segunda-feira, 8 de abril de 2013

Estudo: Ocultismo 2ª Parte


Uma abordagem sobre o ocultismo no Egito e na Babilônia
Egito
No Egito o zoormorfismo (deuses em formas de animais) e o antropomorfismo (deuses em forma humana) faziam parte da religião. O Faraó era considerado uma teofania, uma encarnação do deus principal dos egípcios. Desse modo, cria-se que a natureza era regulada pela intercessão faraônica. Na qualidade de deus cabia ao faraó o papel de mediador dos homens perante as divindades, devendo para isso construir templo, residir cultos, organizar ritos funerários, norteado sempre pelos ensinamentos dos deuses.
Em busca da vida eterna, tumbas especiais e pirâmides eram erigidas a cada dia. Ritos, os mais diversos e até macabros, eram praticados para garantir a vida pós-morte. De maneira geral os egípcios eram completamente supersticiosos e todas as sua atitudes giravam em tordo dos auspícios do dia-a-dia. O culto dos mortos era uma prática egípcia das mais importantes, dentre os ritos mágicos. A grande pirâmide de Quéops mostra o quanto os egípcios eram fiéis as suas convicções religiosas.
Entre os egípcios, era comum também a crença de que os astros tinham influência sobre as diferentes partes do corpo. Assim, por exemplo, a cabeça pertencia ao deus Ra; os dentes, à deusa Selk; os joelhos, à deusa Neit; os pés, a Ftá; esses deuses se relacionavam com os astros. Quando alguém ficava doente, invocava-se o deus relacionado com ela. Magia e religião estavam intimamente ligadas no Egito.
Os símbolos ocultistas utilizados na magia eram: a serpente, o escaravelho e a chama. Também a numerologia tinha sua influência na vida, segundo as crenças egípcias.
As estatuas falantes era outra crença egípcia. Acreditava-se que a alma do morto podia ser consultada através de uma estátua. Os deuses por sua vez, também se incorporavam nas estátuas e podiam, assim, ser consultadas. A mais famosa estátua falante foi a de Amom, consultada pelos faraós antes de qualquer decisão a ser tomada. (6)
Babilônia
Os princípios que regeram a formação religiosa do antigo Egito são os mesmos aplicados à explicação religiosa da Mesopotâmia, com exceção de que o rei na mesopotâmia era apenas um escolhido dos deuses enquanto que no Egito esse rei ou faraó era a própria encarnação do deus principal. A ideologia religiosa desse povo envolvia um panteão numeroso de personalidades divinas, governado por deuses arbitrários, bons e ruins. Nesse contexto sociológico erguia-se um complexo sistema de relações, no qual incluía o culto, o exorcismo e a magia. Segundo relação encontrada na biblioteca de Assurbanipal (668-626), em Nínive, mais de 2.500 entidades eram divinizadas pelos mesopotâmicas. Marduk, deus da Babilônia, é elevado a deus principal pelo código de Hamurabi (XX a.C.). A religião de Marduk converteu-se na última das grandes sínteses das correntes espirituais mesopotâmicas. Nesse sentido o sincretismo ganhou importância. A figura de Marduk (Baal ou Bel) tinha dois rostos, correspondendo à sua dupla personalidade, como filho do sol e deus da magia, filho das águas profundas.
Para eles à hora da morte era uma decisão dos deuses. O mundo dos mortos consistia num universo de sombras e trevas que se esvaíam, como uma prisão sem saída.A primeira forma do culto consistia na oração e na liturgia de atendimento aos deuses. Estes como os mortais, deviam comer e beber, dormir e amar. Oferendas diárias deveriam ser oferecidas aos deuses, suas imagens expostas como forma de proteção, seus símbolos usados como sinal de bom agouro.
As rezas e preces, por vezes cantada em coro, expressava a admiração dos celebrantes, exaltava o poder da divindade e suplicava por sua intervenção.
A prática da consulta aos horóscopos é de origem caldaica (6), mas se tornou popular em toda a mesopotâmia. O horóscopo, sistema que relaciona datas e lugares geográficos à posição dos astros, passou a ser usado para previsões do futuro.
Os babilônicos acreditavam que todo o mal, físico ou psíquico, ligava-se ao pecado ou ocorria por ação de demônios, instigados por feiticeiros.
A prática de exorcismo era uma atividade mágica na religião mesopotâmica. Rezas, penitências, ritos especiais e outras práticas orientadas por sacerdotes eram feitas com o intuito de afastar as forças maléficas e abolir as causas do mal. (5 – adaptado).
Continua...

Perlla beija o marido e diz: “Marco Feliciano me representa”


Perlla Perlla beija o marido e diz: Marco Feliciano me representa
A cantora Perlla entrou no clima de “beijaço” realizado por celebridades, mas ao contrário dos outros, ela mostrou seu apoio ao deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP) que está sendo acusado de racismo e homofobia.
“Marcos Feliciano me representa”, escreveu Perlla em sua conta no Instagram mostrando uma foto onde ela aparece beijando seu esposo, o músico Cassio Castilhol. A cantora é uma das poucas representantes do gospel que usou as redes sociais para prestar apoio ao deputado evangélico.
Grávida de sua segunda filha, Perlla lançou recentemente seu primeiro CD gospel pela Central Gospel Music. “Minha Vida Mudou” traz canções que falam dessa mudança de vida que a cantora, ex-musa do funk melody, teve desde que se tornou evangélica.
Entre os artistas que protestaram contra o deputado Marco Feliciano beijando pessoas do mesmo sexo temos: Bruno Gagliasso, Yasmin Brunet, Fernanda Montenegro, Ricador Blat, Camila Amado, Antonia Moraes, Tonico Pereira e Matheus Nachtergaele.
Feliciano assumiu a presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias em março e desde então tem sido alvo de diversos protestos e manifestações pelo país. Apesar da pressão popular e política, o parlamentar já afirmou que não pretende renunciar ao cargo.

Cristã, mãe de Daniela Mercury é contra casamento gay

Daniela Mercury no colo da mãe dona Liliana

Dona Liliana Mercure, mãe de Daniela Mercury, é uma cristã comprometida e vice-reitora da Universidade Católica de Salvador. Ano passado, ela e o esposo, Antônio Abreu, celebraram seus 50 anos de união com uma cerimônia religiosa.
Ela não está muito feliz com a união da filha com a jornalista Malu Verçosa, assumida publicamente na semana passada, assunto que rendeu capa da revista Veja e reportagem especial no Fantástico. A cantora se separou do empresário italiano Marco Scabia no fim do ano passado. Liliana não fala com a imprensa, mas teria ficado mais chateada ainda com a exposição que a cantora fez ao revelar seu relacionamento nas redes sociais.
Embora o Vaticano condene o casamento gay, Daniela Mercury diz que ela e a companheira são muito católicas e resolveram fazer orações na igreja Sacré-Coeur. “Colocamos as alianças e fomos à Sacré-Coeur, já que somos as duas católicas. Fomos fazer nossas orações e pedir proteção.”
De acordo com um jornal carioca, Malu não é a primeira namorada de Daniela.   Embora Liana não aprove a relação, seu pai, Antônio Abreu, está se mantendo neutro: “Por favor, infelizmente não posso dizer absolutamente nada, não posso dar declarações”. Os filhos da cantora, no entanto, estariam apoiando a mãe.
Ao decidir assumir o relacionamento, Daniela fez criticas ao deputado Marco Feliciano “Claro que esse contexto político, a inadequação desse deputado ao posto, tudo isso me deu força. Mas eu acho que, quanto mais se falar das relações homossexuais, mais elas vão se tornar naturais para as outras pessoas”. 
Com informações de O Povo e Folha de São Paulo.

“Não sou a favor de maldade contra gay”, diz Silas Malafaia; Pastor revela expectativa de que Marco Feliciano tenha mais de 400 mil votos em 2014


O pastor Silas Malafaia afirmou durante entrevista que acredita que o pastor Marco Feliciano (PSC-SP) terá o dobro de votos conseguidos na última eleição, quando disputou pela primeira vez um cargo público e recebeu mais de 211 mil votos.
“Se o Feliciano tiver menos de 400 mil votos na próxima eleição, eu estou mudando de nome”, disse à Folha de S. Paulo, ironizando os esforços dos ativistas gays: “Quero agradecer ao movimento gay. Quanto mais tempo perderem com o Feliciano, maior será a bancada evangélica em 2014”, afirmou.
A ideia de que Feliciano será mais bem votado nas próximas eleições é lugar comum no Partido Social Cristão: “Essa coisa vai despertar o sentimento do evangélico de ter representantes na Câmara dos Deputados, nas Assembleias Legislativas e nas Câmaras Municipais. Vai nos ajudar”, disse Eliel Santana, presidente do PSC da Bahia.
Em declaração ao site do jornal O Globo, Silas Malafaia afirmou que os protestos contra Feliciano acontecem porque os ativistas estariam “engasgados” por não conseguirem impor suas vontades sobre a maioria. “Os que querem direitos humanos agridem, xingam. Eles querem direitos para eles. Isso aí é um joguinho político de ativismo gay. Eu também sou vítima disso”, disse o pastor.
O Partido dos Trabalhadores também foi criticado por Malafaia pela forma como está se portando durante o episódio: “Acho engraçado como o PT consegue jogar para a plateia. Essa comissão sempre foi presidida pelo PT. O PT não quis mais. Será que é por questões inconfessáveis? Opinião não é crime. Ele [Marco Feliciano] tem direito de expressar a opinião que ele tem”.
Questionado sobre as acusações de homofobia contra Feliciano, o pastor contra-atacou: “Eu também sou acusado de ser homofóbico. Aí eu pergunto: qual o evangélico que matou um gay? Isso é conversa. Quem contraria os ativistas gays no Brasil é chamado de homofóbico”.
Silas Malafaia afirmou ainda que espera que Feliciano “presida [a CDHM] com cuidado [...] Seja justo, ético, que não tenha proteção com a, com b ou com c”, pois atualmente, o trabalho da comissão é “terrivelmente parcial em favor da causa gay, com proteção e privilégios para um grupo social”, pontuou.
“Na democracia, minoria não determina sobre a maioria e é isso que eles estão engasgados. Não quero injustiça, não sou favor de maldade contra gay, mas também privilégios para eles, não”, concluiu o pastor Silas Malafaia.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+

Testemunho: Sylvester Stallone, de Rocky e Rambo, se entrega novamente a Cristo


Sylvester Stallone, famoso pelos filmes “Rocky” e “Rambo”, voltou a suas raízes cristãs, numa experiência de conversão que ele diz o libertou das pressões do mundo.
“Quanto mais vou à igreja”, disse Stallone, de acordo com o boletim CitizenLink de Focus on the Family, “e quanto mais me entrego ao processo de crer em Jesus e escutar Sua Palavra e deixá-Lo me guiar no que faço, mais sinto como se as pressões sumissem de cima de mim”.
No filme de Stallone, Rocky Balboa, o último na série de filmes “Rocky”, ele reflete sobre seguir Cristo e não sobre enfrentar batalhas sozinho.
“É como se [Rocky] estivesse sendo escolhido, como se Jesus estivesse sobre ele, e como se ele fosse o cara que viveria sempre o exemplo de Cristo”, Stallone disse numa conferência com pastores e líderes religiosos no ano passado. “[Rocky agora] é muito, muito perdoador. Não há amargura nele. Ele sempre vira a outra face. É como se sua vida inteira fosse sobre servir”.
“Fui criado num lar cristão, e aprendi a fé cristã e fui até onde consegui”, disse Stallone. “Até que um dia, sabe, entrei no tão chamado mundo real e conheci a tentação. Praticamente me desviei do caminho e fiz uma porção de escolhas erradas”.
Stallone disse que ele quer comunicar para as audiências a importância de frequentar a igreja e receber apoio no compromisso de viver a fé cristã.
“Precisamos ter a experiência e a orientação de outra pessoa”, disse ele. “Não podemos treinar a nós mesmos. Sinto do mesmo jeito acerca do Cristianismo e acerca do que a igreja é: A igreja é a academia de ginástica da alma”.
A estória de um Rocky que sente culpa espiritual e lê a Bíblia antes de cada luta foi escrita pela própria experiência de vida do ator, disse Stallone.
“A maior parte dos meus filmes anteriores era cheia de sangue”, ele declarou para o jornal San Francisco Chronicle. “Eles eram os resultados criativos de minha juventude, quando meu casamento não estava indo bem e me sentia seduzido pelas tentações de Hollywood”.
“Precisei realmente passar por meus testes e tribulações”, ele disse, “antes que eu pudesse ser homem o suficiente para saber escrever o tipo de estória que ‘Rocky Balboa’ é”.
Stallone desenvolveu um kit de recursos grátis para líderes, em associação com Motive Entertainment, para ajudar os pastores e líderes de igreja a utilizar a mensagem cristã do filme. O kit inclui um guia de líderes (grátis por download) que lida com as questões de coragem, integridade, fé, vitória e propósito, relatou o jornal Christian Examiner. O guia tem várias abordagens feitas para suprir as várias necessidades dos pastores, líderes de jovem, líderes de ministérios de leigos e pais.
Fonte: Lifesite / Gospel+
Via: Portal Renascer