quinta-feira, 26 de julho de 2012

Cristiane e Renato Cardoso lançam livro Casamento Blindado em SP

Cristiane e Renato Cardoso estiveram na Livraria Cultura do Conjunto Nacional em São Paulo no sábado (21) para o lançamento do livro Casamento Blindado. Na ocasião estiveram presentes na fila para os autógrafos o presidente da Record e sua esposa, Alexandre Raposo e Ana Claudia, a modelo e apresentadora Gianne Albertoni, o músico Supla e o jornalista Celso Freitas, entre outros.
O livro, publicado pela editora Thomas Nelson Brasil, é resultado do curso homônimo em que Renato e Cristiane compartilham a vasta experiência adquirida no aconselhamento de casais em diferentes países por que passaram.
A dupla também apresenta o programa a Escola do Amor, da Rede Record, onde dão várias dicas de como manter um relacionamento feliz e duradouro. O termo “blindagem” significa as medidas de prevenção que fortalecem os laços e podem evitar uma separação.
O livro aborda as diferenças entre o homem e a mulher, considerada uma das raízes principais de discordâncias e brigas. Apresenta ainda situações reais que os autores viveram ou testemunharam.
As orientações apontam estratégias para vencer as diferenças entre os casais que reconhecem o valor da vida conjugal e desejam resguardá-la do risco do divórcio. Os autores procuram, utilizando uma linguagem moderna, dar dicas de como resistir aos novos desafios e ainda oferecem tarefas ao fim de cada capítulo para refletir e colocar em prática o que foi visto durante a leitura.
Cristiane e Renato Cardoso foram viver nos EUA logo após se casarem e em vinte anos de união moraram em três países e ministraram palestras em mais de 30 no trabalho de acompanhamento e aconselhamento de casais.
Renato é educador familiar e matrimonial, certificado pelo National Marriage Centers de New York. Já Cristiane é autora dos best-sellers A mulher V e Melhor do que comprar sapatos.

Fonte: Gospelprime

“‘Atirador do cinema’ é um caso clássico de loucura e violência estimulada por jogos e filmes violentos”, afirma psicóloga Marisa Lobo

O caso do “atirador do cinema”, termo cunhado pela mídia internacional para se referir ao homem que abriu fogo contra uma plateia durante a exibição do filme “Batman – O Cavaleiro das trevas ressurge”, na cidade de Aurora – Colorado, nos Estados Unidos, foi comentado pela psicóloga Marisa Lobo em seu perfil no Twitter.
James Holmes, acusado da morte de 12 pessoas e de ferir outras 58 compareceu no Tribunal pela primeira vez na última segunda-feira, 23/07, ao lado da advogada de defesa, Tamara Brady, que foi designada pelo Estado para o caso, de acordo com informações do G1. A promotora pública que trabalha no caso afirmou que só decidirá pelo pedido de pena de morte após ouvir os familiares de todas as vítimas.
A defesa alega que Holmes é incapacitado mentalmente e que o ataque se deu por esse motivo. A psicóloga Marisa Lobo, em seu perfil no Twitter, afirmou que “uma pessoa pode permanecer num surto psicótico por muito tempo”, e que nesse caso, a violência em filmes e jogos de videogame podem ter inspirado o atirador do cinema.
-Filmes games violentos podem sim desencadear surtos psicóticos se essa pessoa se identificar com esse personagem e fazer dele seu objeto. O assassino do cinema nos EUA, é um caso clássico de loucura e violência estimulada por uma ficção, claro que ele já tinha uma ‘co-morbidade’. Filmes/Games podem desencadear surtos psicóticos. Não são a causa, mas em todos os casos como esse do cinema, sempre tinha a ficção envolvida – escreveu Marisa Lobo em seu perfil.
Segundo Marisa Lobo, a realidade fictícia de jogos de videogame podem levar a alterações de personalidade: “Tenho motivos suficiente para acreditar que os jogos violentos também aguçam mudanças de personalidade nas pessoas que se entregam por inteiro a isso. Um jovem apresenta agressividade por conta dos jogos, está na realidade, apresentando um sintoma de algo maior, insatisfação consigo e relacional. Os videogames, e filmes violentos podem estar formando uma geração de pessoas insensíveis ao sofrimento de humano e de animais em geral”.
Lobo afirma ainda que dependendo do nível de envolvimento do indivíduo com a ficção, a distinção entre real e fictício pode ficar comprometida: “Há pessoas que não distinguem o tênue limite entre a realidade virtual e violenta do videogame, ou do cinema, com a realidade objetiva, da realidade”.

Ditador da Coréia do Norte, Kim Jong Un, mantém 70.000 cristãos presos em campos de concentração

Com a morte do ditador Kim Jong II, da Coréia do Norte, os olhos da comunidade internacional se voltaram para o país, esperando que seu sucessor, seu filho Kim Jong Un, iniciasse um processo de abertura política. A esperança de que o novo comandante de país diminuísse, ou eliminasse de vez, uma série de restrições para os cidadãos foi reforçada quando proibições sobre alimentos ocidentais, como pizza e batatas fritas, e as restrições ao uso de telefones celulares, por exemplo, chegaram ao fim.
- O novo governante foi mostrado na televisão estatal, sorrindo estranhamente e visitando um parque de diversões – explica Ryan Morgan, analista do International Christian Concern, sobre a postura exibida por Kim Jong Un.
Porém apesar da mensagem de esperança de um futuro de tolerância no país, Morgam afirma que nenhuma melhoria foi notada na condição da igreja cristã perseguida no país comunista. De acordo com o analista, um cristão fiel e toda sua família ainda podem ir para a prisão no país pelo crime de possuir uma Bíblia.
- Não ouvimos qualquer relato de melhora para os cristãos no país e não temos motivos para acreditar que alguma coisa mudou – afirma.
De acordo com o WND, o analista comentou sobre o recente relatório da Comissão Sobre a Liberdade Religiosa Internacional, que afirma que o regime norte-coreano está cada vez mais tratando as religiões como “ameaças potenciais à segurança do país”. Ele falou também sobre os campos de concentração, para onde esses religiosos acabam sendo enviados.
- O regime norte-coreano ainda tem mais de 70.000 cristãos aprisionados em campos de concentração – detalha.
Segundo o ministério Portas Abertas, a Coreia do Norte ainda está em primeiro lugar na lista dos maiores perseguidores dos cristãos no mundo. No país, qualquer forma de adoração à outra pessoa além do ‘Grande Líder’ (Kim II-Sung) e do “líder supremo” (Kim Jong-II) é vista como traição.
- Acredita-se que pelo menos 25% dos cristãos esteja definhando em campos de trabalho forçados por que se recusaram a adorar o fundador da Coreia do Norte, Kim II-Sung [avô do atual líder – afirma ainda o ministério, que ressalta também que cerca de dez milhões de habitantes do país estão desnutridos, e milhares de pessoas estão sobrevivendo apenas comendo grama e cascas de árvore.

Página “Bíblia Sagrada” no Facebook promoverá estudos bíblicos em vídeo, ao vivo, todas as quintas-feiras. Saiba mais

Estudos bíblicos são essenciais para uma vida cristã sadia e um crescimento espiritual consistente. Historicamente, igrejas evangélicas investiam nesse tipo de formação, como forma de instrução de seus fiéis.
A página Bíblia Sagrada, “curtida” por mais de um milhão de pessoas no Facebook, está lançando um estudo bíblico semanal em vídeo, ao vivo, todas as quintas-feiras, às 15h00.
Os estudos bíblicos serão apresentados por Daniel Simoncelos, colunista do Gospel+, e produzidos por ele em parceria com Renato Cavallera, editor-chefe do portal.
O formato do programa semanal envolverá leituras bíblicas e reflexões sobre temas específicos, que serão divulgados com antecedência através da própria página da Bíblia Sagrada no Facebook.
O tema do programa de estreia será “O encontro de Jesus com a mulher samaritana”, com espaço para internautas comentarem e esclarecerem dúvidas. O programa da próxima semana, na quinta-feira, 02/08, será sobre “O encontro de Jairo com Jesus”.
Curta a página Bíblia Sagrada em facebook.com/bibliasagrada e acompanhe os estudos bíblicos promovidos na página semanalmente, às quintas-feiras.

PM de Cristo usa pistola e Bíblia para defender a sociedade


O dia 25 de junho entrou para o calendário do Estado de São Paulo como a data oficial dos PMs de Cristo. Não é fácil para quem não consegue enxergar num policial militar a devoção religiosa de um fiel, principalmente porque a sua missão envolve armas, perseguições, algemas, tiros e muita tensão. O que poucos sabem, entretanto, é que há milhares de evangélicos usando a farda da Polícia Militar. Gente que está no mesmo campo de batalha que muitos outros PMs que não têm a mesma religião. 
Eles não são diferentes na hora de agir. Pelo menos é o que garante o vice-presidente da Associação dos Policiais Militares Evangélicos do Estado de São Paulo, o tenente coronel Alexandre Marcondes Terra. 
Conhecida como "PMs de Cristo", a Associação comemorou 20 anos de existência recebendo de presente uma data comemorativa. No último dia 25 de junho, o governador Geraldo Alckmin decretou o projeto de lei 594/11, que incluiu no calendário do Estado o dia oficial da organização. Os "PMs de Cristo" oferecem serviço de capelania (culto) e orientação espiritual aos policiais. 
Vem se tornando prática corriqueira pelos voluntários a realização de atividades comunitárias nos espaços da Polícia Militar e em diversas igrejas, o que aproxima as pessoas da corporação. 
O vice-presidente da associação ressalta que é sempre bom o policial ter a consciência de como é importante exercer o perdão e o amor. "Se não houver isso no coração, nenhuma técnica policial irá ensinar", comenta Terra. 

BATE-PAPO com Alexandre Marcondes Terra - vice-presidente da Associação dos Policiais Militares Evangélicos do Estado de São Paulo

1 - Como conciliar as práticas religiosas ao trabalho policial? 
Não há nenhum problema porque a Polícia Militar preza muito pelos valores e todos os que estão descritos nos regulamentos têm correspondência com os cristãos. É muito fácil escolher um determinado conceito e achar um exemplo bíblico para correspondente. Por exemplo, de que adianta o policial ser corajoso mas ser corrupto ou mal educado? Explicamos ao policial que um valor não pode vir isolado de outros. É preciso ser justo, honesto, cordial e ter a confiança da comunidade. 

2 - A religião influencia em alguma coisa quando é necessário puxar o gatilho? 
A arma é um instrumento de trabalho do policial. O cristão não tem problema em usar a força letal, desde que ela seja exercida dentro dos princípios da legalidade. É claro que sempre será o último recurso. O primeiro deles é o diálogo e, a partir daí, o policial tenta resolver os conflitos. Nós entendemos que o uso da força faz parte dos princípios bíblicos. O próprio Jesus fez isso quando expulsou pessoas que estavam no templo afrontando um valor. Os PMs de Cristo ensinam ao policial que ele defende valores e pessoas e conhecer a Bíblia pode ajudá-lo em seu trabalho. 

3 - O policial é servidor público do Estado, que é laico. Os "PMs de Cristo" não arranham essa condição? 
Não. O Estado tem que ser laico mesmo porque não pode patrocinar uma religião. O Estado permite a prática de qualquer religião desde que os seus princípios não sejam conflitantes com os da instituição. A religião é bem vinda porque pode ajudar os policiais a cumprirem na prática aquilo que ele certamente deseja, que é ser um policial honesto, que respeite o próximo e não ceda ao crime. Cada um pode tirar esses valores de onde quiser. Os "PMs de Cristo" tiram da Bíblia e da vida de Jesus e isso reforça, para eles, os princípios da própria Polícia Militar. 

AsCom da SSP via Tribuna do Norte