De acordo com o jornal New York Post, o pai da cantora Katy Perry, o pastor Keith Hudson esteve na Inglaterra participando de um culto e afirmou que a sua filha não serve ao Senhor.
A jovem foi criada dentro da igreja, mas não seguiu a religião de seus pais. Durante este culto Hudson diz que entende os pais que passam pela mesma situação.
“Entendo o fardo de ter uma filha que não serve Deus”, disse.
Ele também falou sobre a polêmica canção interpretada por sua filha que virou um hit, a música “I Kissed a Girl”. “Quando minha filha cantou que havia beijado uma garota e gostado, pensei que meu ministério estava acabado”.
O pastor também revelou que muitas pessoas o questionam sobre a decisão que Katy tomou de seguir outro caminho e ainda compor uma música tão controvérsia aos ensinamentos religiosos que teve.
“Há pessoas que me perguntam o tempo todo como eu criei Katy na igreja por todos esses anos e ela me aparece com uma música dessas”, afirmou. “Eu olho para elas e respondo que não sei.”
A mãe da cantora, Mary Hudson, também já se pronunciou sobre essa canção escrita por Katy Perry. A pastora chegou a dizer que detesta essa música. “Claramente, a música promove a homossexualidade e sua mensagem é vergonhosa e nojenta”, disse Mary na ocasião.
Fonte: Gospel Prime
quinta-feira, 16 de junho de 2011
Se PLC 122 for aprovado, renuncio ao mandato de Senador, afirma Magno Malta
No mandato anterior, durante mais de cinco anos, o senador Magno Malta (PR/ES) com convicção própria, lutou contra o projeto de lei 122/06 de autoria da ex-senadora Fátima Cleide (PT/RO), que visa tratar como crime a opinião divergente ao comportamento homoafetivo, conseguindo apoio para arquivá-lo no final da legislatura. Comum nas adversidades do campo político, o enfrentamento em defesa de princípios pessoais voltou à tona com a iniciativa da Senadora Marta Suplicy (PT/SP) de ressuscitar a polêmica que se dispõe a cercear o direito constitucional de liberdade de expressão. A PL 122 já voltou morta e sepultada, resumiu em poucas palavras o senador presidente da Frente Parlamentar Mista Permanente em Defesa da Família Brasileira.
Legitimando a ciência da formação das aspirações e convicto do dever de legislar em favor da grande maioria, Magno Malta, com consciência da responsabilidade das palavras, tornou público o mais nobre gesto de coragem de um homem público sério. Se o Projeto de Lei 122, que excita a criação de um terceiro sexo, for aprovado, com dignidade de cristão, renuncio do mandato de Senador da República.
Para o senador Magno Malta, criar castas, mudar costumes enraizados pela própria natureza e proteger a minoria com privilégios são fatos reais que ferem a justiça social em toda conjuntura. Preconceito é cegueira moral, não aceito nem a intolerância e conceito imparcial. Não estou legislando em causa própria, mas no mais legitimo dever de defender a família estruturada, o futuro de uma geração e de forma geral a vida na sua essência divina.
Legislar em causa própria, com preconceito e calúnia é grave e não faço e nem aceito. Vou interpelar judicialmente o deputado federal Jean Willis (PSOL/RJ) que tem declarado para a imprensa que sou de má fé ao relacionar homossexualismo com pedofilia. Nunca afirmei tal comparação. Pelo contrário, defendi o Vaticano mostrando a realidade dos fatos como comportamentos distintos e sem relação na grande maioria das vezes, revelou Magno Malta, eu presidiu a CPI da Pedofilia.
Por várias vezes na imprensa nacional e também durante o Seminário do Direito homoafetivo, realizado na Ufes, Jean Willis gravou a denúncia e foi imediatamente repudiado pelo senador Magno Malta. Nunca afirmei tal relação. De minha boca não saiu tal declaração. Eu respeito à opção sexual de cada cidadão. No meu partido, temos o vereador Moacir Sélia, o Moa, um travesti de muito respeito. Fizemos campanha juntos, lado a lado. É meu amigo. Por isso, não fico calado só escutando sem agir olhando nos olhos da pessoa. É o eu vou fazer com o Deputado Jean, quero saber dele qual comprovação ele tem para afirmar que estou agindo de má fé, concluiu Magno Malta.
Segundo pesquisa encomendada recentemente pelo Ministério da Educação, a polêmica da homossexualidade incomoda 87% da população. A grande maioria não aceita mudanças radicais no comportamento da sociedade. A pauta hoje ficou restrita aos interessados e ao parlamento, a sociedade não foi ouvida e prefere manter o assunto também sepultado. Por isso, em defesa dos verdadeiros valores agregados no coração da família brasileira, renunciarei meu mandato se a PL 122 for aprovada. Finalizou Magno Malta.
Fonte: JusBrasil
Cuidado Com Portas Abertas
Mensagem: Algumas vezes, os cristãos seguem a política da 'porta aberta'. Quando se abre uma porta de oportunidade, entendem que passar por ela é a vontade de Deus. A autora de best-sellers Terri Blackstock sabe que isso não é verdade. Ela nunca se rebelou abertamente contra Deus, mas se encontrou longe dEle, depois de caminhar pela oportunidade de portas abertas. Ela escreveu no seu livro Restauração da Alma: 'Eu permiti a mim mesma crer que Deus estava abençoando a minha carreira… porque Ele havia aberto todas as portas'. Embora conseguisse o que queria - uma carreira de sucesso escrevendo romances - ela perdeu o que necessitava: um relacionamento próximo com Deus. Quando finalmente ela admitiu que a carreira a estava afastando de Deus, ela voltou às costas para o sucesso e renovou seu compromisso com o Senhor. Desde então a sua carreira de escritora foi revitalizada, e ela tem ganho prêmios como autora de ficção cristã. Só porque o Senhor não nos impede de fazer algo, isto não significa que Ele quer que continuemos. Para saber que oportunidades buscar, precisamos discernir 'o que é melhor' e estar 'cheios do fruto da justiça… para glória e louvor de Deus' (Filipenses 1:10,11).
A melhor maneira de saber a vontade de Deus é dizer 'Estou disposto para Deus'
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