quarta-feira, 23 de novembro de 2011
Após polêmica reportagem sobre o “cair no espírito”, casos de profissionais da Record que deixaram a emissora por falta de profissionalismo vem a público
A reportagem sobre o “Cair no Espírito” parece ter desencadeado uma crise entre os profissionais da TV Record. O jornalista Carlos Dorneles, considerado um dos mais experientes da televisão, teria pedido demissão da emissora, por estar insatisfeito com o conteúdo e os rumos que o departamento de jornalismo estaria tomando.
Dorneles, porém, afirmou em entrevista ao jornalista Maurício Stycer, que isso não aconteceu. “Tive, sim, reuniões na semana passada em que pedi mudanças especificamente no trabalho que venho desenvolvendo na emissora”.
Porém, Carlos Dorneles não é o único insatisfeito com a situação. Segundo informações do colunista Ricardo Feltrin, do jornal Folha de S. Paulo, outros profissionais que também possuem larga experiência estariam incomodados com a situação. “Não estou fazendo jornalismo, estou fazendo entretenimento”, teria declarado um dos insatisfeitos, que preferiu não ser identificado.
Informações dos bastidores da emissora afirmam que o editor Rafael Gomide, responsável por programas como “Câmera Record” e “Repórter Record” seria o grande responsável pelos conteúdos veiculados para atacar igrejas neopentecostais.
Paulo Henrique Amorim, apresentador do programa “Domingo Espetacular”, teria tido um grande desentendimento com Gomide durante as transmissões dos Jogos Panamericanos. “Comigo você não mexe”, afirmou Amorim, em resposta a Rafael Gomide.
José Luiz Datena, que recentemente protagonizou uma turbulenta troca de emissoras, havia saído da Band para retornar à Record, porém, apenas 43 dias depois, pediu demissão alegando impossibilidade de trabalhar. “É difícil um jornalista trabalhar sem liberdade”, afirmou Datena. Na época, o Bispo Edir Macedo declarou que iria investigar os motivos da saída do jornalista.
Fonte: Gospel+
Líder do grupo de funk Hawaianos se converte ao evangelho e abandona carreira
O ex-funkeiro Tonzão afirmou recentemente que abandonou a carreira como líder do grupo de funk Hawaianos, após se converter ao evangelho.
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Desde Janeiro ele vinha frequentando a Igreja Assembleia de Deus, no Rio de Janeiro, e após alguns problemas pessoais, nos últimos dois meses, tomou a decisão de parar, segundo informações do Holofote.Net.
Após um evento, Tonzão, que se chama Everton Luiz da Silva Chagas, sentiu-se mal e foi hospitalizado, porém os médicos não descobriam a causa do mal estar. O rapaz, de 24 anos, foi visitado pelo Pastor Marcos Pereira, que fez uma oração por ele, e desde então, não teve mais os sintomas do mal-estar.
Fonte: Gospel+
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Desde Janeiro ele vinha frequentando a Igreja Assembleia de Deus, no Rio de Janeiro, e após alguns problemas pessoais, nos últimos dois meses, tomou a decisão de parar, segundo informações do Holofote.Net.
Após um evento, Tonzão, que se chama Everton Luiz da Silva Chagas, sentiu-se mal e foi hospitalizado, porém os médicos não descobriam a causa do mal estar. O rapaz, de 24 anos, foi visitado pelo Pastor Marcos Pereira, que fez uma oração por ele, e desde então, não teve mais os sintomas do mal-estar.
Fonte: Gospel+
Acre é o primeiro estado do Brasil a ensinar budismo e islamismo em escolas públicas
(21/11), Teve a abertura da Primeira Conferência Estadual da Diversidade Religiosa no Acre onde foi apresentada uma proposta curricular de ensino religioso plural nas escolas públicas.
Promovido pelo Instituto Ecumênico Fé e Política e pela Secretaria Estadual de Educação, na abertura do evento ouviram-se orações de Joaquim Pertiñez, bispo do Acre, e da Mãe Raimundinha, que dirige um centro de umbanda.
O objetivo da conferência é reforçar a identidade dos principais grupos religiosos do Acre e fazer com que a escola pública seja “um espaço democrático e pluralista”. A proposta do Instituto Ecumênico, através de uma cartilha, é capacitar os professores para promover o diálogo inter-religioso, além de estimular entre os alunos a tolerância às diversas expressões de fé.
Os participantes da conferência entendem que o reconhecimento da diversidade religiosa é necessário por causa da grande desinformação e de preconceitos existentes em relação a outras tradições religiosas. Na avaliação deles, existem algumas atitudes fundamentalistas de grupos majoritários cristãos que tem afetado o restante da população.
“Nosso objetivo é a construção da paz, da cidadania, da democracia e do respeito aos direitos humanos”, afirmou Manoel Pacífico, ex-padre e ex-deputado do PCdoB, que hoje dirige o Instituto Ecumênico. Ele explica ainda que sua entidade é “suprapartidária, comprometida com a justiça social e o respeito à diversidade cultural e religiosa”.
Assim como os demais Estados do Brasil, o Acre possuía uma população predominantemente católica, mas nos últimos anos viu um rápido crescimento da população evangélica e dos “sem religião”.
O governador em exercício César Messias e os secretários de educação Daniel Zen (estadual) e Márcio Batista (municipal) também estavam presentes na abertura da conferência.
Márcio Batista defendeu que a cartilha intitulada “Muitos são os caminhos de Deus” seja adotada como proposta curricular para o ensino religioso em todas as escolas públicas do Acre. Daniel Zen afirmou que essa proposta curricular para o ensino religioso provavelmente será adotada no Estrado já a partir do próximo ano.
O Instituto Ecumênico Fé e Política formulou sua cartilha sobre diversidade religiosa depois de quase seis anos de encontros realizados, no primeiro momento, com representantes católicos e evangélicos. Aos poucos, as reuniões passaram a contar com representantes espíritas, daimistas e de religiões afro, como o candomblé e a umbanda. A proposta é que seja ensinada a história e as crenças principais de todas as tradições espirituais, como indígena, islâmica, budista, fé bahai e Seicho-no-iê.
Identificando-se como católico, César Messias destacou a importância dessa disposição ecumênica, reconhecendo o importante trabalho social das igrejas evangélicas no Acre.
Depois, revelou que também costuma participar de cultos evangélicos e de rituais daimistas, onde se faz uso do chamado “santo daime”, bebida alucinógena feita a partir de um tipo de cipó da Amazônia.
“Eu me sinto muito bem quando participo dos cultos da Assembleia de Deus ou quando me reúno com jovens da igreja batista. Mas também me sinto muito bem quando tomo daime. Ninguém pode afirmar que o daime é uma droga. Só sabe o que é o daime quem toma o daime”, afirmou o governador.
(Fonte Gospel Prime)
Promovido pelo Instituto Ecumênico Fé e Política e pela Secretaria Estadual de Educação, na abertura do evento ouviram-se orações de Joaquim Pertiñez, bispo do Acre, e da Mãe Raimundinha, que dirige um centro de umbanda.
O objetivo da conferência é reforçar a identidade dos principais grupos religiosos do Acre e fazer com que a escola pública seja “um espaço democrático e pluralista”. A proposta do Instituto Ecumênico, através de uma cartilha, é capacitar os professores para promover o diálogo inter-religioso, além de estimular entre os alunos a tolerância às diversas expressões de fé.
Os participantes da conferência entendem que o reconhecimento da diversidade religiosa é necessário por causa da grande desinformação e de preconceitos existentes em relação a outras tradições religiosas. Na avaliação deles, existem algumas atitudes fundamentalistas de grupos majoritários cristãos que tem afetado o restante da população.
“Nosso objetivo é a construção da paz, da cidadania, da democracia e do respeito aos direitos humanos”, afirmou Manoel Pacífico, ex-padre e ex-deputado do PCdoB, que hoje dirige o Instituto Ecumênico. Ele explica ainda que sua entidade é “suprapartidária, comprometida com a justiça social e o respeito à diversidade cultural e religiosa”.
Assim como os demais Estados do Brasil, o Acre possuía uma população predominantemente católica, mas nos últimos anos viu um rápido crescimento da população evangélica e dos “sem religião”.
O governador em exercício César Messias e os secretários de educação Daniel Zen (estadual) e Márcio Batista (municipal) também estavam presentes na abertura da conferência.
Márcio Batista defendeu que a cartilha intitulada “Muitos são os caminhos de Deus” seja adotada como proposta curricular para o ensino religioso em todas as escolas públicas do Acre. Daniel Zen afirmou que essa proposta curricular para o ensino religioso provavelmente será adotada no Estrado já a partir do próximo ano.
O Instituto Ecumênico Fé e Política formulou sua cartilha sobre diversidade religiosa depois de quase seis anos de encontros realizados, no primeiro momento, com representantes católicos e evangélicos. Aos poucos, as reuniões passaram a contar com representantes espíritas, daimistas e de religiões afro, como o candomblé e a umbanda. A proposta é que seja ensinada a história e as crenças principais de todas as tradições espirituais, como indígena, islâmica, budista, fé bahai e Seicho-no-iê.
Identificando-se como católico, César Messias destacou a importância dessa disposição ecumênica, reconhecendo o importante trabalho social das igrejas evangélicas no Acre.
Depois, revelou que também costuma participar de cultos evangélicos e de rituais daimistas, onde se faz uso do chamado “santo daime”, bebida alucinógena feita a partir de um tipo de cipó da Amazônia.
“Eu me sinto muito bem quando participo dos cultos da Assembleia de Deus ou quando me reúno com jovens da igreja batista. Mas também me sinto muito bem quando tomo daime. Ninguém pode afirmar que o daime é uma droga. Só sabe o que é o daime quem toma o daime”, afirmou o governador.
(Fonte Gospel Prime)
Arqueólogos acham moedas romanas no Muro das Lamentações
Arqueólogos israelenses descobriram nesta quarta-feira (23) moedas da época dos romanos debaixo do Muro das Lamentações, em Jerusalém, local sagrado para os judeus. As moedas foram cunhadas por volta do ano 25 d.C. e podem mudar as teorias sobre a construção do muro, há cerca de 2 mil anos.
Durante séculos, se pensou que o muro havia sido construído pelo rei Herodes -- que, na tradição cristã, também é considerado infame por seus esforços de caçar o menino Jesus na história original do Natal.
Porém, Herodes morreu em 4 d.C., cerca de 20 anos antes da produção das moedas. Isso indica que o muro foi finalizado por seus sucessores.
Durante séculos, se pensou que o muro havia sido construído pelo rei Herodes -- que, na tradição cristã, também é considerado infame por seus esforços de caçar o menino Jesus na história original do Natal.
Porém, Herodes morreu em 4 d.C., cerca de 20 anos antes da produção das moedas. Isso indica que o muro foi finalizado por seus sucessores.
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