segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Estudo da Semana: Um Caminho Para Boas Escolhas

“Olha para mim, e tem piedade de mim, porque estou solitário e aflito.” 
Salmo 25:16
As nossas escolhas podem nos fazer felizes ou nos derrubar ao pó. E considerando que temos um péssimo hábito de escolher primeiro, para ver depois como é que fica, podemos nos ver embaraçados em redes malignas. E agora, é possível consertar uma escolha errada? O que se pode fazer para remediar isso é o tema deste estudo.
A paz e a felicidade dependem de nossas escolhas. O ruim é que, às vezes, só descobrimos que fizemos uma escolha errada, depois que começamos a enfrentar as consequências. Embora o correcorre diário nos atrapalhe em andar mais íntimo com Deus, o seu amor nos constrange a dizer algo que desejamos que ajude.
É mesmo difícil lidar com as consequências de uma escolha errada. Há coisas que não são tão simples de apagar, como as palavras escritas na areia ou um texto rabiscado com um lápis. Olhamos para uma coisa e ao procurar pegá-la, podemos nos ferir. Foi isso que aconteceu com meu polegar esta semana. Estava limpando alguns papéis que caíram atrás do meu computador, quando espetei o dedo em um caco de vidro. Ação e consequência.
Tempo, família e Igreja. Pastor Paul Youngi Cho, em um de seus livros, posicionou uma hierarquia que primeiro vinha Deus, depois a família, e em seguida a Igreja. Recebi outro dia um email de um jovem que teve seu namoro interrompido, porque seus domingos estavam comprometidos com atividades de liderança em um grupo de louvor. Como colocou isso em primeiro plano e estar com sua amada em segundo, ela terminou o namoro, e ele ficou infeliz e até desistiu da Igreja.
Lembro-me que no ano em que comecei a namorar minha esposa, eu trabalhava, fazia faculdade, morava longe da família, lavava roupas no sábado pela manhã, participava da reunião de professores de EBD á tarde, ensaiava (banda) com a mocidade no domingo, dava aulas da Escola Dominical à tarde, e à noite tinha o Culto. Como fora Jesus quem tinha me mostrado a jovem, não tivemos grandes problemas. Contudo, procurei o superintendente da EBD e propus um trato: um domingo eu ficaria à tarde na Escola, mas no outro iria à casa da moça para namorar. Ele aceitou, e deu certo.
Tenho visto, e você também, como as pessoas erram neste assunto, colocando as atividades da Igreja sempre em primeiro lugar, em detrimento da família. Resultado? filhos e cônjuges aborrecidos – quando não desviados e horrorizados à simples menção da palavra: Igreja. Esse versículo não está na Bíblia, mas a paráfrase também é verdadeira: O que adianta ganhar o mundo inteiro, mas perder um filho ou a família inteira para o mundo?
Pensar primeiro, e escolher depois. Tomar decisões sem orar, sem planejar, é uma coisa que tem tudo para dar errado. Em assunto de namoro, então, nem me fale… Primeiro é a pressa, depois a dissimulação: a pessoa não gosta de alguém, mas finge (engana) que sim. A Bíblia é bem clara quanto a isso, é: Sim, sim ou não, não! O que passa disso, tem o dedo do malígno por trás. Brincar com o sentimento de outra pessoa é uma atitude que tem o nome de engano. E se fosse enganar alguém, na área sentimental, pode apostar que vai colher o troco. O contrário do engano – a sinceridade – é o caminho certo, para ter a bênção de Deus.
E o que fazer para reaver a paz ou a comunhão com Deus perdida, por causa de uma escolha errada? Bem, não existe um remédio milagroso que elimina todas as consequências de nossos atos ou omissões. Ficar deitado na poeira da derrota é a pior das atitudes, pois você será presa fácil do diabo. Se ele viu você caído, vai tratar de embaraçá-lo, de tal forma, para que nunca mais se levante. Há um versículo que trata deste assunto em Apocalipse 2:5 “Lembra, pois, de onde caíste, e arrepende-te, e pratica as primeiras obras; e se não, brevemente virei e tirarei do seu lugar o teu castiçal, se não arrependeres”. O cristão que deseja se concertar com Deus e com o próximo ofendido, como um carro, deve ter “marcha ré”. Arrepender-se de coração, procurar a pessoa ou quem quer que seja, e agir: pedindo perdão a Deus e principalmente ao ofendido.
Se o pneu do carro estiver furado, não adianta consertar a porta.
E com essa analogia, queremos dizer que é preciso se humilhar sinceramente para conseguir tanto o perdão de Deus quanto da pessoa com quem falhamos. O diabo deseja que você não dê o braço a torcer. Que mantenha a soberba. Mas não é assim que Cristo nos ensina. Quer ver? Pedro vacilou feio, depois que disse ao Senhor que todos poderiam abandoná-lo, mas que ele nunca iria negá-lo… Pior que negou. Não uma, mas três vezes. E por isso ficou amargurado, e ainda levou outros discípulos de volta ao mar da derrota. E mesmo tendo sido abandonado, Jesus foi atrás de Pedro, para lhe dizer que os peixes estavam do lado direito do barco. Era só jogar a rede.
E esta palavra, leva a uma outra na Bíblia. Se teu irmão pecar contra ti, vai e converse com ele, e se ele se arrepender, perdoa-lhe. E se pecar sete vezes no dia sete vezes contra ti, e vier dizendo: Arrependo-me, perdoa-lhe. Aqui está o outro lado da moeda, alguém tomou uma atitude errada e você está sofrendo com isso. E vai continuar sofrendo, se não comunicar este fato ao irmão (pessoa não estranha) para que ele saiba. Se ele se humilhar e pedir perdão – maravilha! Mas, considere também que há uma possibilidade de que isso não aconteça, e nesse caso esteja preparado para perdoar em seu coração, mesmo que ele não mereça. O perdão e o amor são atitudes. Deus nos amou primeiro, sendo nós ainda pecadores.
E como se faz para se levantar da poeira da derrota ou buscar a presença de Deus perdida? O primeiro recurso é nunca colocar um ponto final em um assunto. Lucas 1:37, diz que “Para Deus não há nada impossível.” A não ser ajudar uma pessoa que teima em ficar do jeito que está – deitado no pó. Há vários versículos na Bíblia, onde vemos Deus dar essa ordem: Levanta-te! O olhar de Deus sempre está atento aos que insistem. Foi Jesus mesmo que ensinou isto em Lucas 18 – na Parábola do juiz iníquo. Para se levantar, é preciso buscar a presença de Deus em orações e jejuns. Não de forma mecânica e fria, mas com sinceridade de alma, pois não podemos enganar a Deus. Há também que se fazer um concerto com os homens.
Lembro-me de um moço que estava perdendo a casa para um falso irmão. O moço orava, agia, mas a casa estava sendo tomada. E por quê? Porque nosso irmão esta com a vida desordenada diante de Deus e dos homens. Devia a muitos; não pagava nem se justificava. Até fumar, estava fumando. Orientei para que procurasse seus credores e fizesse um compromisso de pagar suas contas. Do cigarro pediu perdão na Igreja. O que aconteceu? Os impedimentos saíram, e o diabo não teve mais como resistir ao anjo de Deus. Aqui volto a lembrar do caso do pneu furado. Se o problema é com o pneu, não adianta consertar a porta! É preciso fazer a nossa parte, agir quanto ao que é possível de fazer, para que, então, Deus trabalhe com as coisas impossíveis.
O desânimo é a pior das atitudes. Moisés era morto e Josué estava desanimado, a ponto de Deus insistir três vezes dizendo para se esforçar e ter bom ânimo. Se animar é crer que Deus pode mudar a ordem natural das coisas, é acreditar que no dia de amanhã você terá reconquistado a causa perdida, porque Deus agiu na sua vida.
E quando for tomar uma nova decisão, fazer uma nova escolha, não seja precipitado. E se tiver uma dúvida quanto ao negócio – não decida. Siga em frente somente depois de ter orado bastante e estiver com seu coração em PAZ.
A paz de Cristo,
 Autor: João Cruzué  

Barack Obama diz aos eleitores que governa segundo a fé cristã

A religião realmente tem sido tema na campanha presidencial nos Estados Unidos, tanto que na última quinta-feira, 2, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, enfatizou sua fé cristã e disse que ora todos os dias pela manhã. Durante um pronunciamento para três mil eleitores o democrata afirmou que seu governo é orientado por sua fé.
Enquanto participava do evento denominado de Café da Manhã da Oração Nacional, em Washington, Obama fez questão de dizer que escuta a voz de Deus para poder enfrentar os desafios de seu país e que evita a “falsa religiosidade” assumindo uma atitude corajosa “diante da resistência ou indiferença”.
“Acordo todas as manhãs e faço uma pequena prece, e dedico um pouco de tempo às escrituras e à devoção”, disse o presidente americano que deve enfrentar nas urnas o republicano Mitt Romney que é mórmon.
Romney enfrenta rejeição por parte dos cristãos evangélicos que não aceitam os mórmons como cristãos. Nessa primeira disputada entre os candidatos do Partido Republicano o ex-pastor da Igreja Mórmon tem evitado falar de suas crenças pessoais, mas mesmo assim muitos enfatizam que ele não é um cristão legítimo, já que os ensinamentos dos mórmons não estão totalmente baseados na Bíblia.
Em seu discurso Obama não citou o possível opositor, mas fez questão de mostrar suas ações voltadas aos pobres com a intenção de acabar com a desigualdade social naquele país.
Com informações G1

Pastor critica evangélicos que postam palavrões nas redes sociais

O reverendo Augustus Nicodemus Lopes da Igreja Presbiteriana do Brasil publicou em seu blog um artigo falando sobre evangélicos que postam fotos “meio-eróticas” e palavrões em suas páginas do Facebook. O religioso que tem mais de 3 mil amigos na rede social fica chocado em ver como os ditos seguidores de Jesus podem usar essas palavras em seu cotidiano.
O que o reverendo percebe é que as mesmas pessoas que postam declarações de fé e amor a Jesus também transmitem conteúdo com palavras “chulas e palavrões do pior tipo”. Nicodemus Lopes então questiona se é lícito um cristão falar ou escrever palavrões.
Ele lembra que muitos crentes justificam suas palavras dizendo que não tem nenhuma intenção maligna ou pornográfica ao proferir essas palavras. “Todo mundo usa, trabalho ou estudo num ambiente de descrentes e não quero parecer um ET”, exemplificou.
Mas o reverendo presbiteriano deixa alguns versículos bíblicos que condenam esse tipo de linguajar como Efésios 4:29 que diz: “Não saia da vossa boca nenhuma palavra torpe, e sim unicamente a que for boa para edificação, conforme a necessidade, e, assim, transmita graça aos que ouvem”.
Não é apenas esse trecho da Bíblia que condena as palavras chulas, Efésios 5: 3-7 também alerta sobre conversação torpe, assim como outros versículos citados pelo chanceler do Mackenzie, que chega à conclusão de que “a pureza e a santidade requeridas na Bíblia para os cristãos abrange não somente seus atos como também seus pensamentos e suas palavras”.
Mas apesar de todas as justificações que possam ser feitas sobre as diferenças regionais e do vocabulário formal que agregou palavras que antes eram consideradas obscenas, o reverendo discorda que um cristão possa falar palavrões e vai mais longe: diz que isso é retrato de um cristianismo superficial.
“Acho que a vulgarização do vocabulário dos evangélicos é simplesmente o reflexo do que já temos dito aqui muitas outras vezes: o cristianismo brasileiro é superficial, tem muita gente que se diz evangélica, mas que nunca realmente experimentou o novo nascimento”, disse ele.
Confira o artigo na íntegra aqui.

Pastor americano é coroado rei por rabino durante culto

O bispo Eddie Long, líder da Igreja Batista Missionária do Novo Nascimento, em Atlanta, Georgia, recentemente se envolveu em um processo por ter supostamente abusado sexualmente de quatro adolescentes de sua igreja. Ele teria feito um acordo com as famílias dos envolvidos e desembolsado cerca de 20 milhões de dólares para encerrar o caso, que foi aberto em 2010.
Depois de ter pedido uma licença da igreja por algumas semanas para tentar evitar o divórcio pedido por sua esposa, ele voltou às suas atividades normalmente.
Porém, já se envolveu em outra polêmica. Durante um culto de sua megaigreja, realizado em 29 de janeiro, ele foi “coroado” rei pelo rabino messiânico Ralph Messer, líder do “Simchat Torah Beit Midrash”, autointitulada “congregação facilitadora de discussões religiosas entre vários grupos, culturas e denominações em todo o mundo”.
Messer é amigo de Long e um dos pregadores da “Conferência para Ampliação Econômica”, organizada pela igreja do Novo Nascimento, que possui mais de 25 mil membros.
Sendo o pregador convidado para o culto, Messer decidiu homenagear o bispo Long e fez uma espécie de ritual, entregando ao bispo um pergaminho hebraico de 312 anos. Explicando sobre  o principio do reinado bíblico, colocou um manto judaico sobre seus ombros e explicou que aquela era a vontade de Deus.
Diante da igreja lotada, Long sentou-se em uma cadeira similar a um trono. O rabino passou então a explicar que aquele homem pertencia a duas cortes diferentes, a da justiça e a das bênçãos. Os fiéis presentes aplaudiram enquanto Long permanecia calado.
O vídeo foi postado na internet alguns dias depois e tornou-se um viral, com mais de 600 mil acessos em poucos dias.
Críticas foram publicadas por dezenas de pastores em sites e blogs. Centenas de comentários nas redes sociais ajudaram a aumentar os acessos do vídeo e as criticas ao bispo. Will Gafney, professor de estudos judaicos e hebraico bíblico, escreveu um longo artigo para o Huffington Post enumerando todas as contradições e erros da, agora famosa, cerimônia de coroação.
Ele questiona todas as menções a textos bíblicos e conclui que tudo foi uma cena inventada por alguém que não conhece nem respeita o judaísmo.
Long só veio a se pronunciar ontem (5/2) após ser duramente repreendido pela Liga Antidifamação, organização que defende os direitos dos judeus em todo o mundo.
Bill Nigut, líder da Liga, afirma que o ritual criado por Messer não tem qualquer ligação com os ensinos do judaísmo e que Messer não é reconhecido como rabino pelos judeus americanos.
Em uma carta aberta, o bispo Long afirma que ele não sabia nem incentivou o evento e diz saber que sabe não ser um rei: “Rejeito qualquer ação que tente retrata-me como um rei, pois  sou simplesmente um servo do Senhor”.
O rabino Messer insiste que não houve desrespeito em suas ações: “Foi simplesmente uma maneira de honrar um homem que deu sua vida para o Senhor, para sua igreja, e para todo o mundo”. Perguntado sobre os eventos que quase puseram fim ao ministério de Long, Messer afirmou que os incidentes eram “apenas uma maneira de Deus chamar a atenção de Long… Toda crise produz oportunidade. Você precisa passar por uma descida antes de uma subida”.
Ele não quis se pronunciar sobre as condições em que se tornou rabino, mas já surgiu na internet outro vídeo onde ele fez o mesmo tipo de ritual no pastor Randy White, de uma megaigreja da Florida, em 2009.
Assista:
Traduzido e adaptado de Christian Post, Huffington Post e News One