quinta-feira, 12 de abril de 2012

Conquista – J. Neto


Cifra Conquista - J. Neto Letra Conquista - J. Neto
 
Assistir e ouvir o clipe oficial da canção “Conquista” do cantor J. Neto

Evangélicos e católicos se reúnem em vigília de protesto em frente ao STF contra a liberação do aborto de fetos anencéfalos

Enquanto o julgamento do Supremo Tribunal Federal sobre a antecipação terapêutica do parto de fetos anencéfalos (que ficou popularmente conhecida como aborto de anencéfalos), acontece, manifestantes religiosos protestam em frente ao prédio do Tribunal.
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Desde o dia 10/04, católicos, espíritas e evangélicos fazem vigília com cartazes e faixas em protesto, pedindo a não liberação do aborto nesses casos. Para evitar tumultos, a segurança do STF instalou gradis em torno do prédio. A cantora Elba Ramalho esteve presente na vigília de protesto, segundo informações do G1.
Os pontos que causam indignação entre os ativistas são o direito à vida e a questão ética. “Não somos insensíveis ao sofrimento da mãe, mas ele não justifica o sofrimento do filho. Fico temeroso porque essa decisão pode abrir brechas na lei”, afirmou um manifestante identificado como pastor Paulo.
Os argumentos de quem apoia a liberação da antecipação terapêutica do parte de fetos anencéfalos são baseados na possibilidade de morte ainda durante a gestação, colocando em risco a saúde da gestante e o fato de que após o nascimento, esses bebês vivem por pouco tempo, no máximo, alguns dias.
Um padre presente na manifestação exorcizou a área em frente ao STF para afastar os “maus espíritos, com apoio dos manifestantes presentes. “A intenção aqui é dizer sim para a vida e não para a morte. Esses ministros do STF não têm poder legislativo e não podem desprezar o desejo do povo”, bradou o padre da Paróquia Lagoa Azul, em Novo Gama, Pedro Stepia.
Fonte: Gospel+

Para Marisa Lobo, prática de aborto pode causar “transtornos psíquicos irreversíveis” à mulher. Leia na íntegra


Por ocasião da discussão em torno da liberação do aborto em casos de gestações com fetos anencéfalos, a psicóloga Marisa Lobo publicou artigo comentando possíveis consequências para as mães que se submetem a esses procedimentos.
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Em seu artigo, Marisa Lobo observa que a questão da saúde mental é um importante fator da questão, e que está sendo “ignorada” pelos ministros do STF. “Imediatamente a concepção da mulher desenvolve psicologicamente vínculo afetivo mãe-filho. Esse vínculo também é desenvolvido nas mulheres que projetam abortar. Uma mulher, frente à escolha de fazer ou não o aborto, vive sentimentos ambivalentes, angustiantes, a mulher fica vulnerável a transtornos psicológicos, a dores emocionais tão profundas que podem levá-la a escolhas erradas como, por exemplo, uso de substância psicoativa (drogas), lícitas e ou ilícitas, como forma de aliviar suas dores emocionais”.
Para a psicóloga, “a mulher que aborta voluntariamente pode ter esses sofrimentos psíquicos desenvolvidos muito tempo depois do aborto, e podem durar anos ou até mesmo a vida toda”. Marisa Lobo ressalta que o vínculo afetivo entre a gestante e o feto já existe com a intensidade de mãe e filho: “O trauma se dá, pois a mulher quando descobre que está grávida, considera esta criança não como embrião e sim como próprio filho, um ser indefeso dentro de seu ventre, portanto segundo estudos, abortar seria para essa mulher o mesmo que matar voluntariamente”.
No caso específico de anencefalia, o aborto pode trazer complicações psíquicas ainda maiores, segundo Marisa Lobo: “Quanto ao aborto de anencéfalo, muitas mães podem desenvolver uma dor e culpa ainda maior, pois sentem que estão rejeitando uma criança por causa de seu defeito. De qualquer forma um aborto é traumático, e pode ser responsável por dores e transtornos psíquicos irreversíveis”.
Confira abaixo a íntegra do artigo da psicóloga Marisa Lobo:
O efeito do aborto voluntário da gravidez provoca na mulher “dores emocionais ignoradas” pelos que querem promover o aborto como um direito.
Aborto pode ser um mal emocional muito maior do que concluir a gestação, ainda que difícil. A questão não envolve apenas religião, moral e sim saúde mental, tão importante para o desenvolvimento saudável dessa mulher e de sua família.
Imediatamente a concepção da mulher desenvolve psicologicamente vínculo afetivo mãe-filho. Esse vínculo também é desenvolvido nas mulheres que projetam abortar. “Uma mulher, frente à escolha de fazer ou não o aborto, vive sentimentos ambivalentes, angustiantes, a mulher fica vulnerável a transtornos psicológicos, a dores emocionais tão profundas que podem levá-la a escolhas erradas como, por exemplo, uso de substância psicoativa (drogas), lícitas e ou ilícitas, como forma de aliviar suas dores emocionais.
O fato de uma adolescente – uma mulher que não tenha desejado ou programado uma gravidez – ficar tão vulnerável, pode contribuir para que seja influenciada por pessoas a sua volta e tomar a decisão de aborto não como desejo em si, mas como fim mágico de resolução de problemas, pela influência que pessoas a sua volta podem ter neste momento.
Quantos namorados, amigos, parentes e até mesmo médicos, e ou psicólogos, de alguma forma influenciam nessa decisão? Saibam que podem estar contribuindo para um grande “mal psicológico” para essa mãe.
Especialistas concordam que imediatamente, depois do aborto, a mulher possa experimentar uma redução dos níveis de ansiedade, pois decai o elemento ansiógeno constituído por uma gravidez indesejada, mas sucessivamente, “muitíssimas mulheres vivem uma ansiedade maior, apresentando transtorno de estresse pós-traumático, depressão e maior risco de suicídio e abuso de substâncias”.
A mulher que aborta voluntariamente pode ter esses sofrimentos psíquicos desenvolvidos muito tempo depois do aborto, e podem durar anos ou até mesmo a vida toda.
O trauma se dá, pois a mulher quando descobre que está grávida, considera esta criança não como embrião e sim como próprio filho, um ser indefeso dentro de seu ventre, portanto segundo estudos, abortar seria para essa mulher o mesmo que matar voluntariamente.
Uma porcentagem considerável de mulheres que abortaram desenvolve o transtorno de estresse pós-traumático, cujos sintomas são “lembranças desagradáveis, recorrentes e intrusivas do aborto voluntário, que se manifestam em imagens, pensamentos ou percepções, sonhos desagradáveis e recorrentes do sucesso, sensação de reviver a experiência do aborto através de ilusões, alucinações e episódios dissociativos nos quais através do ‘flashback’, ressurge a lembrança, mal-estar psicológico intenso à exposição de fatores desencadeantes internos ou externos que simbolizam ou se assemelham a algum aspecto do evento traumático, como o contato com recém-nascidos, mulheres grávidas, voltar ao lugar onde se praticou o aborto voluntário ou submeter-se a um exame ginecológico, evita persistentemente todo estímulo que possa associar-se com o aborto”, enumeram os especialistas do referido estudo.
Tenho ao longo dos meus 15 anos de profissão acompanhado casos de mulheres que fizeram aborto voluntário em sua juventude e vida adulta, que hoje após muitos anos ainda lembram com detalhes e sofrem com culpa expressada em seu rosto. Mulheres que tem alucinações auditivas, em particulares, ouvem choro de crianças. Mulheres que ao ver recém nascidos choram, que desenvolveram raiva de recém nascidos e total rejeição é outro fator importante a se considerar.
Uma paciente teve problemas sexuais em relação ao marido por mais de 25 anos, por conta de um aborto influenciado por ele, que na época ainda era seu namorado.
Quando o aborto é involuntário, embora haja sofrimento, a mãe não conviverá com a dor da culpa, pois esta, embora a mãe se sinta culpada por algum tempo, não é consciente e não tem responsabilidade da mãe.
Quanto ao aborto de anencéfalo, muitas mães podem desenvolver uma dor e culpa ainda maior, pois sentem que estão rejeitando uma criança por causa de seu defeito. De qualquer forma um aborto é traumático, e pode ser responsável por dores e transtornos psíquicos irreversíveis. Não podemos esquecer que este ser, esta criança, tem um pai, pode ter um irmão, enfim, uma família, e não podemos achar que somente a mulher terá problemas emocionais com esta interrupção voluntária.
Marisa Lobo – Psicóloga Clínica
Fonte: Gospel+

Filha de cristãos dada como morta é encontrada viva após 12 horas

 

Analia Bouter e Fabian Veron moram na cidade argentina de Fontana, no norte do país. Eles têm quatro filhos e estavam prestes a ter o quinto quando testemunharam um milagre.
Sua filha se chamaria Luciana Abigail, mas devido aos acontecimentos recentes, decidiram batizá-la de Luz Milagros [Luz do milagre].
A menina nasceu prematura no dia 3 de abril, com seis meses, no Hospital Julio Perrando. Porém, algumas horas depois o hospital emitiu um atestado de óbito, declarando que o bebê morreu de causas desconhecidas.
O corpo dela foi colocado em uma gaveta no necrotério do hospital durante 12 horas e seria enterrado no dia seguinte. Porém, os pais insistiram em ver a filha. Foi então que o milagre ocorreu. Analia Bouter, dizia “sentir” que a filha precisava dela. Ela lembra que teve uma reação de choque no primeiro momento em que encostou no corpo frio da filha e a menina, tremeu, dando sinais de vida. “Dei um passo para trás e caí de joelhos. Meu marido não sabia o que fazer. Começamos a chorar e a rir. Choramos de felicidade”, lembra a mãe. “Ela estava coberta e com a pele pálida e muito gelada”.
Após ouvirem um pequeno gemido, os pais seguraram o corpo e correram para a unidade neonatal, pedindo ajuda dos médicos. Imediatamente, uma enfermeira pegou a criança nos braços e levou para que fosse atendida. “Ela disse que era como carregar uma garrafa de gelo”, contou Analia.
Os médicos do hospital dizem não saber como ela pode ter sobrevivido a 12 horas de exposição ao frio intenso. Os pais da criança denunciaram a negligência do hospital e afirmam que abrirão um processo. Rafael Sabatinelli, da Secretaria de Saúde da província do Chaco, emitiu nota avisando que os cinco profissionais envolvidos no parto foram suspensos de forma preventiva e o caso será investigado. “Espero que os resultados do inquérito sirvam para aclarar o que aconteceu”, disse.
Mas a mãe diz ter uma boa ideia como um bebê de apenas 26 semanas de gestação se manteve com vida depois de tanto tempo em um quarto refrigerado. “Eu sou uma cristã. Sei que tudo isso foi um verdadeiro milagre de Deus”, comemora. A família diz que guarda o atestado de óbito da filha emitida pelo hospital como prova disso.
Os médicos diziam que não havia sinais vitais. Porém, o pai disse à CNN acreditar que sua filha, pesando menos de um quilo, teve uma experiência única. “Estamos comemorando o oitavo dia de sua ressurreição”, enfatizou.
A pequena Luz Milagros segue internada na Unidade de Tratamento Intensivo e passa bem.

Traduzido e adaptado por Gospel Prime de Daily Mail e AP