segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Documentário cristão “Evolution vs. God” mostra que a “Teoria da evolução” de Darwin não pode ser comprovada cientificamente; Assista



Um documentário sobre a Teoria da Evolução, produzido pelo evangelista, escritor e apresentador de TV Ray Comfort, tem causado grande comoção nos Estados Unidos.
O filme “Evolution vs. God” (“Evolução versus Deus”, em tradução livre) mostra Comfort entrevistando diversos cientistas adeptos da teoria em universidades norte-americanas.
A proposta do projeto é expor a tese de Charles Darwin como algo sem fundamento científico, por não poder ser comprovada.
Nas entrevistas, o evangelista questiona aos cientistas se eles poderiam apresentar “evidências visíveis a testáveis” – que são métodos científicos – da teoria da evolução. Como a resposta foi sempre negativa, o público que assistiu ao vídeo de 38 minutos no YouTube tratou de se engajar na divulgação do projeto.
“Absolutamente devastador”, escreveu um internauta num comentário no canal do ministério Livingwaters, que é liderado por Comfort, no YouTube.
Janet Parshall, apresentadora da Radio Nacional, elogiou o projeto dizendo que o evangelista “Ray Confort produziu um filme fabuloso”.
Outro internauta pontuou que a adesão das pessoas à teoria darwiniana se deve a uma necessidade de justificar suas escolhas de vida: “Isso ocorre porque a convicção de que Darwin estava certo lhes dá uma porta aberta para a prostituição sem culpa, pornografia, homossexualidade, adultério, blasfêmia e qualquer que seja o seu coração deseja”, escreveu, fazendo referência à opção de ignorar os ensinamentos de Deus.
Assista “Evolution vs. God”:

*Use o serviço de legendas do YouTube para compreender o conteúdo do vídeo
“Genius”
Ray Comfort causou polêmica recentemente ao produzir um filme semelhante sobre o ex-líder da banda britânica The Beatles. No documentário “Genius”, John Lennon é apresentado como um músico que havia sido cristão em sua infância e depois de adulto, teria se convertido ao Evangelho após assistir o filme “Jesus de Nazaré”.
Na época do lançamento, “Genius” foi classificado por fãs da banda como uma distorção da vida e obra de Lennon, e tido como uma “propaganda cristã”.

Igreja batista substitui grupo de louvor por um DJ durante culto



Uma igreja batista norte americana teve uma ideia inusitada ao substituir sua tradicional banda por um DJ, nos momentos de louvor. Com o nome artístico Hans Solo, o DJ Hans Daniels foi o responsável por substituir, durante o culto, a banda da igreja, originalmente por oito integrantes.
A Igreja de Clarendon, que tem 125 membros, tem mudado o seu formato litúrgico ao longo de seus 104 anos de história, de forma a se manter contemporânea e dialogar com o público jovem. Depois do uso de piano e hinos tradicionais, a evolução foi o uso de guitarra elétrica e bateria e, conforme analisou o jornal The Washington Post, para muitos o uso de um DJ é o próximo passo natural nessas mudanças.
Sabendo-se que a música é uma poderosa ferramenta de comunicação, diversos grupos religiosos a utilizam como forma de se conectar aos seus fiéis, através de bandas de diferentes ritmos. Porém, a presença de um DJ nesse contexto levanta algumas questões, como: única pessoa nesse momento do culto não poderia transformar o momento em uma performance, ao invés de uma oração?
- Uma das minhas preocupações é: estou colocando Deus em primeiro lugar? E há também a questão de que se isso serve teologia ou algum outro propósito – pontua Ed Willmington, diretor de música no Centro do Seminário Teológico Fuller para o Culto, Teologia e Artes.

Pastor evangélico pode ser levado a julgamento por pregar contra homossexualismo



Um grupo de direitos homossexuais “Sexual Minorities Uganda” (SMUG) entrou com uma em ação contra um pastor norte americano afirmando que seus membros teriam sido ofendido por uma pregação bíblica do pastor americano Scott Lively em Uganda, quando o religioso falou contra o comportamento homossexual.
O juiz federal Michael Posner tem apoiado o caso do grupo que alega em sua acusação que Lively deve ser punido por criticar a homossexualidade, e afirma que seu discurso é um “crime contra a humanidade”, em violação do “direito internacional”.
Apesar dos autores do processo contra o pastor estarem fora do território norte americano eles afirmam estar amparados pelo Estatuto Alien Tort, legislação norte americana que permite aos tribunais dos EUA julgar casos de direitos humanos, apresentados por estrangeiros, por atos cometidos fora dos Estados Unidos.
Em sua defesa ao caso, o juiz alega que a SMUG é composta de grupos “que defendem o tratamento justo e igualitário de pessoas gays, lésbicas, bissexuais, transgêneros e intersexuais (GLBTI)”, e citou “muitas autoridades” que “implicitamente apoiam o princípio de que a perseguição sistemática dos indivíduos com base em sua orientação sexual e identidade de gênero constitui um crime contra a humanidade”.
- Ele tem apoiado e participado ativamente em iniciativas em todo o mundo, com foco substancial em Uganda, que visam reprimir a liberdade de expressão por grupos GLBTI, destruindo as organizações que os apoiam, intimidando as pessoas GLBTI, e até mesmo criminalizando o próprio status de ser lésbica ou gay – alegou Posner.
O advogado de Lively, Horatio Mihet do Liberty Counsel, defendeu o pastor afirmando que a pregação de seu cliente é protegida pela Constituição dos Estados Unidos. Ele disse ainda estar decepcionado com a decisão do juiz, não apenas pelo fato de seu cliente ter sua liberdade de expressão defendida pela Primeira Emenda da Constituição dos Estados Unidos, mas também porque uma recente decisão do Supremo Tribunal Federal em Kiobel eliminou do Estatuto Tort reivindicações relativas a eventos que supostamente ocorreram em nações estrangeiras.
Explicando que as acusações contra o pastor foram motivadas por ele ter “compartilhando suas visões bíblicas sobre a homossexualidade durante uma visita a Uganda em 2009”, o advogado disse ainda que a aceitação de tal denúncia é um ataque contra a supremacia da Constituição dos EUA. Ele classifica ainda a reinvindicação do grupo gay como presunçosa, por usar o termo “crimes contra a humanidade” ao classificar um discurso civil não violento feito em praça pública sobre um tema de grande interesse público.
- Como todos os cidadãos norte-americanos, o reverendo Lively goza de um direito fundamental garantido pela Primeira Emenda para envolver-se em discursos políticos não violentos em qualquer lugar do mundo – afirma Horatio Mihet, ressaltando que sua equipe ainda está analisando a decisão do tribunal, e que continuará a defender vigorosamente os direitos constitucionais do pastor.
Por Dan Martins, para o Gospel+

Ex-muçulmano que teve rosto queimado com ácido por se converter ao cristianismo conta que Jesus apareceu para ele em um sonho



Em uma entrevista recente à CBN News, Omar Mulinde, um ex-muçulmano, afirmou ter tido um sonho que ele afirma ter sido uma experiência que venceu seu ódio por Israel e o levou a abandonar o islamismo.
Mulinde disse que Jesus Cristo apareceu para ele enquanto ele dormia, e ele supostamente veio com uma mensagem profunda. O evento, que o convertido considera um ponto de viragem na sua vida, levou-o rapidamente para longe do Islã.
- Eu estava no meio do fogo chorando, e vi as que pessoas que estavam comigo nesse fogo eram os irmãos muçulmanos. Eu estava chorando, e alguém brilhando no lado direito me disse: ‘o Islã está levando você a esta tortura. Se você se arrepender e nascer de novo, você vai sobreviver’. – contou Mulinde à CBN.
Ele conta que no começo ignorou o sonho, mas que o teve novamente. Depois da segunda vez, Cristo apareceu, segundo Mulinde que disse que iria à igreja e se tornou um cristão. Posteriormente, ele começou uma igreja em Uganda e tornou-se um pastor.
Após encontrar a fé, ele conta ter deixando sua antiga religião, o que o levou a viver um constante risco de vida, mas ele sabia dos riscos (não é incomum para os convertidos em certos países sofrerem violência, até mesmo a morte, como resultado de deixar a fé muçulmana). Na véspera de Natal, em 2011, dois muçulmanos o atacaram com ácido. O ataque corroeu parte da pele de seu rosto, e levou à perda de um olho e uma orelha.
- Minha conversão do islamismo e meu amor e promoção do amor por Israel na minha comunidade motivou as pessoas do outro lado a me assombrarem e me caçarem para matar- explicou.
Hoje, ele é forçado a usar uma máscara especial para ajudar na sua cura, e passa por enxertos de pele e outras cirurgias corretivas.
- Eu sou a verdadeira imagem de tudo o que o Islã é – finaliza.