segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Estudo da Semana, baseado no final de ano: Três dias inesquecíveis


II Pedro 3.8

-Introdução: O tempo de Deus não é o nosso tempo. O Novo Testamento faz uma interessante diferença entre o tempo de Deus e o tempo do homem. Quando se fala do tempo do homem é usada a palavra kronos, que é o tempo humano e cronológico. Para se referir ao tempo de Deus usa-se a palavra kairós com sentido de tempo divino para os propósitos do Senhor. Durante estes últimos 365 dias você se lembra de um dia em especial? Talvez uma festa, seu aniversário, o nascimento de uma criança, casamento, um batismo ou até mesmo uma situação difícil, mas que marcou sua vida e este dia será lembrado. Realmente existem dias inesquecíveis para nossas vidas.


Jesus é o Pai da Eternidade (Isaías 9.6), ele estava presente desde a criação do Universo e em sua Onisciência nos lembrou de três dias na história que segundo Ele são inesquecíveis.


Como têm sido os seus dias?
Vamos refletir sobre os três dias que Jesus se lembrou:
1- Dias de Elias: Lucas 4.25
Certamente os dias de Elias não foram nada fáceis. Ele viveu durante o reinado de Acabe e sua perversa esposa Jezabel que perseguiu e matou os profetas do Senhor. O próprio Elias enfrentou os profetas de Baal e fugiu da Jezabel.
Contudo o tempo de Elias foi marcado pelos maiores milagres em todo o Antigo Testamento, como multiplicação (I Reis 17.16), provisão, chover fogo do céu (I Reis 18.36-38 e II Reis 1.12), parar de chover e voltar a chover (I Reis 17.1 e 18.1), abrir o rio (II Reis 2.8), curas e até ressurreição de mortos (I Reis 17.22,23). Não sabemos quantos dias Elias viveu, mas sabemos que ele não morreu, foi transladado num carro de fogo (II Reis 2.11), subiu aos céus vivo e apareceu a Jesus no monte da transfiguração (Mateus 17.3).
Como nos dias de Elias eram tempos difíceis, mas Deus realizou grandes milagres, Deus também tem realizado maravilhas em nossas vidas e realizará coisas grandiosas no próximo ano.


Os dias de Elias foram dias de milagres.
Em 2011 vamos viver dias de milagres!
2- Dias de Noé: Lucas 17.26
Os dias de Noé também não foram fáceis. O mundo estava pervertido em pecado e Deus se arrependeu de ter criado o homem (Gênesis 6.6), mas com o nascimento de Noé houve uma esperança (Gênesis 5.29) de que seria um consolador para a terra amaldiçoada.
Deus usou Noé para restaurar a raça humana e a criação. Com certeza os dias de Noé foram de muito trabalho, por que dedicou 120 anos construindo a arca.
Noé viveu 950 anos (Gênesis 9.29) ou seja 346.750 dias, mas com certeza o dia mais lindo que viu foi quando as águas do dilúvio abaixaram e ele contemplou um belo arco-íris como símbolo da nova aliança de Deus com a humanidade e a criação (Gênesis 9.13-16). A partir deste momento começaram novos dias para Noé.
Os dias de Noé foram dias de Aliança com Deus!
Em 2012 vamos viver dias de Aliança com Deus!
3- Dias de Ló:Lucas 17.28
A Bíblia diz que Ló era primo de Abraão. Era um homem próspero e temente a Deus. Quando Ló se separou de Abraão, resolveu ir para o lado de Sodoma e Gomorra, por seus campos serem férteis e o rebanho de Ló havia crescido muito (Gênesis 13.5).
Contudo aquele lugar que se parecia “o jardim do Senhor” (Gênesis 13.10) se tornou num lugar de muito pecado (Gênesis 18.20,21). Através da intercessão de Abraão, Ló foi salvo de Sodoma e Gomorra (Gênesis 18.23-33). Ló viveu dias muito importantes quando recebeu a visita de anjos (Genesis 19.1), mas o dia mais importante para Ló foi quando foi salvo de Sodoma e Gomorra com suas filhas (Genesis 19.29).
 Os dias de Ló foram dias de Prosperidade e Livramento.
Em 2012 vamos viver dias de Prosperidade e Livramento!
Deus tem Dias melhores para você!
O motivo por que Jesus se lembrou dos dias de Elias, Noé e Ló é para comparar com o dia mais importante que haverá em toda a história: o dia de sua volta triunfal.
Do mesmo modo como nos dias de Elias, Noé e Ló, muitos não estavam esperando que houvesse um final e houve. Aprendemos com estes três personagens que Deus nos salvará como salvou a eles. Antes da volta de Jesus haverá dias de apostasia, mas Deus operará milagres grandiosos e nos arrebatará. O Senhor tem uma Aliança com sua Igreja e a salvará com grande livramento. Por isso todos os dias de nossa vida são importantes e devemos viver a cada momento como se Jesus fosse voltar já. Assim todos os nossos dias serão inesquecíveis.
Tenham todos um feliz 2012, espero continuar contando com vocês e que Jesus abençõe a todos nós.
Kallen Augusto - blog do salvo.








Governo brasileiro mais uma vez apóia o Irã; Veja comentário do Pr. Malafaia

O Brasil se mostrou omisso e absteve seu voto na Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), que aprovou uma resolução que condena violações de direitos humanos no Irã, nesta segunda-feira. O documento recebeu 89 votos a favor, 30 contra e 64 abstenções.
Em novembro, esta resolução já havia passado pela terceira comissão da assembleia (gestora de questões sociais e humanitárias), onde o Brasil também se manifestou contra o texto, julgando-o pouco equilibrado e alegando que o relatório desconsiderava avanços no país, como na área de educação.
O documento aprovado pela ONU sinaliza um expressivo crescimento no número de execuções no Irã, além da prática de tortura, violência contra mulheres e minorias.
Antes que este texto tivesse aprovação, o Irã tentou bloquear os votos na chamada “moção de não-ação”, mas foi rejeitada.
O Pr. Silas Malafaia comentou o assunto
“Não dá para aceitar as posições do Brasil. Há pouco tempo, dois atletas cubanos pediram asilo político e o Brasil os devolveu a Cuba. Depois, o Brasil dá visto de permanência e o protege um assassino procurado pela justiça, Cesare Battisti, quando deveria mandá-lo embora para ser preso

na Itália. Desde o tempo do presidente Lula, o Brasil tem dado apoio ao Irã, que prega a destruição do Estado Democrático de Israel, promove uma verdadeira perseguição política e religiosa em ações absurdas contra os direitos humanos, e mantém um pastor preso por pregar o evangelho.
Depois, alguns petistas reclamam dizendo que o título da matéria do Verdade Gospel é tendencioso: “PT apóia governo do Irã que quer executar pastor”.
Estão reclamando de que? A verdade é dura! O governo brasileiro apóia o famigerado governo do Irã.”
Medida adotada em outros países
Oportunamente, ainda nesta segunda-feira, a Assembleia aprovou um voto condenando todo o tipo de violação de direitos humanos na Coreia de Norte, horas após ser divulgada a morte do líder do país, o ditador Kim Jong-il.
Os 193 países que compõem a assembleia aprovaram a condenação por 123 votos a 16, com 51 abstenções. A China, forte aliada à Coreia do Norte, se posicionou contra esta resolução.
A Assembleia também aprovou um texto contra as violações aos direitos humanos na Síria nesta segunda-feira. Foram 133 votos favoráveis, 11 contrários e 43 abstenções. Mas o embaixador sírio na ONU afirmou que esta resolução é parte de um complô “diabólico” contra seu país.

Fonte: Folha

Evangelho não foi pregado no Festival Promessas, dizem pastores

O Ibope consolidado do domingo mostra que o Festival Promessas ficou na média da programação da Rede Globo, mas muito acima da média da programação da Record. Foram 13 pontos de audiência, frente a 7 pontos da segunda colocada. O evento foi de fato um sucesso, mas gerou polêmica no meio evangélico.
Enquanto diversos pastores agradecem a Deus pela oportunidade que a emissora carioca deu ao povo evangélico, outros criticam e explicam que a intenção da Globo é unicamente abocanhar uma fatia do mercado gospel que rende R$2 bilhões por ano.
“Quem crê que ‘Deus tocou no coração de algum executivo da empresa’ para que o Festival Promessas ocorresse e ‘Deus fosse proclamado e glorificado’ é vítima de uma ignorância quase esquizofrênica”, disse o escritor Maurício Zágari que já trabalhou na emissora.
Mas ele não é o único que condena a aproximação da Globo que sempre promoveu o espiritismo e a imoralidade sexual. O pastor Ciro Zibordi também escreveu em seu blog a respeito do tema, questionando se a porta global se abriu para a pregação do evangelho ou se foi um contrato de marketing para beneficiar os cantores evangélicos.
Na opinião de Zibordi a Globo jamais daria espaço para um pastor para pregar o verdadeiro Evangelho e que as imagens transmitidas no domingo (18) foram apenas “uma amostra do tipo de evangelho que será pregado: bordões antropocêntricos, que massageiam o ego das pessoas, mas não lhes apresentam verdadeiramente o Evangelho, que é poder de Deus para a salvação (Rm 1.16)”, escreveu ele.
Sua opinião contrária ao evento é baseada em 1 Coríntios 16.9 que diz: Porque uma porta grande e eficaz se me abriu, e há muitos adversários. Pensando nisso ele conclui que quando “Deus verdadeiramente abre-nos a porta da pregação do Evangelho, como a abriu para o apóstolo Paulo, os adversários (Satanás, os demônios e todos os seus emissários) se voltam contra nós. Mas a mídia está aplaudindo de pé a porta global que foi aberta para o evangelho-show.”
O pastor Renato Vargens também criticou o evento e disse que teve as piores impressões sobre essa abertura dada na Globo para a música evangélica. “É ingenuidade da nossa parte achar que a Vênus Platinada, resolveu alegremente privilegiar a música evangélica brasileira, não é verdade? É claro que os interesses globais estão bem além dos ritmos e melodias entoadas pelos cantores evangélicos tupiniquins”, escreveu ele que deu quatro razões que o fizeram não assistir ao programa.
Uma dessas razões, seria o fato da Globo estar tentando atrair o público evangélico para trazer aqueles que ficaram decepcionados com a programa da TV Record, liderada por Edir Macedo. Fora isso, Vargens acredita que a questão financeira também teria atraído os diretos da emissora.

Islã: Livro escolar ensina a decepar pés e mãos como punição

O Institute for Gulf Affairs, de Washington, Estados Unidos, recebeu edições de um livro escolar publicado pelo governo da Arábia Saudita que mostra como decepar pés e mãos de acordo com a Sharia, lei islâmica que pune diversos atos, entre eles o homossexualismo.
No livro os alunos aprendem como devem cortar pés e mãos de pessoas que precisam ser punidas, e também são ensinados de que todos os judeus precisam ser exterminados e os homossexuais devem ser “levados à morte”.
O órgão americano disse ao Daily Mail que a linguagem jihadista empregada no livro, que é destinado à crianças e adolescentes, nada mais é do que a preparação para o terrorismo. “”É onde o terrorismo começa, no sistema educacional”, disse Ali al-Ahmed, diretor do instituto.
Para os muçulmanos o “Corão”é a mais importante fonte da jurisprudência islâmica. Ele é quem dita punições de diversos atos considerados crimes para o Islã. A segunda fonte usada pela lei é a “Suna”, uma obra que narra a vida e os caminhos do profeta Maomé.
Com informações Page Not Found

Jean Wyllys quer proibir pastores de falaram contra o homossexualismo no rádio e na TV


Para o deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ) pastores e padres precisam ser impedidos de usarem o espaço de programas de TV e rádio para falarem que o homossexualismo é uma doença e que os homossexuais podem ser “curados”.
Wyllys, que é homossexual assumido, diz que esses religiosos precisam ser punidos por lei, pois ao afirmar que se trata de uma doença com possível recuperação muitos homossexuais passam a sofrer problemas psíquicos.
“Eu acho que tem que haver uma sanção. Eu quero que a gente compare, simplesmente, com outros grupos vulneráveis para saber se é bacana. Alguém que chegue e incite violência contra mulheres e contra negros, ou contra crianças nesse país… Vai ser bem aceito?”, disse ele em entrevista ao UOL e à Folha de São Paulo.
O deputado disse que não pode impedir que o assunto seja falado nos púlpitos, mas não concorda com o uso de concessões públicas para disseminar a ideia de que o homossexualismo é pecado. “Os religiosos são livres para dizerem no púlpito de suas igrejas que a homossexualidade é pecado”, disse ele que acredita que essas falas demonizam e desumanizam a comunidade gay.
Com informações Metrópole FM

Arqueólogos descobrem templo cristão na Síria

Uma equipe de arqueólogos sírios conseguiu desenterrar em sua quarta temporada de escavação uma igreja e um cemitério em Tal Hasaka, no nordeste do país, que datam dos inícios da era cristã.
Citado pela Prensa Latina, Abdul Masih Baghdo, chefe da expedição arqueológica, assinalou que o templo tem 22,5 m por 14,5 m de largura, e foi desenterrado ao sul de uma catedral, previamente descoberta durante o terceiro período de escavações.
A igreja foi construída com pedras de basalto e pintada com gesso, explicou o especialista, que disse que o local tem três portas de acesso.
Suas colunas, também de basalto, são de 1,10 metros de diâmetro, e em seu interior, foi achada quase intacta uma cadeira feita com o mesmo tipo de rocha. Acredita-se que tenha pertencido a uma importante figura religiosa.
Os arqueólogos também desenterraram cadeiras e o altar do templo. Na parte norte da catedral, encontraram um cemitério de 18 m por 8 m de largura. Este cemitério é parte de um complexo religioso descoberto anteriormente em Tal Hasaka.
Historiadores sustentam que a Síria é o berço do cristianismo e do islamismo. De fato, o túmulo de João Batista, que batizou Jesus, encontra-se na Velha Damasco.

Notícias Cristãs com informações da RV

Verdadeira terra natal de Jesus seria aldeia de 800 habitantes

Os milhares de peregrinos que visitaram Belém nos últimos dias para celebrar o Natal no local onde Jesus nasceu foram ao lugar errado. O nascimento foi numa Belém mais ao norte, bem perto de Nazaré, onde o Novo Testamento conta que Jesus passou a infância.
A tese que ousa balançar as fundações da narrativa cristã é baseada em dados históricos, citações do Antigo e Novo Testamentos e mais de dez anos de escavações feitas por um arqueólogo israelense, Aviram Oshri. Ele está convicto de que Jesus nasceu em Belém da Galileia, e não em Belém Judeia (ou Zebulun), como é conhecida pelos arqueólogos a cidade na Cisjordânia que atualmente faz parte da Autoridade Nacional Palestina.
A versão tradicional, que será contada hoje em igrejas ao redor do mundo, é outra. Segundo o Evangelho de Mateus, grávida de nove meses, Maria viajou montada em um burro de Nazaré, na Galileia, até Belém, onde Jesus nasceu. A distância de quase 100 km era uma enormidade para a época. "Se ela percorresse mesmo essa distância teria dado à luz muito antes", diz Oshri. "Faz muito mais sentido que a Belém do nascimento seja a da Galileia, que fica a apenas 7 km de Nazaré".
A tese não é nova. Há tempos historiadores citam essas e outras evidências para questionar a versão consagrada. Oshri vai além: diz ter reunido indícios arqueológicos de um erro histórico. Para começar, explica, jamais foram encontrados em Belém da Judeia sinais da Roma antiga. Já em suas escavações na Belém da Galileia, Oshri achou diversos vestígios de atividade humana da época de Jesus. Entre eles, restos de uma muralha que teria sido construída para proteger a recém-criada comunidade cristã. A principal descoberta foi uma grande basílica. "Para que construir uma igreja daquele tamanho num lugar remoto? É prova de que a cidade tinha significado", afirma.
Historiadores do cristianismo sugerem que os autores do Evangelho trocaram deliberadamente as Beléns para associar Jesus ao rei David, que vinha da Judeia. Ele e Cristo teriam a mesma linhagem, segundo as escrituras hebraicas.
Até 1948, Belém da Galileia era habitada por uma comunidade da seita protestante alemã dos templários. Após o estabelecimento do Estado de Israel, a aldeia virou um moshav (comunidade agrícola, em hebraico). Com cerca de 800 habitantes, hoje mais parece um condomínio de alta classe, e suas casas valem milhões.
Após divulgar sua tese, Oshri foi rebaixado de posto na Autoridade de Antiguidades de Israel e agora busca financiamento para continuar as escavações. Para Yossi Yeger, dono de um hotel em Belém da Galileia, o boicote a Oshri faz parte de uma série de conspirações ao longo da história. "Se José nasceu em Nazaré e Maria em Belém, a 100 km de distância, como eles se conheceram, pelo Facebook?", ironiza Yeger.

Notícias Cristãs com informações da Folha