 0,12%
Outras: 1,93%
Sem religião: 7,45%
19ª Rio de Janeiro (RJ) – 23,05%
Evangélicos: 23,05% (1,372 milhão de pessoas)
Católicos: 51,47%
Espíritas: 6,05%
Umbanda e Candomblé: 1,32%
Outras: 4,54%
Sem religião: 1,32%
20ª São Paulo (SP) – 21,88%
Evangélicos: 21,88% (2,306 milhão pessoas)
Católicos: 58,47%
Espíritas: 4,84%
Umbanda e Candomblé: 0,63%
Outras: 4,82%
Sem religião: 9,2%
21ª Fortaleza (CE) – 21,12%
Evangélicos: 21,12% (482 mil pessoas)
Católicos: 68,22%
Espíritas: 1,33%
Umbanda e Candomblé: 0,22%
Outras: 2,47%
Sem religião: 6,5%
22ª Natal (RN) – 20,65%
Evangélicos: 20,65% (155,5 mil pessoas)
Católicos: 67,64%
Espíritas: 1,86%
Umbanda e Candomblé: 0,08%
Outras: 1,89%
Sem religião: 7,79%
23ª Salvador (BA) – 19,42%
Evangélicos: 19,42% (487,4 mil pessoas)
Católicos: 51,94%
Espíritas: 3,33%
Umbanda e Candomblé: 1,08%
Outras: 6,57% (maior do Brasil)
Sem religião: 17,28% (maior do Brasil)
24ª Aracaju (SE) – 15,15%
Evangélicos: 15,15% (80,3 mil pessoas)
Católicos: 70,89% (maior do Brasil)
Espíritas: 2,81%
Umbanda e Candomblé: 0,41%
Outras: 2,39%
Sem religião: 8,12%
25ª Teresina (PI) – 13,25%
Evangélicos: 13,25% (100 mil pessoas)
Católicos: 79,13%
Espíritas: 0,88%
Umbanda e Candomblé: 0,15%
Outras: 2,06%
Sem religião: 4,4%
26ª Florianópolis (SC) – 12,81%
Evangélicos:12,81% (50,9 mil pessoas)
Católicos: 63,68%
Espíritas: 7,48% (maior do Brasil)
Umbanda e Candomblé: 0,66%
Outras: 3,39%
Sem religião: 11,76%
27ª Porto Alegre (RS) – 11,65%
Evangélicos: 11,65% (155 mil pessoas)
Católicos: 63,85%
Espíritas: 7,03%
Umbanda e Candomblé: 3,35% (maior do Brasil)
Outras: 3,64%
Sem religião: 10,38%

Por Dan Martins, para o Gospel+

Pastor Marco Feliciano gera fúria de Jean Wyllys e ativistas gays por ser o possível novo presidente da Comissão de Direitos Humanos: “fundamentalista, homofóbico e racista”


Um acordo firmado nessa quarta-feira (27) estabeleceu que a Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados, antes presidida pelo PT, será comandada agora pelo PSC (Partido Social Cristão).
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De acordo com o Estadão, o nome mais cotado para assumir a presidência da comissão é o do deputado federal e pastor Marco Feliciano (PSC-SP), que avalia que a comissão hoje se tornou um espaço de defesa de “privilégios” de gays, lésbicas, bissexuais e transexuais.
- Se tem alguém que entende o que é direito das minorias e que já sofreu na pele o preconceito e a perseguição é o PSC, o cristianismo foi a religião que mais sofreu até hoje na Terra – declarou Feliciano sobre sua provável indicação ao cargo.
A provável escolha do pastor evangélico para liderar a comissão motivou revolta entre alguns parlamentares, com destaque para o deputado federal e ativista gay Jean Wyllys (PSOL-SP), que afirmou ser “assustador” que o pastor assuma o órgão.
Conhecido por ser um constante opositor da bancada evangélica, Wyllys afirma que Marco Feliciano não poderia assumir o cargo, e justifica afirmando que o evangélico seria “confessadamente homofóbico”, e que teria feito afirmações racistas sobre africanos. Em seu perfil no Twitter, o deputado fez uma série de críticas ao fato da comissão estar agora sob comando do partido declaradamente cristão.
- Está claro que o objetivo do PSC, ao escolher a CDHM, deve ser o de barrar a extensão da cidadania plena às MINORIAS! Lamentável! – escreveu Wyllys, que disse ainda que “dias difíceis virão”, por causa da mudança.
Jean Wyllys insinuou ainda que a liderança do deputado evangélico imporia dificuldades a outras religiões, e a entidades ligadas ao movimento gay.
- LGBT, quilombolas, indígenas, mulheres, povos de terreiro e de outras religiões encontrarão mais dificuldades na CDHM doravante… – publicou o deputado, que retransmitiu ainda uma mensagem de outro usuário da rede social afirmando que “deixar que o PSC assuma a Comissão de Direitos Humanos é o legado do PT para os direitos humanos dos brasileiros”, e finalizando que tal situação “é deprimente!”.
Também na rede social, Feliciano respondeu aos ataques que vêm sofrendo por parte de ativistas gays desde que seu nome foi mencionado como possível novo presidente da comissão.
- Os ativistas gays desesperados pela possibilidade do meu partido PSC assumir a Comissão de Direitos Humanos. Acalmem-se. Vai dar tudo certo. – escreveu o deputado, que completou: – Os palavrões, os xingamentos, as acusações que estou recebendo em minhas redes sociais mostram quem de fato são os fanáticos e intolerantes.
Feliciano ressaltou ainda que já havia denunciado que ativistas gays tomaram conta da comissão, e afirmou que o órgão parlamentar “não pertence a 1 grupo e sim a todos os brasileiros sofridos, humilhados e sem representação! E não a mentirosos caluniadores”.
- Pq tanto ataque? Pq tanto medo? Isto é Democracia ou Ditadura? Me faz pensar q tem algo nesta comissão que deva ser analisado mais de perto. (…) Estão amedrontados. Quem não tem argumentos apela para os gritos, acusações, calunias, xingamentos. Nunca me passou pela cabeça presidir a Comissão de Direitos Humanos, mas agora com tanto ataque, deu até vontade. – publicou o deputado, em resposta aos xingamentos que vêm recebendo na rede social.
- Perseguição religiosa? Marco Feliciano sofre retaliações da comunidade GLBTT para não assumir a Comissão de Direitos Humanos por ser Pastor – escreveu também o pastor, que finalizou questionando: – Mera coincidência ou tem algo mais sórdido e podre por baixo dos panos? Existe sim perseguição religiosa no Brasil. Rogo as orações de todos.
Comentários do deputado Jean Wyllys no Twitter. (Leia de baixo para cima)
Comentários do deputado Jean Wyllys no Twitter. (Leia de baixo para cima)
Por Gospel+

Cristiane Cardoso afirma que mulheres precisam conciliar família e conquistas profissionais: “Poder feminino é grande”


A escritora e apresentadora Cristiane Cardoso, esposa do bispo Renato Cardoso e filha do líder da Igreja Universal do Reino de Deus (IURD), bispo Edir Macedo, afirmou durante uma entrevista que as mulheres precisam aprender priorizar objetivos.
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Cristiane é autora dos livros de autoajuda Melhor que Comprar Sapatos e Mulher V, além do best seller Casamento Blindado, escrito em parceria com seu marido, com quem está casada há 22 anos.
Na entrevista concedida o jornal Folha Universal, Cristiane afirma que seu trabalho é “ajudar a mulher a se entender, se valorizar. E, com isso, influenciar o mundo ao seu redor de uma maneira positiva”, diz, complementando que “o poder da mulher é extremamente grande, mas raramente é conhecido, por isso tem deixado a desejar”.
Segundo ela, as conquistas sociais das mulheres, com mais aberturas profissionais e também maiores responsabilidades, tem duas faces: “Tem as vantagens e as desvantagens, infelizmente. O ideal seria que, com todos esses direitos, a mulher conseguisse manter seus cuidados de outrora consigo mesmo e com sua família, mas o que tem acontecido muito é que estão desenvolvendo cada vez mais no mercado de trabalho e cada vez menos nos relacionamentos. Eu creio que é possível ser bem-sucedida financeiramente e também na vida amorosa, basta saber priorizar”, pontua.
A escritora ressalta que a mulher não pode abandonar suas características e deve conciliar sua função de mãe e esposa: “É necessário dar conta de tudo, até porque nós mesmas queremos ter tudo isso”, observa. “A dica é escolher as coisas na hora certa. A primeira coisa em que eu investi em mim mesma foi em meu relacionamento com Deus, pois foi o que me ajudou a priorizar as demais coisas na minha vida”, aconselha.
Os meios necessários para alcançar esses objetivos vem de Deus, segundo Cristiane: “Deus nos dá esse equilíbrio, só que não é através da religiosidade e sim de um relacionamento verdadeiro com Ele. A mulher que conhece Deus, conhece o seu valor”.
Confira a íntegra da entrevista de Cristiane Cardoso ao jornal Folha Universal neste link.

Gospel+