sábado, 30 de novembro de 2013

Ex-jogador diz que Deus não gosta dos “aboiolados”



O ex-jogador Müller esteve pregando em uma igreja evangélica em Campo Grande (MS) e acabou falando sobre homossexualismo. As palavras usadas por ele para tocar no assunto acabaram chamando a atenção da imprensa local, pois em parte do sermão o ex-atleta teria dito que “Deus não gosta dos aboiolados”.
O culto de domingo reuniu cerca de 750 pessoas, foram mais de uma hora e meia de mensagem e segundo o pastor da igreja, Admar Alves Bueno, Müller falou sobre o tema em apenas um minuto.
A coluna Lado B do jornal Campo Grande News diz que na mensagem Müller disse: “Deus retirou a costela de Adão justamente para retirar toda a feminilidade do homem. Isso prova que o homem não pode ser bichona.”
Ao questioná-lo sobre a frase, o ex-atleta disse que não tem ódio dos homossexuais e tentou provar na Bíblia que a prática é condenada por Deus. “Não sou eu quem diz, é a Bíblia. A igreja aceita qualquer um. Eu amo os gays, mas não o que eles fazem”, disse ele ao Lado B.
Sobre as palavras usadas “aboiolados e bichona”, Müller disse que são sinônimos de gay e que não se arrepende de ter tocado no tema. Ele também negou que é homofóbico e disse que sempre conviveu com gays “numa boa”.
“Convivia numa boa, mas cada um no seu quadrado. Minha esposa também tem parentes gays e eu convivo bem com eles”.
O pastor Admar Alves Bueno reafirma as falas de Müller lembrando que a Igreja deve amar a todos. “Devemos amar ao próximo, amamos, independente do que a pessoa é ou deixa de ser, mas alguns comportamentos a gente entende pela Bíblia que não são corretos”.
Sobre as palavras usadas pelo pastor convidado, Bueno disse que elas podem sim terem soado como pejorativas, mas que o tema homossexualismo não foi a mensagem principal e que naquele dia muitas pessoas aceitaram a Cristo.

Mãe encontra suspeito de assassinar seu filho, o perdoa e ora por ele: “Você vai servir o Deus que eu sirvo”; Assista



Uma cena inusitada foi protagonizada por uma mãe que perdeu o filho assassinado a tiro há um ano, em João Pessoa, PB.
A dona de casa Maria Nice soube da prisão do suspeito de assassinar seu filho com um tiro à queima-roupa e foi à delegacia onde ele estava detido acompanhada de sua advogada, e pediu autorização aos policiais para conversar com o rapaz.
Em frente às câmeras de TV, Maria aproximou-se de Alisson Lima dos Santos, pediu que ele olhasse para ela e disse: “Você está perdoado em nome de Jesus. Eu sou uma cristã, eu estou lhe perdoando”.
Surpreso e atordoado com as palavras da mãe de sua vítima, Alisson desviou o olhar, mas foi impedido por Maria, que pediu que ele se mantivesse olhando para ela.
“Eu nunca vou lhe visitar onde você estiver porque eu não tenho coragem”, afimou Maria, que no entanto, complementou: “Eu não tenho um pingo de ódio de você, Alisson, eu só oro todos os dias”.
A atitude de Maria claramente desestabilizou o suspeito, que constantemente desviava o olhar para não encarar o rosto da mulher. “Olhe para mim. Você não me deixou olhar nos olhos do meu filho antes dele morrer”, ordenou. “Você vai encontrar ainda este Deus que eu sirvo, e você vai servir ele, viu?”, disse.
O vídeo, publicado pelo Portal Correio em seu canal no YouTube, ainda mostra Maria orando por Alisson, antes de ele ser levado pelos policiais. “Senhor, acompanha a Alisson, onde ele estiver Senhor. Não largue dele um minuto, toque na alma dele, como o Senhor tem tocado na minha, dá conforto à mãe dele, que deve estar sofrendo tanto quanto eu. Eu te agradeço Senhor por tudo, em nome de Jesus. Amém”.
Assista:

Vídeo: The Voice censura hino clássico cristão e se torna alvo de protestos nas redes sociais



O reality show The Voice dos Estados Unidos causou polêmica essa semana por censurar uma música cristã e se tornou alvo de protestos entre os telespectadores.
A canção “Will The Circle Be Unbroken”, um hino clássico norte-americano, foi escolhida por um coral convidado para homenagear o Dia de Ação de Graças, porém trechos da música foram editados.
A edição omitiu a palavra “Lord”, que significa “Senhor”, e também a frase “Salvador que morreu”, que dá sentido a uma das estrofes.
A polêmica edição da letra foi um dos assuntos mais comentados no Twitter e um dos jurados do programa, o cantor Blake Shelton também usou seu perfil na rede social para dizer que não entendia o motivo da censura àqueles termos.
O idealizador da série The Bible, Mark Burnett, é produtor-executivo do reality show para a NBC e afirmou ao site The Blaze que não sabia que a música seria editada.
“Conheço bem essa música da igreja… Eu pensei que tinha ouvido mal… Na refrão seguinte a mesma coisa. Mas como era ao vivo, precisei esperar o próximo intervalo comercial. Sai correndo e perguntei o que tinha acontecido”, contou Burnett, que é cristão.
O produtor esclareceu o que houve com relação à palavra “Lord”, e afirmou que a versão original da canção, composta em 1907, não continha a palavra, que foi adicionada somente em 1935. Quanto à frase “Salvador que morreu”, Burnett não soube explicar o motivo da censura, mas deu a entender que uma justificativa oficial deverá ser dada na próxima edição do programa.
Assista à apresentação: