quinta-feira, 24 de maio de 2012

Magno Malta quer Xuxa no Senado para falar sobre abusos que sofreu na infância



O senador Magno Malta (PR-ES) vai pedir para que a apresentadora Xuxa Meneguel se apresente no Senado para se pronunciar diante da Comissão de Direitos Humanos e Legislação participativa.
Ela deve participar da abertura da instalação da subcomissão de abusos contra crianças contando sobre os abusos sexuais que sofreu durante sua infância.
As declarações da eterna Rainha dos Baixinhos repercutiram de forma inesperada na sociedade brasileira. No último domingo Xuxa participou do quadro “O que Vi da Vida” no programa Fantástico e declarou pela primeira vez que foi vítima de pedofilia até os 13 anos.
Magno Malta que luta contra os casos de pedofilia há vários anos acredita que o exemplo dado por Xuxa vai fazer com que outras vítimas se sintam confortáveis para denunciar os agressores. “Sei de outros artistas de TV que vão aproveitar a coragem de Xuxa e farão o mesmo, denunciado algozes que mutilaram a infância deixando sequelas emocionais. Os algozes da Joana, da Xuxa e de muitas meninas e meninos vão pagar pelo que fizeram”, disse o senador.
A Lei Joana Maranhão que permite que adultos denuncie abusos sofridos na infância pode ser sancionada pela presidenta Dilma Rousseff nos próximos dias. Ela foi elabora diante dos relatos da nadadora Joana Maranhão que resolveu declarar que sofreu abusos sexuais de um técnico quando era criança.
“A Lei Joana Maranhão, junto com a Lei Maria da Penha, fecha um ciclo de impunidade da violência praticada contra as mulheres. Parabéns a Xuxa pela coragem de detalhar sua intimidade em favor das crianças humilhadas, abusadas, estupradas e que tiveram sua infância assassinada por criminosos”, encerrou o senador.
(Com Gospel Prime)

Lembra dela? Solteira e sem filhos, Rosane Malta frequenta culto religioso

Rosane tinha pouco mais de 20 anos quando virou primeira-dama do País.
Aos 47 anos de idade, Rosane Malta (antes conhecida como a ex-primeira-dama Rosane Collor) revelou a amigos que pretende começar a trabalhar. Sem experiência profissional nem formação acadêmica, ela ainda não sabe onde, nem como, mas diz estar disposta a dar uma sacudida na vida.
Solteira sem filhos, Rosane vive sozinha na mansão nababesca construída quando ainda era casada com o ex-presidente na capital alagoana e divide seu tempo entre a academia de ginástica e as atividades religiosas e sociais da igreja evangélica batista El Shaddai, à qual se converteu alguns anos atrás.
Aos poucos amigos com quem tem algum contato, Rosane tem se queixado do tédio e da solidão. Na mansão, ela vive cercada apenas de funcionários e seguranças escolhidos e contratados pelo ex-marido, o senador Fernando Collor (PTB-AL) e diz que não deixa o imóvel com medo de ficar sem um teto para morar. O objetivo é comprar um apartamento próximo à orla de Maceió, arrumar um emprego e, se possível, um namorado.
Além disso, Rosane tem reclamado da falta de dinheiro. Ela move desde 2008 duas ações contra Collor no valor de R$ 1,2 milhão. A Justiça de Alagoas demorou mais de três anos só para conseguir citar o senador (cujo endereço e local de trabalho são mais do que conhecidos), mas os advogados de Rosane estão confiantes em uma decisão favorável nos tribunais de Brasília, onde a influência do ex-presidente não é tão grande.
Rosane culpa o ex-marido por todos os revezes de sua vida. Desde o fato de nunca ter engravidado até os escândalos que a estigmatizaram pelo resto da vida como as suspeitas de desvio na LBA e a compra de lingerie com recursos provenientes do esquema de PC Farias, passando pela dificuldade em ter uma vida social completa em Maceió. Além disso, alimenta teorias conspiratórias quanto à sua segurança pessoal e costuma dizer que é uma das únicas sobreviventes do grupo próximo ao então presidente.
A Rosane de hoje não é diferente da ex-primeira-dama apenas no nome. Depois da cafonice arrogante dos tempos de Casa da Dinda e da fase perua de grife, quando o casal dividia o tempo entre São Paulo e Miami, ela hoje é uma mulher de meia idade discreta de olhar triste.
No culto da terça-feira passada Rosane passaria despercebida no templo da igreja El Shaddai localizado no bairro de classe média alta de Jatiuca, não fosse quem é. Vestida de maneira sóbria com calça e camisa claras, ela interagiu com os demais fiéis, cantou hinos e orou. Segundo frequentadores da igreja, Rosane é uma das discípulas mais assíduas e participa com afinco das obras sociais.
Ironicamente, Rosane foi levada à El Shaddai pela amiga Cecília, que há 20 anos era conhecida como Mãe Cecília, responsável por celebrações misteriosas nos quintais da Casa da Dinda que envolviam sacrifícios de animais.
Procurada pelo iG, Rosane se recusou a dar entrevista alegando que isso poderia prejudicar o andamento das ações que move contra Collor na Justiça.

Notícias Cristãs com informações do iG Gente IG Gente

Arqueólogos encontram primeira prova da existência de Belém descrita na Bíblia

Bloco de argila com a inscrição "Bat Lechem" foi localizado em escavações em Jerusalém.

Selo de argila com a inscrição "Bat Lechem", em hebraico (Foto: Israel Antiquities Authority)

Arqueólogos israelenses acharam em Jerusalém um selo de argila com a inscrição "Bat Lechem", a primeira evidência arqueológica da existência de Belém durante o período em que aparece descrito na Bíblia. A informação foi divulgada nesta quarta-feira (23) pela Autoridade de Antiguidades de Israel.
O artefato foi encontrado durante as polêmicas escavações do "Projeto Cidade de David", situado no povoado palestino de Silwán, no território ocupado de Jerusalém Oriental. Trata-se de uma espécie de esfera de argila que se usava para carimbar documentos e objetos, datada entre os séculos VII e VIII a.C.
"É a primeira vez que o nome de Belém aparece fora da Bíblia em uma inscrição do período do Primeiro Templo, o que prova que Belém era uma cidade no reino da Judéia e possivelmente também em períodos anteriores", disse Eli Shukron, responsável pelas escavações, em comunicado oficial.
"A peça é do grupo dos 'fiscais', ou seja, uma espécie de selo administrativo que era usado para carimbar cargas de impostos que se enviavam ao sistema fiscal do reino da Judéia no final dos séculos VII e VIII a.C", contou o especialista.

Notícias Cristãs com informações da Época