sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Stéphannie Oliveira, filha de Bebeto, equilibra sensualidade e religião


A modelo Stéphannie Oliveira, filha do ex-jogador Bebeto, tem um estilo que vai na contramão do senso comum do universo fashion. Em entrevista para a revista Vizoo, a bela morena - de 1,81m de altura, 90 cm de quadril, 60 cm de cintura e 85 cm de busto - disse que passa longe do estilo "mulherzinha". “Sou um molequinho. Fiquei mais vaidosa pela necessidade da profissão, mas estou sempre toda roxa, ralada. Tenho muito mais amigos homens. Menina é sempre muito fresca, muito sensível”, diz ela, que também adora comer sem culpa. “Dieta de alface não tem vez comigo”, afirma.

Apesar do jeito moleque, Stéphannie se transforma em um mulherão nas fotos e não se envergonha da própria sensualidade. Evangélica, ela afirma que encara o nu com naturalidade. “Acho que é preciso separar a nudez de algo sexual. Não faria nada vulgar”, explica. “Às vezes, o pastor reclama, mas é trabalho, sei separar", garante.
Fonte: EGO - NOTÍCIAS

Ministério cria Bíblia em áudio gratuita para smartphone


A organização “A Fé Vem Pelo Ouvir” desenvolveu um aplicativo de telefone que oferece a versão em áudio da Bíblia em 542 idiomas, o objetivo desse programa é promover as Escrituras nos países onde ela é proibida ou altamente restrita, segundo informou o jornal inglês Christian Telegraph.
“O preço das Escrituras já não é um problema”, informa a Faith Comes By Hearing, que explica que o aplicativo é totalmente gratuito e pode ser acessado sempre, desde que a pessoa tenha um dispositivo compatível.
Depois de anos distribuindo a Bíblia em áudio, o ministério diz que a aplicação para telefone resolve os problemas, pois a distribuição era um dos principais obstáculos que eles possuíam.
Mais de 5 milhões de pessoas já baixaram o aplicativo, e muitos são feitos em países onde é proibido ter uma versão impressa da Bíblia. Em outros as Sagradas Escrituras são impressas e listadas pelo governo que tem controle sobre elas. Há ainda lugares onde os vendedores precisam registrar quem são os proprietários do Livro Sagrado de modo que eles possam ser rastreados. Por esse motivo que o aplicativo para Smatphone é importante, pois ele pode chegar sem passar por essas regras, enviando a Palavra de Deus onde não podia.
Fonte: Gospel Prime

Vitor Belford explica a relação entre a religião e o MMA

Ele diz que agradece a Deus porque ele vive uma vida coerente com aquilo que ele prega e acredita

O lutador Vitor Belford explicou ao apresentador Rafinha Bastos em um programa sobre MMA no UOL como a religião e a luta podem conviver juntas. Vitor é evangélico e tem mostrado as mudanças de sua conversão dentro e fora dos ringues.
Para o porta-voz da UFC (Ultimate Fighting Championship) no Brasil, não há motivos para deixar de agradecer à Deus após nocautear um adversário já que ali estão dois atletas e não duas pessoas comuns brigando.
Vitor deixa claro que para ele a luta sempre foi um esporte e ele sempre respeitou as regras e respeitou seus oponentes. Ele conta que começou a praticar esportes com 4 anos de idade e que a primeira coisa que se aprende é o respeito físico e moral.
O apresentador questionou Vitor sobre os motivos que o leva a agradecer a Deus quando termina a luta, se ele acabou de bater em uma pessoa. “Não é bater, é uma competição”, explica o lutador. Ele diz também que só agradece por aquilo que ele vive. “É hipocrisia agradecer a Deus e bater no filho, e trair a esposa”, completa.
Vitor que agora frequenta uma igreja em Las Vegas, onde mora com a esposa e os três filhos, aproveita o tema e envia uma mensagem para os evangélicos e pastores. “Se você agradece a Deus,  se você coloca Jesus no peito, mas vai para boate, beber, encher a cara e trair sua esposa, você é hipócrita.”
O esposo de Joana Prado deixa bem claro que a luta é o trabalho dele e que ele faz tudo correto, vivendo aquilo que ele prega.
Com informações UOL

Sacerdote holandês recusa funeral a corpo de homem que morreu por eutanásia


O padre holandês Norbert van der Sluis, 52, de Liempde, da província North Brabant, se recusou a celebrar funeral ao corpo de um homem idoso que tinha decido morrer por eutanásia porque sofria muito de uma doença.
Sluis disse que seguiu a orientação da Igreja Católica. “[Por isso], quando se trata de eutanásia, a minha resposta tem de ser não”, afirmou ele à Rádio Holanda. Falou que a sua decisão tem o apoio dos bispos seus superiores.
Em 1980, o papa João Paulo 2 emitiu um documento oficial esclarecendo que a eutanásia e o suicídio assistido estão no mesmo nível dos assassinatos.
Mesmo assim Sluis tem recebido muitas críticas de fiéis. A indignação deles aumentou quando o padre impediu que a família do homem procurasse na paróquia outro sacerdote para encomendar o corpo.
“Por questão de consciência, não posso permitir a celebração por um colega da missa do funeral na minha igreja”, afirmou.
A imprensa holandesa informou que, no país, cerca de 3.000 pessoas morrem por ano por eutanásia. Apesar disso, o padre Sluis foi o primeiro a deixar um corpo sem funeral. Ele tem recebido apoio dos fiéis mais conservadores.
O próprio papa João Paulo 2 (1920-2005), contra a sua vontade, teria morrido de eutanásia em uma decisão do Vaticano e de seus médicos para abreviar os sofrimentos da agonia, de acordo com uma tese polêmica defendida pela médica italiana Lina Pavanelli, especialista em tratamento intensivo de pacientes.
Ela argumenta que a informação do Vaticano de que o papa tinha morrido de insuficiência respiratória aguda não se sustenta. O caso de JP 2, diz, era mais grave, porque o mal de Parkinson já tinha afetado os músculos de sua garganta, impedindo-o de engolir qualquer coisa.
A médica escreveu um artigo com o título “A doce morte de Karol Wojtyla” explicando porque, no seu entender, a morte do papa não foi natural, mas provocada.

Rabino diz que casamento gay provocou terremoto nos EUA


O rabino Yehuda Levin (foto) postou um vídeo no Youtube atribuindo o terremoto de 5,8 graus que sacudiu na terça-feira (23) a costa leste dos Estados Unidos à ira de Deus com a legalização do casamento gay em Washington DC e Nova Iorque.
O rabino, que é de Nova Iorque, não é o primeiro a responsabilizar a homossexualidade por desastres naturais. Ele fez coro com o muçulmano Hajatoleslam Kazem Sedighi, de Teerã (Irã), e com o televangelista americano Pat Robertson.
Ele disse que não odeia os gays – como tem reiterado no Brasil o também polêmico pastor Silas Malafaia – e criticou os homossexuais adeptos da pedofilia.
Ao final do vídeo, o rabino surpreendeu ao dizer que os gays não terão de pagar seus pecados no inferno.
No judaísmo, não existe inferno.