quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Um excelente dica para o dia dos pais




Pensamentos sobre a segunda vinda de Jesus Cristo são inquietantes. É inevitável imaginar os quadros narrados na Bíblia sobre as sepulturas abertas e as nuvens povoadas por aqueles que foram fiéis a Deus até a morte. Além disso, nada mais ficará encoberto, e tudo será revelado.

Mesmo diante dessa imagem espantosa e intimidadora, o escritor Max Lucado afirma que a vinda de Cristo será “o começo do que há de melhor”. No livro Quando Cristo voltar, o autor explica como os cristãos podem ter esperança, confiança e paz enquanto se preparam para o retorno do Filho de Deus. Segundo ele, o melhor ainda está por vir.



O autor: Max Lucado (11 de janeiro de 1955San AngeloTexas) é um escritor e pastor evangélico norte-americano que já publicou mais de setenta livros. Max Lucado já vendeu mais de 70 milhões de exemplares em mais de vinte e oito idiomas em todo o mundo.

Alguns de seus livros figuraram em lista de best-sellers de periódicos como The New York Times, USA Today ePublishers Weekly. Lucado é o primeiro e único autor a ganhar três vezes o prêmio da Associação de Editoras Evangélicas Cristãs (ECPA) na categoria Livro do Ano: em 1995 por "When God Whispers Your Name" (Quando Deus Sussurra Seu Nome), em 1997 por "In the Grip of Grace" (Nas Garras da Graça), e em 1999 por "Just Like Jesus" (Simplesmente Como Jesus). Atualmente seus livros têm sido publicados no Brasil pela editora Thomas Nelson Brasil.
É o primeiro e único escritor a conquistar o título de Livro Cristão do Ano da Evangelical Christian Publishers Association por três vezes (em 1995, por Quando Deus Susurra Seu Nome; em 1997, por Nas Garras da Graça; e em 1999, por Simplesmente Como Jesus) e ganhou recentemente o prêmio Aretè de melhor livro devocional com o livro 365 bençãos.
Casado com Denalyn Lucado e pai de três filhas, Max e a esposa trabalharam como missionários no Brasil antes de chegar a San Antonio, onde vivem desde 1998. No Brasil, Lucado morou por cinco anos no Rio de Janeiro, Brasil como missionário enviado por sua igreja. Foi no Rio que ele descobriu que gostava de escrever.
Nota minha: Um excelente livro, sem contar que o autor usa como forma de nos levar a entender os textos, uma forma ímpar de contar história. Maravilhoso vale a pena conferir. Eu li e recomendo.

Believe: Novo CD de Justin Bieber terá canções cristãs

As músicas são de sua própria autoria e vão mostrar tudo aquilo que o jovem cantor sente e acredita

Depois de mostrar sua fé no documentário que conta sua tragetória musical, Never Say Never, o cantor Justin Bieber se prepara para lançar um CD inédito com canções de sua autória que falam sobre temas cristãos.
O CD se chamará “Believe” e será lançado no dia 14 de novembro nos Estados Unidos. O jovem chegou a explicar que escreveu essas novas canções mostrando seus sentimentos.
“Nas letras que escrevi em frente ao meu computador, estão meus sentimentos… penso que não tenho um só gênero musical. Quer dizer, sei o que é rock ou country, mas o meu estilo é diferente. Minha voz não está definida em um só estilo, só quero fazer música”, disse o jovem sobre este novo trabalho.
Em Believe também terá algumas canções para sua namorada, a também cantora Selena Gómez, que antigamente também mostrava sua devoção à fé cristã, usando inclusive o anel da pureza, objeto que ela parou de usar depois de começar a namorar o astro pop.
Com informações Terra

Câmara de SP aprova Dia do Orgulho Hétero



A Câmara Municipal de São Paulo aprovou nesta terça-feira (2) o projeto de lei 294/2005, do vereador Carlos Apolinário (DEM), que institui, no município, o Dia do Orgulho Heterossexual. O projeto depende apenas de sanção do prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, para virar lei.
Parte dos 39 vereadores presentes se manifestou contra o projeto, mas como não houve pedido de votação nominal a posição não foi considerada.

No semestre passado, o impasse em torno desse projeto impediu os vereadores de votar outros projetos individuais. Para superar o impasse, houve acordo pela aprovação nesta terça-feira.
O texto propõe que a data deverá ser comemorada todo terceiro domingo do mês de dezembro. O projeto estabelece que a data passará a constar do calendário oficial do município e afirma que caberá à Prefeitura de São Paulo "conscientizar e estimular a população a resguardar a moral e os bons costumes".

Autor do projeto, o vereador Carlos Apolinário afirmou que o projeto não é contra a comunidade gay. "Faço um apelo pelo respeito à figura humana dos gays", afirmou. Apolinário disse que o projeto foi apenas uma forma de se manifestar contra "excessos e privilégios" destinados à comunidade gay. Ele afirmou que um dos privilégios é a realização da Parada LGBT na Avenida Paulista enquanto a Marcha para Jesus foi deslocada para a Zona Norte da cidade.
Principal adversário do projeto, Ítalo Cardoso lamentou a decisão da Câmara, mas disse que não pediu votação nominal desta vez para não impedir a tramitação do projeto. "Se pedisse (votação nominal), o projeto não passaria. Cada vereador deve ser responsável pelo que vota", afirmou.
Antes da votação, Cardoso exibiu aos vereadores um vídeo com a reportagem sobre o pai que foi agredido em uma festa no interior de São Paulo apenas porque estava abraçado ao filho. Os agressores confundiram os dois com um casal gay.
Após a votação, ele criticou o projeto. "Não sei no que esse projeto ajuda. A Parada LGBT não é privilégio. A culpa de a Marcha ter sido transferida da Avenida Paulista não é culpa dos gays nem responsabilidade dos gays", afirmou. Segundo o vereador, gays ainda são discriminados em São Paulo em imobiliárias, feiras, dentro do ônibus e em delegacias.

Manifestaram-se contra o projeto a bancada do PT, formada por 11 vereadores, dois vereadores do PC do B e, individualmente, os vereadores Claudio Fonseca (PPS), Claudio Prado (PDT), Gilberto Natalini (sem partido), Juscelino Gadelha (sem partido), Roberto Tripoli (PV) e  Eliseu Gabriel (PSB).