Aconteceu na noite desta terça-feira, 29, a entrega do Troféu Promessas, evento que premiou os melhores cantores da música gospel nacional. Diversos cantores evangélicos foram até o Rio de Janeiro onde aconteceu a premiação.
A abertura da noite foi presidida pelo pastor Silas Malafaia e apresentada pelo ator Eriberto Leão que em alguns momentos falou a respeito de sua conversão e da conversão de sua família. “Eu achava que seria mais engraçado, por eu ser ator. Mas eu fiquei bastante emocionado”, disse ele que por diversas vezes chegou a dizer que estava sentindo a presença de Deus no local.
Entre os cantores que se apresentaram na premiação está Bruna Karla, Thalles Roberto, Damares, Ana Paula Valadão e Aline Barros. Entre os convidados para fazer a entrega desses prêmios estavam os pastores Zé Bruno e Hamiltom Gomes (Banda Resgate), Alda Célia, Juanribe Pagliarin e Andrea, Aline Barros e a tricampeã de karatê Maria Cecília, Marcus Salles, Ana Paula Valadão e Alex Passos.
O Troféu Promessas foi organizado pela GEO Eventos e pela Rede Globo, mas não foi transmitido. A reunião foi fechada apenas para convidados, artistas e imprensa.
No final da premiação o cantor Asaf Borba foi homenageado e recebeu um troféu das mãos do pastor Silas Malafaia e de Marco António. Emocionado o cantor e sua esposa agradesceram pela homenagem.
Confira os ganhadores:
Melhor Clipe
“Deus da minha vida”, Thalles
“Eis-me aqui”, Ana Paula Valadão e Ludmila Ferber
“Pavão Pavãozinho”, Fernanda Brum
“Ressuscita-me”, Aline Barros
“Um novo vencedor”, Damares
Melhor CD
“Aleluia”, Diante do Trono
“Bruna Karla ao vivo”, Bruna Karla
“Diamante”, Damares
“Extraordinário amor de Deus”, Aline Barros
“Glória”, Fernanda Brum
Revelação
Arianne
Brenda
Megafone
Ministério Além do Véu
Thalles Roberto
Melhor Música
“Aleluia”, Diante do Trono
“Deus da minha vida”, Thalles
“Ressuscita-me”, Aline Barros
“Sou humano”, Bruna Karla
“Um novo vencedor”, Damares
Melhor Ministério de Louvor
Comunidade Evangélica Internacional da Zona Sul
Ministério de Louvor Diante do Trono
Ministério Sarando a Terra Ferida de Nova Iguaçu
Renascer Praise
Voz da Verdade
Melhor Grupo
Ao Cubo
Cassiane e Jairinho
Livres para Adorar
Oficina G3
Trazendo a Arca
Melhor DVD
“Advogado Fiel Ao Vivo”, Bruna Karla
“Aleluia”, Diante do Trono
“Aline Barros na Estrada”, Aline Barros
“DDG Experience”, Oficina G3
“Na Sala do Pai”, Thalles
Melhor Cantora
Aline Barros
Cassiane
Damares
Fernanda Brum
Nívea Soares
Melhor Cantor
André Valadão
Davi Sacer
Fernandinho
Leonardo Gonçalves
Thalles
quarta-feira, 30 de novembro de 2011
Taxa de divórcios atinge seu maior valor em 2010, diz IBGE
Impulsionada por mudanças recentes na legislação, que retiraram exigência de prazos de separação para a dissolução do casamento, a taxa geral de divórcios atingiu em 2010 seu maior valor, 1,8 por mil habitantes. No ano anterior, ela havia sido 1,4 por mil habitantes. Já a taxa geral de separação teve queda significativa e registrou o menor patamar da série histórica, iniciada em 1984, chegando a 0,5 caso por mil habitantes.
Os dados fazem parte das Estatísticas do Registro Civil 2010, divulgadas hoje (30) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O estudo traz informações sobre o número de registros de nascimentos e de óbitos, casamentos, separações e divórcios ocorridos no ano passado, além de retratar as características dos arranjos conjugais formalizados naquele ano.
De acordo com o gerente de estatísticas vitais do IBGE, Claudio Crespo, os números confirmam a consolidação da aceitação do divórcio pela sociedade brasileira e revelam a ampliação do acesso e a desburocratização dos serviços de justiça referentes ao assunto.
No ano passado, a publicação da Emenda Constitucional 66 permitiu que casais dessem entrada no divórcio sem a necessidade da separação prévia.
“A supressão desses prazos facilitou a formalização das dissoluções. O que aconteceria dois anos mais tarde já pode ser realizado. Isso demonstra também que a sociedade, de um modo geral, convive hoje abertamente com a dissolução formal do casamento”, avaliou.
O levantamento aponta que houve aumento em 2010 na comparação com 2009 na taxa de divórcio em todos os estados, exceto em Roraima, no Tocantins, na Paraíba e em Mato Grosso, que repetiram o resultado do ano anterior.
Em 2010, 75,2% dos divórcios ocorreram de forma consensual. Entre os não consensuais, houve equilíbrio entre os requerentes, sendo 52,2% feitos pelas mulheres. Já no caso das separações, houve consenso em 71% e entre as judiciais não consensuais a maior parte foi requerida por mulheres (70,5%).
O estudo revela, ainda, que houve uma certa uniformidade na distribuição dos divórcios por anos de duração do casamento, sendo os menores percentuais observados até o primeiro ano (0,7% durante o primeiro ano e 1,8% com um ano) e depois dos 28 anos de união quando o percentual a 1,9% e vai decrescendo.
Além disso, quatro em cada dez divórcios registrados em 2010 foram de casamentos que duraram no máximo dez anos. A proporção é maior do que a observada em 2000, quando 33,3% dos divórcios eram relativos a uniões desfeitas em até uma década, e em 2005 (31,8%).
A idade média das pessoas que se divorciaram subiu entre 2000 e 2010, passando de 41 anos para 43 anos. Entre as mulheres a diferença aumentou apenas um ano no mesmo período, sendo a idade média atual de 39 anos.
Houve crescimento na proporção das dissoluções cujos casais não tinham filhos (de 30% em 2000 para 40,3% em 2010). Essa tendência foi observada também entre os casais que tinham somente filhos com mais de 18 anos (de 13,3% para 22,3%). Já entre casais com filhos menores, houve redução relativa dos divórcios (de 52,1% para 31,6%).
Embora as mulheres continuem sendo as responsáveis pela guarda dos filhos na maior parte dos divórcios, aumentou na última década a proporção do compartilhamento dessa atribuição. Em 2000, elas respondiam pela guarda em 89,6% dos casos e em 2010, por 87,3%, o que corresponde a 117.651 menores. Já a guarda compartilhada entre os cônjuges subiu de 2,7% para 5,5% no mesmo período, atingindo 8.702 filhos com menos de 18 anos.
Entre as capitais, Salvador (BA) foi a que apresentou a maior proporção de guardas concedidas a ambos os cônjuges: 46,54% (1.196 filhos menores). Por outro lado, Cuiabá (MT) e Goiânia (GO) não registraram nenhum caso de guarda compartilhada em 2010.
Entre os estados, a Bahia se destacou com 17,27% ou 1.503 menores cuja guarda foi compartilhada entre os dois pais. Já o Amazonas (2,2% ou 29 menores) e o Rio de Janeiro (3,03% ou 236 pessoas) registraram os menores percentuais.
No total do país, apenas 5,6% dos filhos menores (7.957) ficaram sob a guarda exclusiva dos homens.
Fonte: Agência Brasil
Os dados fazem parte das Estatísticas do Registro Civil 2010, divulgadas hoje (30) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O estudo traz informações sobre o número de registros de nascimentos e de óbitos, casamentos, separações e divórcios ocorridos no ano passado, além de retratar as características dos arranjos conjugais formalizados naquele ano.
De acordo com o gerente de estatísticas vitais do IBGE, Claudio Crespo, os números confirmam a consolidação da aceitação do divórcio pela sociedade brasileira e revelam a ampliação do acesso e a desburocratização dos serviços de justiça referentes ao assunto.
No ano passado, a publicação da Emenda Constitucional 66 permitiu que casais dessem entrada no divórcio sem a necessidade da separação prévia.
“A supressão desses prazos facilitou a formalização das dissoluções. O que aconteceria dois anos mais tarde já pode ser realizado. Isso demonstra também que a sociedade, de um modo geral, convive hoje abertamente com a dissolução formal do casamento”, avaliou.
O levantamento aponta que houve aumento em 2010 na comparação com 2009 na taxa de divórcio em todos os estados, exceto em Roraima, no Tocantins, na Paraíba e em Mato Grosso, que repetiram o resultado do ano anterior.
Em 2010, 75,2% dos divórcios ocorreram de forma consensual. Entre os não consensuais, houve equilíbrio entre os requerentes, sendo 52,2% feitos pelas mulheres. Já no caso das separações, houve consenso em 71% e entre as judiciais não consensuais a maior parte foi requerida por mulheres (70,5%).
O estudo revela, ainda, que houve uma certa uniformidade na distribuição dos divórcios por anos de duração do casamento, sendo os menores percentuais observados até o primeiro ano (0,7% durante o primeiro ano e 1,8% com um ano) e depois dos 28 anos de união quando o percentual a 1,9% e vai decrescendo.
Além disso, quatro em cada dez divórcios registrados em 2010 foram de casamentos que duraram no máximo dez anos. A proporção é maior do que a observada em 2000, quando 33,3% dos divórcios eram relativos a uniões desfeitas em até uma década, e em 2005 (31,8%).
A idade média das pessoas que se divorciaram subiu entre 2000 e 2010, passando de 41 anos para 43 anos. Entre as mulheres a diferença aumentou apenas um ano no mesmo período, sendo a idade média atual de 39 anos.
Houve crescimento na proporção das dissoluções cujos casais não tinham filhos (de 30% em 2000 para 40,3% em 2010). Essa tendência foi observada também entre os casais que tinham somente filhos com mais de 18 anos (de 13,3% para 22,3%). Já entre casais com filhos menores, houve redução relativa dos divórcios (de 52,1% para 31,6%).
Embora as mulheres continuem sendo as responsáveis pela guarda dos filhos na maior parte dos divórcios, aumentou na última década a proporção do compartilhamento dessa atribuição. Em 2000, elas respondiam pela guarda em 89,6% dos casos e em 2010, por 87,3%, o que corresponde a 117.651 menores. Já a guarda compartilhada entre os cônjuges subiu de 2,7% para 5,5% no mesmo período, atingindo 8.702 filhos com menos de 18 anos.
Entre as capitais, Salvador (BA) foi a que apresentou a maior proporção de guardas concedidas a ambos os cônjuges: 46,54% (1.196 filhos menores). Por outro lado, Cuiabá (MT) e Goiânia (GO) não registraram nenhum caso de guarda compartilhada em 2010.
Entre os estados, a Bahia se destacou com 17,27% ou 1.503 menores cuja guarda foi compartilhada entre os dois pais. Já o Amazonas (2,2% ou 29 menores) e o Rio de Janeiro (3,03% ou 236 pessoas) registraram os menores percentuais.
No total do país, apenas 5,6% dos filhos menores (7.957) ficaram sob a guarda exclusiva dos homens.
Fonte: Agência Brasil
Silas Malafaia diz que ativistas gays são parasitas do Estado
Aconteceu nesta terça-feira uma audiência pública para se discutir o projeto de Lei 122/2006 que criminaliza a homofobia.
A reunião aconteceu no Senado Federal na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH). Juntamente com os senadores estavam representantes da Ordem dos Advogados do Brasil, da CNBB e líderes evangélicos.
Em seu discurso o pastor Silas Malafaia foi enfático ao condenar o PL dizendo que a liberdade de expressão não pode ser tirada, pois está garantida na Constituição. “[Esse projeto] É um lixo”, disse ele.
Acalorando seu discurso, Malafaia chama os ativistas gays de “parasitas do Estado” se referindo ao dinheiro público que essas ONGs recebem do Governo. “A minha instituição é bancada por quem acredita em mim, mas eles são parasitas do Estado”, disse ele que foi aplaudido por alguns presentes.
A reunião aconteceu no Senado Federal na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH). Juntamente com os senadores estavam representantes da Ordem dos Advogados do Brasil, da CNBB e líderes evangélicos.
Em seu discurso o pastor Silas Malafaia foi enfático ao condenar o PL dizendo que a liberdade de expressão não pode ser tirada, pois está garantida na Constituição. “[Esse projeto] É um lixo”, disse ele.
Acalorando seu discurso, Malafaia chama os ativistas gays de “parasitas do Estado” se referindo ao dinheiro público que essas ONGs recebem do Governo. “A minha instituição é bancada por quem acredita em mim, mas eles são parasitas do Estado”, disse ele que foi aplaudido por alguns presentes.
Assista um trecho da fala de Silas Malafaia:
Governo Iraniano declara guerra aos cristãos
As autoridades iranianas confiscam milhares de Bíblias, destruíram igrejas, e fecham sites como parte de uma ofensiva total contra o cristianismo.
Segundo a agência cristã iraniana Mohabat News, um assessor do comitê de assuntos sociais do Parlamento do Irã confirmou que nos últimos meses foram confiscadas mais de 6.500 Bíblias, especialmente nas cidades de Zanjan e Abhar, Estado de Zanjan.
A agência oficial de notícias Mehr, a ação se justifica por que “os missionários cristãos têm feito uma campanha milionária, com publicidade enganosa para que a opinião pública e a juventude (do Irã) se afaste dos ensinamentos do Islã“ .
O aiatolá Hadi Jahangosha também expressou sua preocupação com a ” expansão do cristianismo entre os jovens”, culpando a disponibilidade de literatura, programas cristãos de televisão por satélite e meios eletrônicos. “É responsabilidade de todos os cidadãos do Irã que façam algo sobre isso e cumpram seu papel na difusão do Islã puro, lutando contra as culturas falsas e distorcidas do Ocidente”.
Um representante do governo disse que as Bíblias confiscadas “foram produzidas com uma melhor qualidade de papel, em tamanho de livro de bolso.” E acrescentou que “o importante neste assunto é que a polícia, os juízes e os líderes religiosos devem estar cientes que os cristãos estão se fortalecendo para enfrentar o Islã, caso contrário, qual o sentido de terem produzido este grande número de Bíblias?”
O confisco das Bíblias revela uma crescente pressão sobre as igrejas cristãs, como ocorreu recentemente na cidade de Kerman, onde as autoridades locais destruíram uma das principais igrejas da cidade. Existe a preocupação de que os prédios das igrejas cristãs em outras cidades também possam ser atacados e destruídos em breve.
Os lideres das igrejas cristãs iranianas denunciam que o governo de Mahmoud Ahmadinejad está preocupado pelos relatos que muitos muçulmanos estão se convertendo ao cristianismo nos últimos anos. Estima-se que o país já tem pelo menos 100.000 cristãos, em comparação com aproximadamente 500 cristãos conhecidos em 1979, segundo estimativas dos próprios representantes dos grupos cristãos.
A recente prisão do pastor Yousef Nadarkhani chamou atenção do mundo todo para a falta de liberdade religiosa no Irã e a perseguição aos pastores locais. O caso de Yousef ficou conhecido e, depois de múltiplos apelos, ele foi livre da pena de morte. Contudo, outros líderes têm sido presos e executados sem que o assunto seja muito divulgado para evitar reações internacionais parecidas.
O regime do Irã também iniciou uma ofensiva aos sites em língua persa que falam sobre a fé cristã. Entre os sites mais afetados pelos ataques está a agência Mohabat News , que serve aos cristãos de fala persa do Irã e de países vizinhos. O ataques sobrecarregaram os servidores, durante três dias, tirando do ar vários sites. Esse tipo de ataque cibernético não é novidade, mas tem se tornado mais comuns recentemente.
Nada é feito em segredo. O Ministério da Segurança do Irã se vangloria em ter eliminado uma rede de Internet que, segundo as autoridades, “fazia propaganda antirreligiosa no ciberespaço”, referindo-se concretamente a sites cristãos. O Ministério informou ainda que foram detidas várias pessoas por sua suposta implicação nesta rede subterrânea; e que o governo estabeleceu um comitê especial para regular o acesso à Internet e monitorar aos usuários.
(Fonte Gospel Prime)
Segundo a agência cristã iraniana Mohabat News, um assessor do comitê de assuntos sociais do Parlamento do Irã confirmou que nos últimos meses foram confiscadas mais de 6.500 Bíblias, especialmente nas cidades de Zanjan e Abhar, Estado de Zanjan.
A agência oficial de notícias Mehr, a ação se justifica por que “os missionários cristãos têm feito uma campanha milionária, com publicidade enganosa para que a opinião pública e a juventude (do Irã) se afaste dos ensinamentos do Islã“ .
O aiatolá Hadi Jahangosha também expressou sua preocupação com a ” expansão do cristianismo entre os jovens”, culpando a disponibilidade de literatura, programas cristãos de televisão por satélite e meios eletrônicos. “É responsabilidade de todos os cidadãos do Irã que façam algo sobre isso e cumpram seu papel na difusão do Islã puro, lutando contra as culturas falsas e distorcidas do Ocidente”.
Um representante do governo disse que as Bíblias confiscadas “foram produzidas com uma melhor qualidade de papel, em tamanho de livro de bolso.” E acrescentou que “o importante neste assunto é que a polícia, os juízes e os líderes religiosos devem estar cientes que os cristãos estão se fortalecendo para enfrentar o Islã, caso contrário, qual o sentido de terem produzido este grande número de Bíblias?”
O confisco das Bíblias revela uma crescente pressão sobre as igrejas cristãs, como ocorreu recentemente na cidade de Kerman, onde as autoridades locais destruíram uma das principais igrejas da cidade. Existe a preocupação de que os prédios das igrejas cristãs em outras cidades também possam ser atacados e destruídos em breve.
Os lideres das igrejas cristãs iranianas denunciam que o governo de Mahmoud Ahmadinejad está preocupado pelos relatos que muitos muçulmanos estão se convertendo ao cristianismo nos últimos anos. Estima-se que o país já tem pelo menos 100.000 cristãos, em comparação com aproximadamente 500 cristãos conhecidos em 1979, segundo estimativas dos próprios representantes dos grupos cristãos.
A recente prisão do pastor Yousef Nadarkhani chamou atenção do mundo todo para a falta de liberdade religiosa no Irã e a perseguição aos pastores locais. O caso de Yousef ficou conhecido e, depois de múltiplos apelos, ele foi livre da pena de morte. Contudo, outros líderes têm sido presos e executados sem que o assunto seja muito divulgado para evitar reações internacionais parecidas.
O regime do Irã também iniciou uma ofensiva aos sites em língua persa que falam sobre a fé cristã. Entre os sites mais afetados pelos ataques está a agência Mohabat News , que serve aos cristãos de fala persa do Irã e de países vizinhos. O ataques sobrecarregaram os servidores, durante três dias, tirando do ar vários sites. Esse tipo de ataque cibernético não é novidade, mas tem se tornado mais comuns recentemente.
Nada é feito em segredo. O Ministério da Segurança do Irã se vangloria em ter eliminado uma rede de Internet que, segundo as autoridades, “fazia propaganda antirreligiosa no ciberespaço”, referindo-se concretamente a sites cristãos. O Ministério informou ainda que foram detidas várias pessoas por sua suposta implicação nesta rede subterrânea; e que o governo estabeleceu um comitê especial para regular o acesso à Internet e monitorar aos usuários.
(Fonte Gospel Prime)
Em 10 anos, número de jovens gays do sexo masculino com aids cresce 60%
O número de jovens homossexuais masculinos com aids aumentou 60% em uma década, informa o Boletim Epidemiológico do Ministério da Saúde.
Em 2010 foram confirmadas 514 infecções entre gays de15 a24 anos, equivalente a 26,9% dos casos nessa faixa etária. Em 2000, haviam sido notificados 321 pacientes com o vírus. Entre jovens heterossexuais, a tendência é inversa: em 2000, eles respondiam por 29,8% dos casos confirmados da doença enquanto em 2010 representam 21,5%.
Os índices levaram a pasta a constatar que o risco de um jovem gay brasileiro ter o HIV é 13 vezes maior que o do restante da população da faixa etária. Ao lado de meninas de 13 e 19 anos e travestis, essa população é a que desperta maior preocupação.
‘É preciso colocar em prática estratégias que dialoguem com esses grupos para incentivar a prevenção e reduzir as vulnerabilidades’, disse o ministro Alexandre Padilha. Uma das medidas será posta em prática nesta semana: a campanha para lembrar o dia mundial de luta contra a doença, será dirigida aos jovens homossexuais.
Na contramão. O aumento de casos entre jovens gays destoa do que se verifica entre os números gerais. Em 2010, foram registrados no País 34.212 casos novos – pouco menos que os 35.979 de 2009. As mortes também caíram. Em 2010, foram 11.965, ante 12.097 informados em 2009. ‘A epidemia está estabilizada’, diz o diretor do Departamento de DST-Aids e Hepatites Virais do ministério, Dirceu Greco.
De acordo com o boletim, a Região Sul concentra a maior taxa de incidência de aids no País, com 28,8 casos por 100 mil habitantes. Em seguida vem a Região Norte e Sudeste, com 20,6 e 17,6. No Centro- Oeste, a taxa foi de 15,7 e no Nordeste, de 12,6.
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