quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Muçulmanos preparam ataque terrorista contra judeus em datas proféticas



Desde o início dos conflitos que tomaram conta do Egito nos últimos dias, surgiram especulações sobre o que motivou os militares a darem mais um golpe de Estado.
A maioria das agencias de notícias não reportaram algumas das atividades “secretas” da Irmandade Muçulmana, organização politico-religiosa que estava por trás do presidente deposto, Mohamed Morsi. Agora, surgem notícias de que, em aliança com o Hamas, eles pretendiam “abrir as portas do inferno” contra Israel.
O Hamas, que domina parte da Palestina, afirma ter cerca de 35 mil combatentes, prontos para a guerra. Eles não estão sozinhos, há o apoio de outras organizações terroristas o Comitê de Resistência Popular e a Jihad Islâmica Palestina. Além de um apoio velado do governo do Irã.
Quando o Egito retirou o seu embaixador em Israel, a luz vermelha acendeu que algo grave estava prestes a acontecer. Foi então que os militares moderados do Egito resolveram agir.
Com tamanha pressão política, esperava-se que o presidente Barack Obama se pronunciasse. Contudo, Washigton se nega a suspender sua ajuda militar anual de US$ 1,3 bilhão ao Egito. Embora não apresente um motivo plausível para isso, provavelmente seja para esconder como esse dinheiro é gasto. Quase todo esse dinheiro é enviado ao Cairo pelo programa de Financiamento Militar Estrangeiro (FMF). Acaba voltando para os Estados Unidos quando o governo egípcio compra armamentos.
Os americanos também enviam para lá equipamentos militares de segunda mão, graças ao programa de Artigos de Defesa Excedentes. Por exemplo, entre os sofisticados armamentos comprados nos últimos anos estão aviões de combate F-16, aviões de reconhecimento E2-C Hawkeye, helicópteros Apache e Sikorsky, aviões de transporte C-130, Sidewinder, mísseis Sparrow, Improved-Hawk e Hellfire, tanques de guerra M-1A1 Abrams e M60A1, e veículos blindados M113A2. Algo que seria injustificável para um país que não está em guerra com ninguém a mais de 40 anos, excetuando a tensão constante com Israel.
Esta semana surgiram más notícias para os judeus. O Departamento de Contraterrorismo de Israel afirmou que existe uma orquestração no exterior contra os judeus que vivem em outros países. A lista inclui 41 países em que podem ocorrer ataques terroristas no próximo mês. Em oito deles existiria um “risco concreto muito alto” (Irã, Líbano, Síria, Iraque, Arábia Saudita, Iêmen, Sudão e Somália). Na Argélia, Djibuti, Mauritânia, Líbia, Tunísia, Emirados Árabes Unidos, Bahrein, Jordânia, Kuwait e Catar o perigo é classificado como “alto”.
O mês de setembro foi escolhido por que coincide com o aniversário dos ataques aos EUA em 11/9/2001 e principalmente datas proféticas para os judeus. Segundo o calendário judeu, o próximo mês é Tishri, quando são celebradas as festividadesde Rosh Hashanah (Festa das Trombetas/Dia do Julgamento/Ano novo, no 1.º dia), Yom Kippur (Dia da Expiação- 10º dia) e Sucot (festa dos Tabernáculos- 21º dia).
Não por coincidência que nesta mesma época, em 1973, ocorreu a “Guerra do Yom Kippur”, último grande conflito de estados árabes contra Israel. Liderados pelo Egito e Síria, caças cruzaram as linhas de cessar-fogo no Sinai e nas Colinas de Golã, na tentativa de recuperar parte dos territórios perdidos em 1967, durante a Guerra dos Seis Dias.
O Departamento de Contraterrorismo acredita que pode ser o início de uma “campanha de terrorismo global” promovida pelo Irã e o grupo libanês Hezbollah, além da Al Qaeda. Outro “estopim” para o conflito poderá ser a declaração do primeiro-ministro da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, de que seu governo tem provas que foi Israel quem articulou a derrubada de Morsi. 
Com informações EFE, Times of Israel e Front Page Mag.

Para evitar enganos dos “falsos profetas”, pastor Silas Malafaia diz que “revelações e visões” devem ser coerentes com a Bíblia



A valorização de revelações e profecias no meio pentecostal leva, às vezes, a ocorrências de decisões equivocadas e consequentes frustrações emocionais e espirituais. O pastor Silas Malafaia escreveu um artigo sobre o assunto, e criticou a valorização excessiva que algumas igrejas dão a essas manifestações.
“De vez em quando, costumamos ouvir relatos do tipo: ‘O profeta fulano de tal disse que eu deveria abandonar meu emprego, e ir para outro país servir a Deus como missionário. Eu obedeci, e todas as portas se fecharam para mim’; ou ‘a irmã Doquinha profetizou que eu deveria casar com aquele rapaz. Então, terminei o meu noivado com o homem que eu amava, e agora estou sozinha e amargurada’”, introduziu, acrescentando que “se esses irmãos incautos tivessem um conhecimento mais profundo das Escrituras e um relacionamento mais próximo com o Senhor, discerniriam o engodo desses falsos profetas”.
Segundo Malafaia, “quando Deus chama alguém para o ministério, Ele confirma isso de várias formas, pela boca de várias pessoas e pelo testemunho do Espírito em nós. Ele também abre a porta da Palavra e sustenta espiritual, emocional e materialmente Seus servos”.
A respeito da questão conjugal, o líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo (ADVEC) ressaltou que “embora o Senhor possa dar-nos sabedoria e discernimento na escolha do nosso cônjuge, somos nós quem decidimos com quem iremos casar, e não Ele”.
“Nem os pais, nem psicólogos, médicos, pastor ou ‘profeta’ podem tomar qualquer decisão no lugar do outro. Ninguém, mesmo que tenha o dom de profecia e tenha recebido uma revelação quanto a algum fato da vida de outra, possui autoridade para dizer com quem esta deve casar-se. O máximo que pode fazer é compartilhar a informação, especialmente se tal pessoa corre o risco de unir-se a alguém perigoso. Deus, que é onisciente e Senhor da nossa vida, não escolhe com quem devemos casar! Por que outra pessoa deveria? Sabe por que Ele não escolhe por nós? Porque nos deu o livre-arbítrio, respeita as nossas decisões e vê-nos como responsáveis por elas. Além disso, o amor é algo voluntário. Sendo assim, somos nós que escolhemos a quem doá-lo”, escreveu Malafaia.
É importante, segundo o pastor, observar que “as revelações, visões e profecias que Ele concede à Igreja têm um propósito específico e devem estar em harmonia com o que Ele já revelou em Sua Palavra”, e que o contrário disso é arriscado.
“Não estou afirmando, contudo, que Deus não possa usar algum ‘vaso’ Seu para falar conosco. Não sou um agnóstico. Não creio apenas no que a razão humana pode inferir. Sei que Deus pode falar conosco e revelar fatos importantes por meio de revelações e experiências espirituais tremendas. O que estou dizendo é que não devemos desprezar a orientação do Senhor já revelada na Bíblia, apoiando-nos tão somente no dom profético de alguém. O cristão não deve trocar os ensinamentos bíblicos por nada”, insistiu o pastor.

Pesquisa revela que 1 em cada 4 padres brasileiros larga o sacerdócio para se casar



Uma estimativa feita pelo Movimento Nacional das Famílias dos Padres Casados revelou que um em cada quatro padres brasileiros abandonam o sacerdócio para se casar. De acordo com a entidade, são cerca de sete mil religiosos no país que solicitaram a dispensa do sacramento da ordem em troca do matrimônio.
Ao comentarem sobre as motivações para deixarem a batina, a maioria dos padres que largaram o sacerdócio afirma que não saíram da Igreja para se casar – mas que divergiam de muita coisa e o casamento era consequência, segundo o jornal Estadão.
Quase 900 anos após o Primeiro Concílio de Latrão, quem em 1139 reforçou a ideia do celibato clerical, que se tornaria norma da Igreja Católica em 1563 com o Concílio de Trento, muitos dos padres casados ainda têm esperança em uma mudança nos paradigmas da Igreja, e alguns deles veem no papa Francisco um possível caminho para essa mudança.
- Estamos contentes com o espírito, as palavras e as atitudes cristãs dele. Mas não dá para saber se e como ele vai enfrentar a realidade dos cerca de 150 mil padres casados no mundo – declarou João Tavares, porta-voz do movimento, sobre o papa.
Aos 82 anos, o professor Eduardo Hoornaert, que foi padre por 28 anos acredita que uma eventual readmissão de padres casados não é prioridade para o papa Francisco, e afirma que o pontífice tem outros problemas a resolver.
- Formar missionários com boa formação evangélica, sem essa carga de 2 mil anos de dogmas e leis, é a prioridade. É preciso reformular o ministério, e o papa Bergoglio sabe muito bem disso – afirma Hoornaert, que diz também que embora tenha abandonado os ritos, não se desligou do ministério, “pois o ministério é o Evangelho”.
- Alguns padres que se casaram são movidos pelo saudosismo e gostariam de voltar, enquanto outros se adaptaram. A Igreja tem leis e uma delas é a do celibato – ressalta o historiador.
Apesar de muitos discutirem uma possível readmissão dos padres casados pela Igreja Católica, a adaptação social após abandonar a batina é um dos temas mais discutidos, e o momento visto como o mais difícil pela maioria deles, sobretudo porque muitos dedicaram grande parte de suas vidas ao sacerdócio.
- Entrei no seminário com 12 anos. Foram outros 12 até ser ordenado. (…) No começo, me afastei totalmente da Igreja. Tornei-me um agnóstico. Com o passar dos anos, atuei na Pastoral Social. Hoje em dia, só vou à missa aos domingos – afirmou Francisco de Assis Resende, de 72 anos, que foi padre por dois anos e depois se casou, teve duas filhas e quatro netos.
Abel Abati, que tem 73 anos e foi padre por quatro, conta que se afastou da Igreja depois que deixou a batina, em 1970. No mesmo ano, se casou com Neide de Fátima, com quem vive até hoje. “Não ia ficar solteirão”, diz. Sobre sua relação com a Igreja, ele conta que deixou de frequentar em meados dos anos 1980.
- Não quero ter o carimbo de beato. – explica.
Apesar de expressivos, os números de padres que deixaram o sacerdócio para se casar não são confirmados pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, que não divulga informações a respeito desse tema.
Por Dan Martins, para o Gospel+

Pastor Marco Feliciano afirma que foi hostilizado por ativistas gays em avião em pleno voo: “Querem respeito, mas não respeitam”; Assista



O pastor Marco Feliciano (PSC-SP) publicou um relato em seu Twitter de um assédio sofrido por ele durante um voo entre Brasília e São Paulo, na manhã desta sexta-feira, 09 de agosto.
Segundo o deputado federal, ao identificarem sua presença na aeronave, alguns ativistas gays passaram a hostilizá-lo com xingamentos e com a música “Robocop Gay”, dos Mamonas Assassinas. Feliciano afirmou ainda que os passageiros interviram na situação e o defenderam, mas com o tamanho do tumulto, o comandante da aeronave ameaçou retornar à capital federal.
“Agradeço aos passageiros do voo AD5019 BSB x GRU bem como a equipe da Azul Linhas Aéreas e o apoio da Polícia Federal do aeroporto de Guarulhos. Ao decolarmos em Brasília cerca de 10 gays me constrangeram, dois vieram à minha poltrona gritando, cantando musica bizarra. Os passageiros me defenderam, o piloto ameaçou retornar pra Brasília. Sofri xingamentos o voo todo. Haviam crianças no voo, famílias. Como não reagi tocaram no meu rosto. Estes cidadãos colocaram em risco a segurança dos passageiros. Querem respeito, mas não respeitam. E assim fazem com qualquer pessoa que discorde de suas práticas. Que Deus nos guarde. Não sou contra gays, sou defensor da família natural!”, escreveu o pastor.
twitter marco feliciano
Uma internauta que afirmou estar no mesmo voo que o pastor, disse que a maioria dos passageiros era homossexual: “Praticamente 70% dos passageiros do arco-íris… Não foi dessa vez, Feliciano kkkk”, escreveu a usuária Danyzinhaa_25. Um assessor de Feliciano identificado como Bauer confirmou que o piloto considerou retornar a Brasília: “Pastor Marco Feliciano foi hostilizado por gays dentro do avião. Comandante ameaçou retornar. Como cristão, perdoou os anormais”, escreveu.
twitter bauer
Outro assessor do deputado, o cantor Roberto Marinho, relatou o episódio de forma mais detalhada em seu Twitter. Segundo Marinho, a Polícia Federal iria deter os ativistas gays, porém Marco Feliciano resolveu não dar queixa.
“Impressionante a falta de vergonha de alguns gays hoje no voo 5019 da Azul. Hostilizaram a Marco Feliciano e a mim com palavrões. Sentamos e ficamos quietos, aí depois da decolagem, 2 deles vieram a nossa poltrona e cantaram a música Robocop Gay dançando, rebolando. Um deles com a câmera na mão filmava, enquanto o outro esfregava o bumbum no meu braço, e também o órgão genital, rebolando e cantando. Tentaram várias vezes tocar no rosto, nos cabelos e no queixo de Marco Feliciano, eu tentei impedir, mas foi em vão. Ouve tumulto. Até que alguns passageiros pediram a retirada deles e que voltassem pros seus lugares. O comandante ameaçou voltar à Brasília se repetisse. Durante todo tempo eu e Marco Feliciano ficamos parados sem reagir a nada. Eu tremia, suava, fiquei indignado com tamanha barbaridade. Chegando em Guarulhos, eles tornaram a desrespeitar e se preparavam para de novo nos afrontar, mas a Policia Federal estava aguardando. O agente federal nos pediu para identificar os arruaceiros e os levar detido, mas Marco Feliciano não quis prestar queixa e liberou eles. Entramos numa van separada pela Azul, viemos para uma sala reservada aqui no aeroporto de Guarulhos. Detalhe: isso não foi a primeira vez. Muitos questionam nossa atitude de não reagir, mas bem sabemos que nossa luta não é contra carne ou sangue… Em 2014 vamos vencer nas urnas”, escreveu Marinho.
twitter roberto marinho
Assista ao vídeo do assédio:
Feliciano X Ativistas Gays
O pastor Marco Feliciano tornou-se alvo dos ativistas gays ao ter suas declarações a respeito da homossexualidade repercutidas. A exposição do deputado se tornou maior depois que ele foi eleito para a presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM).
Como presidente da CDHM, Feliciano levou à votação o projeto conhecido como “cura gay”, de autoria do deputado federal João Campos (PSDB-GO), que visava a derrubada da proibição do Conselho Federal de Psicologia aos profissionais da área de atenderem homossexuais que buscassem ajuda para reorientação sexual.