quinta-feira, 25 de abril de 2013

Armas de soldados americanos têm mensagens bíblicas

Armas de soldados americanos têm mensagens bíblicas 
O Exército dos Estados Unidos continuam sendo criticados por disponibilizarem armamentos com versículos bíblicos gravados. As inscrições são sutis e aparecem nas miras fabricadas pela empresa Trijicom.
Uma das maiores fornecedoras do Departamento de Defesa dos EUA, a Trijicom explica que as referências bíblicas já são gravadas há anos nas miras. A empresa foi fundada por um cristão devoto, que afirma administrá-la “seguindo padrões bíblicos”.
As passagens de João 8:12 (“Eu sou a luz do mundo. Quem me segue, nunca andará em trevas, mas terá a luz da vida”.) e II Coríntios 4:6 (Deus, que disse: “Das trevas resplandeça a luz”, ele mesmo brilhou em nossos corações, para iluminação do conhecimento da glória de Deus na face de Cristo) aparecem em relevo, no final do número de série das miras.
“O fabricante gravou essas inscrições nas miras sem a aprovação do Exército”, esclareceu o porta-voz do Exército Matthew Bourke em uma nota oficial. ”Consequentemente, as miras não cumpriram as exigências do contrato”. A empresa se comprometeu a não mais enviar miras para o Exército com as inscrições. Em 2009, o Ministério da Defesa americano assinou um contrato de compra dos produtos da Trijicon, na ordem de US$ 66 milhões. Os Fuzileiros Navais possui um contrato vigente de 660 milhões dólares com a empresa.
Um dos soldados em Fort Wainwright ouvidos pela rede Fox, disse não concordar. “Tirar uma referência bíblica não ajudará o Exército a cumprir melhor a sua missão.”
Alguns anos atrás, o Military Religious Freedom Foundation, grupo que defende a separação da religião e do Estado revelou que as miras usadas na armas de soldados americanos e britânicos nos combates do Iraque e do Afeganistão tinham passagens da Bíblia.
Na ocasião, o porta-voz do Ministério da Defesa britânico disse que não sabia que essas marcas tinham esse significado, mas reconheceu que as referências à Bíblia poderiam provocar ofensas. Em especial porque os exércitos aliados estavam usando-as contra pessoas de países com maioria muçulmana. Com informações BBC e CBN.

Celebridades estão aderindo a culto satânico

Lamen (símbolo) da OTO

Embora a Cientologia, que tem entre seus mais famosos adeptos os atores Tom Cruise e John Travolta, tenta se consolidar coma a religião das celebridades, segundo o jornal Daily Mail ela está perdendo terreno para a OTO.
A sigla é uma abreviação de Ordo Templi Orientis [Ordem do Templo Oriental], uma seita fundada no fim século 19, na Alemanha ou na Áustria. Seu fundador é um mistério, mas os mais prováveis seriam o empresário austríaco Carl Kellner, ou Franz Hartmann e Henry Klein. Ela se tornou mais conhecida pelos escritos por Aleister Crowley. Entre as práticas religiosas de seus seguidores estão rituais sexuais sadomasoquistas com homens e mulheres e uso de drogas pesadas, como ópio, cocaína, heroína e mescalina.
Jimmy Page, guitarrista da banda Led Zeppelin, o rapper Jay-Z e socialite Peaches Geldof, seriam as celebridades que seguem esse culto satânico. Page participaria habitualmente de rituais de magia negra e chegou a comprar a casa onde Crowley viveu, às margens do Lago Ness, na Escócia. Jay-Z estaria usando símbolos da OTO em sua linha de roupas, Rocawear, usadas por Rihanna, por exemplo. E a socialite Peaches, exibe agora no antebraço direito uma tatuagem com as iniciais OTO dentro de um coração. Pelo Twitter, milhares de seus seguidores ficaram sabendo que ela é uma seguidora e recomendou que eles lessem o material de Crowley.
O profeta Crowley, como ficou conhecido, nasceu em uma rica família inglesa em 1875. Ele denominou-se como “a Grande Besta do 666″. Por ocasião de sua morte, em 1947, foi chamado de “o pior homem do mundo”. Seu lema (e da OTO) é “Faze o que tu queres”, frase muito similar ao lema de Anthony LaVey, que escreveu a Bíblia Satânica em 1969.
Se a maioria das pessoas disserem que nunca ouviram falar da OTO, esse é justamente um dos objetivos da seita, que prefere ficar restrita. Muitos de seus símbolos e nomenclaturas são parecidas com os usados pela maçonaria. O líder do grupo no Reino Unido é John Bonner, de 62 anos. Ele disse ao Daily Mail que a OTO não deseja ter apelo popular. Disse apenas: “No Reino Unido somos centenas. No mundo, milhares”.
Ted Gundersen, um ex-agente do FBI que investigou grupos satânicos em Los Angeles, descobriu que os ensinamentos de Crowley sobre invocação de demônios necessitavam de sacrifício humano, de preferência de jovens.
Bonner nega os excessos, ressaltando que a sua é a única religião que estimula as pessoas a serem quem são, fazerem o que bem quiser, sem regras. Possivelmente esse seja um grande atrativo para as celebridades, que vivem vigiadas pela mídia.
Segundo a página da OTO no Brasil, também chamada de Ordem dos Templários Orientais, seu objetivo é “o engrandecimento do Ser Humano e à consagração de sua Liberdade, através do seu avanço em Luz, Sabedoria, Entendimento, Conhecimento e Poder. A O.T.O. trabalha dentro dos princípios da Lei de Thelema, como consta na revelação do Livro da Lei, a fim de fundar as bases de uma Irmandade Universal por meio da Beleza, Coragem e Inteligência”.

Com informações Daily Mail, OTO BR e Gospelprime.

Inspirada em Friedrish Nietzsche, nova música do Black Sabbath questiona se “Deus está morto”


Uma disputa entre Deus e o Diabo foi o tema escolhido para a nova música de divulgação do novo CD da banda Black Sabbath. Inspirada na famosa frase “Gott ist tot” (Deus está morto) dita pelo filósofo alemão Friedrich Nietzsche, a música traz à tona questionamentos sobre a religião, um dos temas favoritos da banda.
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- Não acredito que Deus está morto – diz um trecho da música, que inicia afirmando: – Eu estou perdido na escuridão/ Me afasto da luz.
Intitulada “God Is Dead?” (Deus está morto?), o single faz parte do álbum “13″, primeiro disco de estúdio da banda em 35 anos com Ozzy Osbourne no vocal, segundo o UOL. O álbum tem previsão de lançamento para o dia10 de junho.
No refrão, Osbourne questiona se Deus está mesmo morto, e pergunta saber quem dará a ele alguma resposta. Marcada por um tom sombrio, e pelos característicos riffs da banda considerada percussora do heavy metal, a música questiona também a existência de vida após a morte, e a veracidade das escrituras sagradas.
- Me pergunto se iremos nos encontrar de novo do outro lado / Você acredita em alguma coisa / Do que o bom livro diz? / Ou é tudo um conto de fadas sagrado e Deus está morto? – questiona um trecho da música.
Logo após seu lançamento na última quinta feira (18), que ocorreu de forma simultânea em rádios do mundo, a música se tornou um dos assuntos mais comentados no Twitter, e agradou aos fãs da banda, e a outros artistas conhecidos, como Slash, ex-guitarrista do Guns ‘n’ Roses, que elogiou a canção.
Sobre a polêmica criada em torno do título da música, Ozzy Osbourne afirmou que há uma mensagem positiva no fim da letra, mas que o título controverso foi escolhido por questão de marketing.
- Quanto mais pessoas protestarem, melhor. Nos anos 80 e início dos 90, alguém decidiu colocar adesivos nas capas dos discos [os selos “parental advisory”, criados para designar discos com conteúdo dito “impróprio”]. As vendas subiram, porque a molecada queria conhecer justamente aqueles álbuns que diziam que elas não podiam ouvir. E isso vendeu mais discos! – afirmou o vocalista, em entrevista para a revista Rolling Stone Brasil.
- “God is Dead?”, não é sobre Deus estar morto. É sobre alguém lhe dizendo que Deus está morto, e daí eu digo que não acredito que Deus esteja morto. Existe uma mensagem positiva no final da música, não é aquilo de “ah, estou feliz, muito satisfeito de que Deus está morto.” Não é que esteja dizendo que o diabo é quem domina tudo – completou o cantor.

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Pastor Silas Malafaia diz que poligamia é contra o “padrão estabelecido por Deus”. Leia na íntegra


O pastor Silas Malafaia publicou um texto em seu site falando sobre a proibição bíblica para a poligamia, e os motivos de esse modelo familiar ser reprovado no meio cristão.
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Segundo o pastor, “além de as leis brasileiras não permitirem o casamento com mais de um cônjuge simultaneamente, Deus também condena a poligamia”.
Malafaia diz que no Velho Testamento, a poligamia era adotada por uma questão cultural: “Na civilização antiga, as famílias eram organizadas em tribos e viviam sob o regime do patriarcado, que dava ao homem poderes sobre a família e domínio sobre a mulher. A poligamia era livremente praticada naquela época porque ainda não haviam sido reveladas as leis divinas que regem os relacionamentos e outros aspectos da vida. O padrão de comportamento ético e moral da população era baseado em questões culturais, no senso comum”, contextualiza o pastor.
Comentando os argumentos que citam o Velho Testamento como referência de permissão para que um homem tenha mais do que uma mulher, Malafaia afirmou que no próprio texto bíblico, há vários casos de problemas recorrentes da poligamia.
“A lição bíblica é clara: a poligamia causou graves problemas ao relacionamento familiar. Vemos isso no Antigo Testamento, na história dos patriarcas e dos reis de Israel. Por exemplo, o nascimento de Ismael, o filho que Abraão teve com Agar, uma escrava egípcia, provocou tanto ciúme e tanta rivalidade entre ela e Sara, a esposa legítima do patriarca, que Agar foi expulsa de casa com o filho, e Abraão teve de separar-se de Ismael de vez (Gênesis 16.1-9; 21.8-14)”.
Em sua defesa da monogamia, Silas Malafaia afirma que o Novo Testamento estabelece esse conceito: “Esse foi o padrão estabelecido por Deus para o relacionamento entre o homem e a mulher; padrão reafirmado por Jesus em Marcos 10.7,8 [...] Vários textos sagrados condenam as relações extraconjugais (adultério), a poligamia, o incesto e demais práticas sexuais contrárias aos princípios estabelecidos por Deus”.
Confira abaixo, a íntegra do artigo “Por que a poligamia é pecado e crime se na civilização antiga era permitido?”, do pastor Silas Malafaia:
Entenda uma coisa: além de as leis brasileiras não permitirem o casamento com mais de um cônjuge simultaneamente, Deus também condena a poligamia.
Na civilização antiga, as famílias eram organizadas em tribos e viviam sob o regime do patriarcado, que dava ao homem poderes sobre a família e domínio sobre a mulher. A poligamia era livremente praticada naquela época porque ainda não haviam sido reveladas as leis divinas que regem os relacionamentos e outros aspectos da vida. O padrão de comportamento ético e moral da população era baseado em questões culturais, no senso comum.
Ainda assim, a lição bíblica é clara: a poligamia causou graves problemas ao relacionamento familiar. Vemos isso no Antigo Testamento, na história dos patriarcas e dos reis de Israel.
Por exemplo, o nascimento de Ismael, o filho que Abraão teve com Agar, uma escrava egípcia, provocou tanto ciúme e tanta rivalidade entre ela e Sara, a esposa legítima do patriarca, que Agar foi expulsa de casa com o filho, e Abraão teve de separar-se de Ismael de vez (Gênesis 16.1-9; 21.8-14).
O ciúme que as irmãs Raquel e Leia tinham do marido, Jacó, causou inúmeros problemas familiares a elas, aos filhos e ao patriarca (Gênesis 30.1-24; 37.1-4,17-36).
O menosprezo que Ana sofreu por parte de Penina, a outra esposa de Elcana, causou-lhe muito sofrimento (1 Samuel 1).
Salomão, por motivos políticos, casou-se com 700 princesas e teve 300 concubinas. Por fim, acabou adorando outros deuses, desobedecendo ao Senhor, e sofrendo funestas consequências (1 Reis 11.1-11).
Os países muçulmanos ainda hoje adotam a poligamia, por uma questão cultural. Porém, só a família monogâmica tem a chance de manter um relacionamento estável, tanto na área espiritual como na emocional, porque esse foi o padrão estabelecido por Deus para o relacionamento entre o homem e a mulher; padrão reafirmado por Jesus em Marcos 10.7,8.
Nesse texto bíblico não é dito que o homem se unirá a suas mulheres. Está no singular: um homem se unirá a uma mulher, especificamente à sua mulher, e não à de outrem. Jesus enfatizou o casamento de um homem com uma só mulher, e não o de um homem com várias mulheres, ou vice-versa. Ele condenou o adultério.
Em suma, vários textos sagrados condenam as relações extraconjugais (adultério), a poligamia, o incesto e demais práticas sexuais contrárias aos princípios estabelecidos por Deus. Leia
Êxodo 20.14,17; Levítico 18; Deuteronômio 22.2; 1 Timóteo 3.2,12; Tito 1.6.
Sugestões de leitura: Mateus 5.27,28,32; 19.18; João 8.11; 1 Coríntios 6.15,16,18
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“Marco Feliciano não é homofóbico”, afirma decorador, que é homossexual e amigo pessoal do pastor


As declarações de Marco Feliciano (PSC-SP) sobre a homossexualidade, consideradas preconceituosas por militantes do movimento LGBT, foram comentadas por um amigo do pastor, que é o responsável por fazer a decoração de sua casa e organizar suas festas familiares.
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Aluísio Antônio de Souza, de 35 anos, é homossexual assumido e foi citado pelo pastor em diversas entrevistas como uma das pessoas com quem ele se relaciona e que isso provaria que ele não é homofóbico.
O decorador concedeu uma entrevista ao site MSN, e afirmou que não crê que o deputado presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) seja homofóbico: “Não, não acredito nisso. Se ele fosse uma pessoa homofóbica e racista, da forma como as pessoas estão falando, ele não me aceitaria na casa dele, da forma como ele aceita. Eu não teria o contato que tenho com a família. Ele sempre me respeitou, minha opção sexual e minha religião. Eu também não sou da religião dele”, disse Souza.
Apesar da relação respeitosa, o decorador afirmou que as declarações polêmicas do pastor o incomodaram: “Olha, às vezes um pouco, mas não necessariamente tanto. Porque são declarações que ele às vezes fez, mas que não souberam interpretar. Ele não é homofóbico. Se ele fosse, aí, sim, incomodariam. Mas, pela amizade que a gente tem, o contato que eu tenho com ele, nunca deixou transparecer isso para mim”, ressaltou.
Já o vice-presidente nacional do PSC, pastor Everaldo Dias Pereira, afirmou à revista Veja que está na hora da sociedade deixar Marco Feliciano trabalhar e avaliar seu desempenho como presidente da CDHM: “Vamos experimentar o contrário: vamos deixar o Feliciano trabalhar. Se ele tiver uma atuação que não seja condizente, nós do partido seremos os primeiros a tomar atitude”, disse.
Pereira, que é um dos nomes mais cotados pelo PSC para disputar a presidência da República em 2014, disse que as declarações feitas pelo pastor Feliciano não foram adequadas, mas mesmo assim ele continua tendo direito a se expressar: “Ele fez declarações inconvenientes, mas, graças a Deus, estamos em um estado democrático e o direito de opinião ainda não é crime no Brasil. O histórico do deputado não é homofóbico nem racista”, ressaltou.
Entretanto, uma das declarações polêmicas do pastor numa pregação antiga, não foi bem recebida por uma pessoa em particular. A viúva do piloto que conduzia o voo que vitimou a banda Mamonas Assassinas afirmou que o pastor foi “infeliz” em suas palavras, quando disse que o acidente havia sido resultado da justiça de Deus.
“Sou moradora de Orlândia há 43 anos, tenho uma filha de 20 anos e uma de 18 e sou conhecida na cidade, como ele é. Foi uma atitude, uma pregação infeliz [...] Neste momento, eu consigo sentir dó, pena de um comentário que chegou a me perturbar, como perturbou às minhas filhas. Mas a gente têm de ser superior nessa hora. Quando o vídeo foi colocado na internet, nos machucou, nos feriu. Porque ele nos conhece, conhece minhas filhas, e sabia que aquela pregação infeliz e inútil nos machucaria”, afirmou, em entrevista ao Estadão.

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Dr. Hollywood filia-se ao PSC e deve ser candidato a deputado em 2014: “Aqui não temos vergonha da Palavra de Deus”


O cirurgião plástico e apresentador de TV Robert Rey, conhecido como Dr. Hollywood, filiou-se ao Partido Social Cristão (PSC), e de acordo com informações da própria legenda, deverá ser candidato a deputado federal nas próximas eleições.
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Nascido em São Paulo e adotado por uma família mórmon dos Estados Unidos quando ainda era criança, Robert Rey, hoje com 51 anos, é casado e tem dois filhos. Ele se formou cirurgião plástico e protagonizou por anos um reality show em Beverly Hills, com mulheres que aceitavam ser filmadas enquanto eram submetidas aos procedimentos estéticos.
De acordo com o site do PSC, mesmo partido do pastor Marco Feliciano, Robert Rey teria escolhido a legenda por princípios cristãos: “Procurei este partido porque aqui não temos vergonha da palavra de Deus. Entendo que o mundo está entrando no caos porque as pessoas não querem ouvir mais a palavra de Deus”, afirmou o cirurgião plástico, também conhecido por suas roupas extravagantes.
A filiação de Robert Rey foi oficializada no último dia 18 de abril, na Assembleia Legislativa de São Paulo. Na ocasião, a presença do cirurgião causou um pequeno alvoroço no local, e houve filas de pessoas querendo cumprimentá-lo.
A estratégia do PSC seria usá-lo, ao lado de Feliciano, para somar votos para a legenda e assim, conseguir eleger uma bancada maior.

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