terça-feira, 23 de agosto de 2011
Pastor acionado na justiça por gays devido a versículos da Bíblia diz que chora e que vive em um país com ditadura
Em entrevista ao site Portal Cristão News, o pastor Antônio Hernandez Lopes, da Casa de Oração de Ribeirão Preto (SP), lamenta a decisão da Justiça de, a pedido da Defensoria Pública do Estado, retirar um outdoor considerado homofóbico.
O painel, carimbado com o apoio da casa evangélica, continha três citações bíblicas, entre as quais um trecho do Levítico que sustenta que “se também um homem se deitar com outro homem, como se fosse mulher, ambos praticaram coisa abominável”.
“Não estou chorando porque estou com medo. Estou chorando porque estou vendo uma igreja morta! Dormi em um país democrático e acordei em um país ditatorial!”, protestou o pastor, que diz agora estar acessível apenas a fiéis. “O fone da igreja eu desliguei. Só mantenho o fone pessoal celular no qual eu atendo as ovelhas.”
A decisão da Justiça ocorreu dois dias antes da realização da 7ª Parada do Orgulho LGBTT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgêneros) da cidade, que aconteceu no domingo, e determina multa de R$ 10 mil para cada ato de descumprimento da decisão.
Fonte: Terra
Procurada pelo Terra, a Nóbile Painéis, responsável pelo outdoor e também citada pela Defensoria, disse que não comentaria o assunto.
Religiosos são mais felizes quando as circunstâncias são ruins
A pesquisa também mostrou que onde a paz e a abundância são normas, no entanto, a religiosidade é mais baixa.
Uma nova pesquisa publicada no Journal of Personality and Social Psychology sugere que em sociedades com problemas sociais as pessoas religiosas são mais felizes do que os seus colegas não religiosos. Onde a paz e a abundância são normas, no entanto, a religiosidade é mais baixa, e todas as pessoas são mais felizes – sendo religiosas ou não.
O estudo foi o primeiro a analisar a religião e a sua relação com a felicidade em uma escala global. Foram levantados dados de pessoas de mais de 150 países, que incluíram perguntas sobre filiação religiosa, satisfação com a vida, respeito, apoio social e sentimentos positivos e negativos.
Estudos anteriores sugeriram que as pessoas religiosas tendiam a ser mais felizes do que as não religiosas. As novas descobertas indicam, no entanto, que a religiosidade e a felicidade estão intimamente ligadas às características das sociedades em que as pessoas vivem.
As circunstâncias acabam prevendo a religiosidade. Circunstâncias difíceis levam as pessoas a serem mais religiosas. Em sociedades com menos mazelas sociais, as pessoas religiosas – em menor quantidade – não são as únicas felizes: nessas localidades, todos são mais felizes.
De acordo com os pesquisadores, a religiosidade parece aumentar a felicidade e o bem-estar nas sociedades que não fornecem alimentação adequada, emprego, saúde, segurança e oportunidades educacionais. Além disso, as pessoas religiosas que vivem em sociedades também religiosas têm mais probabilidade de se sentirem respeitadas, receber mais apoio social e serem mais positivas.
Já nas sociedades laicas – que em muitos casos são ricas e têm mais suporte social – as pessoas religiosas e não religiosas relatam bem-estar maior e sentimentos positivos. Surpreendentemente, as pessoas religiosas relataram mais sentimentos negativos do que as não religiosas nessas sociedades.
Fonte: Folha Gospel
Uma nova pesquisa publicada no Journal of Personality and Social Psychology sugere que em sociedades com problemas sociais as pessoas religiosas são mais felizes do que os seus colegas não religiosos. Onde a paz e a abundância são normas, no entanto, a religiosidade é mais baixa, e todas as pessoas são mais felizes – sendo religiosas ou não.
O estudo foi o primeiro a analisar a religião e a sua relação com a felicidade em uma escala global. Foram levantados dados de pessoas de mais de 150 países, que incluíram perguntas sobre filiação religiosa, satisfação com a vida, respeito, apoio social e sentimentos positivos e negativos.
Estudos anteriores sugeriram que as pessoas religiosas tendiam a ser mais felizes do que as não religiosas. As novas descobertas indicam, no entanto, que a religiosidade e a felicidade estão intimamente ligadas às características das sociedades em que as pessoas vivem.
As circunstâncias acabam prevendo a religiosidade. Circunstâncias difíceis levam as pessoas a serem mais religiosas. Em sociedades com menos mazelas sociais, as pessoas religiosas – em menor quantidade – não são as únicas felizes: nessas localidades, todos são mais felizes.
De acordo com os pesquisadores, a religiosidade parece aumentar a felicidade e o bem-estar nas sociedades que não fornecem alimentação adequada, emprego, saúde, segurança e oportunidades educacionais. Além disso, as pessoas religiosas que vivem em sociedades também religiosas têm mais probabilidade de se sentirem respeitadas, receber mais apoio social e serem mais positivas.
Já nas sociedades laicas – que em muitos casos são ricas e têm mais suporte social – as pessoas religiosas e não religiosas relatam bem-estar maior e sentimentos positivos. Surpreendentemente, as pessoas religiosas relataram mais sentimentos negativos do que as não religiosas nessas sociedades.
Fonte: Folha Gospel
Cristãos enviam ajuda à Coreia após fortes chuvas
As fortes chuvas que caem sobre as Coreias do Norte e do Sul causaram dezenas de mortes e deixaram milhares de pessoas desabrigadas. Para ajudar essas pessoas, ministérios cristãos estão se unindo e enviando ajuda.
Entre eles está o ministério “Bolsa Samaritano”, que elevou o valor dado pelo Departamento de Estado dos Estados Unidos que era de US$ 900.000 para US$ 1,8 milhão.
A organização estará fornecendo material de socorro, incluindo cobertores, materiais de abrigo temporário e material de higiene para atender as necessidades críticas das vítimas da enchente na Coréia do Norte. Membros da equipe viajam até o local para monitorar o fornecimento dessa assistência.
“Quando eu estava na Coréia do Norte em maio, eu vi as necessidades cada vez mais sérias do país”, disse Franklin Graham, presidente da Bolsa do Samaritano.
“As recentes inundações deixaram esta situação ainda mais grave. Estou muito satisfeito que o governo dos Estados Unidos separou as diferenças políticas daquelas de caráter humanitário. Pessoas são pessoas. Deus fez e criou cada um de nós. A Bíblia nos ensina que aqueles que têm muito devem compartilhar com aqueles que têm pouco”, enfatiza Franklin Graham.
Com informações CPADNEWS
Entre eles está o ministério “Bolsa Samaritano”, que elevou o valor dado pelo Departamento de Estado dos Estados Unidos que era de US$ 900.000 para US$ 1,8 milhão.
A organização estará fornecendo material de socorro, incluindo cobertores, materiais de abrigo temporário e material de higiene para atender as necessidades críticas das vítimas da enchente na Coréia do Norte. Membros da equipe viajam até o local para monitorar o fornecimento dessa assistência.
“Quando eu estava na Coréia do Norte em maio, eu vi as necessidades cada vez mais sérias do país”, disse Franklin Graham, presidente da Bolsa do Samaritano.
“As recentes inundações deixaram esta situação ainda mais grave. Estou muito satisfeito que o governo dos Estados Unidos separou as diferenças políticas daquelas de caráter humanitário. Pessoas são pessoas. Deus fez e criou cada um de nós. A Bíblia nos ensina que aqueles que têm muito devem compartilhar com aqueles que têm pouco”, enfatiza Franklin Graham.
Com informações CPADNEWS
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