sábado, 31 de agosto de 2013

Comprovada a autenticidade das maiores descobertas arqueológicas bíblicas


inscricao do rei joas Comprovada a autenticidade das maiores descobertas arqueológicas bíblicas

Uma batalha legal de 10 anos está chegando ao fim na Terra Santa. Varias relíquias bíblicas surpreendentes, incluindo uma caixa de pedra calcária onde estariam os ossos do irmão de Jesus e a primeira “prova” do Templo construído pelo rei Salomão.
A Autoridade de Antiguidades de Israel não conseguiu provar em tribunal que os itens foram forjados por Oded Golan, que revelou ao mundo as antiguidades. Este mês, o governo de Israel pediu a posse dos itens que ele passou uma década chamando de “falsos”.
O jornal israelense Haaretz noticiou a declaração do representante da Autoridade de Antiguidades: “Nós entendemos a situação de forma diferente agora. Isso nos pertence… e temos o direito de fazer o que quisermos com nossa propriedade”.
O Supremo Tribunal de Israel ainda não deu o veredito final sobre quem terá a posse definitiva, se Golan ou o estado. Mas isso pode mudar muita coisa, explica Hershel Shanks, editor-chefe da revista especializada Biblical Archaeology Review.
“Eles ficaram acusando-o de falsificador por mais de dez anos, tornaram sua vida um inferno, mandaram-no para a cadeia, depois para prisão domiciliar e geraram uma enorme despesa legal… e agora eles estão reconhecendo que são autênticas? É difícil de entender”, disse ele em entrevista à FoxNews.
A principal disputa é pela chamada Yoash tablete, ou “estela de Joás”, uma pedra com o tamanho de um caderno escolar. Suas quinze linhas descrevem os planos do rei Joás para a reforma do Templo de Salomão. A narrativa confirma o que está no capítulo 12 do Segundo Livro dos Reis, no Antigo Testamento.
As inscrições em fenício relatam como o rei Joás instruiu os sacerdotes a recolherem dinheiro para pagar as reformas do Primeiro Templo de Jerusalém. O pequeno artefato pode ser considerada a mais antiga prova de um relato bíblico já encontrada. “Se a inscrição passar por todos os testes de autenticidade, será o artefato mais importante da arqueologia israelense”, disse na época o arqueólogo Gabriel Barkai, da Universidade Bar-Ilan.
A disputa sobre a existência do Primeiro Templo de Salomão no monte Sião envolve um conflito secular com os muçulmanos, pois no local atualmente está o Domo da Rocha, reverenciado pelo Islã. O Muro das Lamentações, logo ao lado é tudo que restou do Segundo Templo, construído por Herodes durante a ocupação romana da região.
O outro item envolvido no processo é um ossuário, uma caixa de pedra calcária que guardaria os restos mortais de um judeu chamado Tiago. O grande diferencial é a inscrição que diz: “Tiago, filho de José, irmão de Jesus”. O uso de nomes coincide com a narrativa do Novo Testamento e seria considerado o primeiro “elo físico” da narrativa sobre Jesus fora da Bíblia.
Golan já colocou o ossuário em exposição em museus. Mas a Autoridade de Antiguidades de Israel sempre questionou sua autenticidade. São 10 anos de disputa nos tribunais, um processo que inclui 12 mil páginas de documentos e foram mais de 100 audiências. O veredito final pode causar um grande impacto na comunidade arqueológica mundial.
David Barhum, o advogado de defesa de Golan, acredita que a mudança de atitude do governo de Israel seria a confirmação definitiva que as peças apresentadas por seu cliente são verdadeiras.
Por sua parte, os representantes da Autoridade de Antiguidades de Israel não querem se manifestar antes da divulgação do veredito. Eles continuam dizendo que as peças são forjadas, mas como foram encontradas no território de Israel, pertencem ao Estado.
Especialistas em arqueologia olham para três aspectos antes de determinar a autenticidade de uma descoberta: o estilo da escrita, a linguagem da inscrição e a composição geológica do material. Até agora não existe um consenso nas análises feitas nas peças.
Se nos tribunais o processo se encerrou, na comunidade científica, a controvérsia continua longe de uma solução definitiva. Os primeiros testes mostraram que a inscrição datava do século IX a.C., o que coincidiria com o reinado de Joás. Também indicaram a presença de salpicos de ouro fundido na superfície da pedra, que poderiam ter sido causados por um incêndio, como o que destruiu o Templo de Salomão, em 586 a.C.
As provas históricas da existência de Salomão são escassas e evidências concretas do templo construído por ele nunca foram encontradas.
O principal problema na questão do ossuário, que tem 50 centímetros de comprimento por 25 centímetros de altura e pesa 25 quilos, é a implicação religiosa. Para os judeus seria embaraçoso admitir que realmente existiu o Jesus descrito na Bíblia.
As discussões sobre o reconhecimento público envolveram cerca de 200 especialistas no julgamento que se desenrola desde 2005. A participação de peritos em testes de carbono-14, arqueologia, história bíblica, paleografia (análise do estilo da escrita da época), geologia, biologia e microscopia transformou o tribunal israelense em um palco de seminário de doutorado. 
Com informações Isto É, Fox News e Discovery.

Padre engravida jovem de sua paróquia e anuncia renúncia ao ministério para assumir paternidade



O celibato é uma exigência da Igreja Católica para que seus ministros exerçam o sacerdócio, e para muitos estudiosos da história do catolicismo, esse é um dos motivos que leva à homossexualidade e pedofilia dentro da denominação.
Entretanto, o celibato não foi suficiente para evitar que um padre do interior da Bahia abandonasse sua vocação para viver um romance com uma fiel. Gerônimo Moreira, 32 anos, engravidou uma jovem da comunidade onde servia e anunciou que deixará suas funções para assumir a paternidade.
A história foi revelada pelo padre da Paróquia Nossa Senhora da Conceição, em Gavião, na missa do último domingo, 25 de agosto.
Gerônimo disse que as coisas saíram do controle: “Com o tempo fui observando que na nossa amizade tinha algo a mais: o amor, mas sempre procuramos deixá-lo só no nível da amizade, pois dizia que, se por acaso eu percebesse que não conseguiria manter o celibato, deixaria antes o ministério para não escandalizar a comunidade. Mas por ironia do destino não aconteceu como eu pensava e nos envolvemos concretamente e hoje ela está grávida e eu quero assumir a paternidade”, disse.
O padre exercia a função desde 2009, após ter passado por seis anos de estudos intensos sobre teologia e filosofia, e disse que o desejo pelo sacerdócio vinha desde a infância: “Minha família é religiosa, desde os 7 anos dizia que queria ser padre. Aos 13, 14 anos, comecei a namorar e parei de falar que queria ser padre, mas aos 20 anos terminei o segundo grau e resolvi que tinha que decidir o que faria e fui para o seminário em 2002″, relatou Gerônimo.
Em seu discurso de despedida, o padre revelou que entrou em crise quando se deu conta de que o sentimento pela jovem era maior que a amizade: “Quando aconteceu o primeiro beijo, a gente falava que aquilo não deveria ter acontecido. Ela ficava preocupada, ficamos assim alguns dias, mas não conseguíamos conter a vontade de ficar junto”, declarou. “Ninguém desconfiou, e se desconfiavam, não falavam. Somente nós dois sabíamos”.
O romance cresceu e virou uma gravidez, motivo que forçou o padre a tomar uma decisão: ou assumiria a paternidade, ou manteria seu sacerdócio escondendo o filho: “A gente precisava assumir. De imediato resolvi assumir. Nós conversávamos muito com medo da reação das pessoas, não queríamos ser motivo de escândalo para a comunidade. O pai dela disse que pela nossa amizade tinha medo que isso acontecesse, mas, como assumi, a família dela encarou com mais tranquilidade”, afirmou Gerônimo.
Para o futuro, Gerônimo planeja um reinício profissional, a fim de manter sua nova família: “Por enquanto trabalho como pedreiro, porque só tenho formação geral em filosofia, que não é reconhecida. Vou tentar faculdade na área de engenharia pelo conhecimento que já tenho na área de construção civil”, disse ao G1, adiantando que pretende pedir autorização para celebrar seu casamento na igreja: “Vou fazer um pedido formal para casar. O bispo ficou de se informar sobre os procedimentos. Acho que o padre precisa fazer uma carta pedindo dispensa para casar na Igreja. Geralmente os papas liberam”.
Gerônimo diz ainda que nada mudou em sua fé: “Só não vou servir como padre, mas vamos continuar ajudando como for possível”, concluiu.

Líderes Cristãos publicam tese de que guerra civil na Síria seria cumprimento da profecia de Isaías sobre o país



A guerra civil na Síria é vista por alguns líderes evangélicos como cumprimento de uma profecia bíblica do livro de Isaías, que prevê que Damasco, atualmente capital do país e sede de um dos 14 distritos sírios, se tornaria um monte de ruínas.
Segundo a jornalista Elizabeth Dias, colunista do portal Time, essa hipótese vem sendo difundida por lideranças evangélicas norte-americanas através da internet.
“Com os grupos terroristas que operam fora de Damasco construindo esconderijos de armas na fronteira de Israel, em antecipação a nova guerra num futuro próximo, não pode faltar muito para que esta profecia de Isaías 17 se torne um fato histórico”, diz um dos textos relatados pela jornalista.
A interpretação acima, no entanto, não é unânime entre estudiosos e teólogos, que veem a profecia como uma passagem de alta complexidade, por ter sido levada ao povo judeu há mais de 2.500 anos, e provavelmente referia-se aos inimigos de Jerusalém, que à época sofria com uma invasão assíria, que envolvia além do povo sírio, nações atualmente extintas, como Moab, Babilônia e Tiro, além do Egito.
“Você não pode ler a Bíblia dessa maneira. É um antigo poema sobre um contexto antigo”, afirmou Walter Brueggemann, professor emérito do Seminário Teológico de Columbia e especialista no livro de Isaías. “Se nós formos contemporizar com uma conexão tão fácil, então temos que aprender a ler o texto contra os Estados Unidos, porque os Estados Unidos desempenham agora o papel de Babilônia, e todos aqueles super-poderes antigos. Temos que andar com muito cuidado sobre como fazer essas conexões tolas”, alertou.
A melhor interpretação dessa passagem, segundo Bruggemann, seria entender que todas as nações serão julgadas ​​perante o Deus da justiça: “Nenhum país tem superioridade moral. Essa é uma mordida contra toda excepcionalidade, incluindo o ‘excepcionalismo’ americano”, criticou.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+

Daniela Mercury diz que evangélicos e católicos são machistas e usam a Bíblia para “desvalorizar” as mulheres



A cantora Daniela Mercury voltou a polemizar com críticas aos conceitos das religiões cristãs, e afirmou que tanto católicos quanto evangélicos são machistas.
“Os evangélicos dizem que as mulheres têm que ficar submissas aos homens, o que é um absurdo. Isso me ofende profundamente como mulher. Sempre me ofendeu e não suporto essa história tanto do catolicismo como dos evangélicos de desvalorizar as mulheres dentro da Bíblia. Tanto é que na igreja católica as freiras não podem rezar missa. São religiões machistas e ainda se dão o direito de disseminar o desrespeito as diferenças. Isso é inaceitável. Não suporto isso, acho um desrespeito”, disparou a cantora, que recentemente assumiu uma relação homossexual.
Na entrevista ao portal Terra, Mercury afirmou que as religiões precisam ser tratadas como assuntos de âmbito pessoal e que os crentes não deveriam tentar usar seus princípios de fé como parâmetro para questões sociais.
“Cada um que quiser ter suas crenças, que crie para si, para seus filhos e seus universos. Mas, não venha tentar contaminar a sociedade com conceitos tão atrasados e desrespeitosos diante de tanto que nós já conseguimos com a democracia. As religiões não são leis, são religiões, são crenças. Mas, o que rege nosso País são cartas magnas chamadas Constituições e é nisso que me pauto. Não sou obrigada a acatar os dogmas de nenhuma religião, mas eles são obrigados a me respeitar como cidadão de um país livre e laico. As pessoas confundem, acham que as religiões valem mais dos que nossas Constituições. Por isso que todo mundo fica com medo”, teorizou a cantora.
Desafeta pública do pastor Marco Feliciano (PSC-SP), Daniela Mercury afirmou que o projeto apelidado de “cura gay” foi uma estratégia dos parlamentares da bancada evangélica para ganhar atenção da mídia: “A cura gay foi feito para polemizar, para os deputados envolvidos nisso ganharem divulgação e quem sabe conseguirem mais um pouco de votos das pessoas ignorantes que não compreendem o que significa isso. É um absurdo e um atraso tamanho. O que ele [Marco Feliciano] queria ele conseguiu. Não sei se foi para o bem ou para o mal. Espero que ele não tenha ganhado mais eleitores. É um escalabro, um absurdo e oportunismo político”, criticou.
A cantora de axé voltou a dizer que não é correto que emissoras de TV transmitam programas evangélicos por elas operarem através de uma concessão pública: “O País é laico. O Estado não optou por nenhuma religião, que respeita as manifestações religiosas. Há uma lavagem cerebral, é brutal. Não é possível que as emissoras de televisão fiquem fazendo evangelização. Me lembra um pouco a colonização brasileira. A gente é recolonizado e recatequizado pelas religiões. Eu por exemplo não quero que meus filhos recebam qualquer tipo de catequização através dos meios de comunicação. Eu não preciso de religião para me dizer o que é certo ou errado”, esbravejou.

terça-feira, 27 de agosto de 2013

Aplicativos para celulares e tablets transformam a forma de ler a Bíblia nas igrejas



Um estudo realizado pelo Grupo Barna revelou que os dispositivos digitais estão ganhando terreno sobre os livros tradicionais na igreja. De acordo com o estudo, o uso de aplicativos em celulares e tablets para a leitura da Bíblia é cada vez mais comum nas igrejas.
De acordo com o New York Times, a pesquisa indica que um em cada quatro americanos possuem um leitor digital ou tablet, número que é ainda mais expressivo na área de liderança cristã, onde quatro em cada dez pastores já fazem uso dessa ferramenta para leitura ou estudo.
A LifeChurch.tv foi uma das igrejas que responderam rapidamente à expansão tecnológica, desenvolvendo o aplicativo YouVersion, que oferece gratuitamente não só apenas as dezenas de traduções da Bíblia, mas também planos de leitura e passagens em áudio. O YouVersion está, junto ao Bible.is, entre os aplicativos sobre a Bíblia mais baixados no mundo.
Bobby Grunewald, o pastor que está por trás da ideia do aplicativo da LifeChurch, comenta como ele entendeu a necessidade de lançar este aplicativo gratuitamente.
- Temos uma geração que esta difícil de entender, porque eles pagam 99 centavos por uma música que eles gostam, então, é difícil afirmar que um deles pagaria US $ 20 por um livro que não entendem – explica.
Bill Lohr, do ministério Faith Comes By Hearing (A Fé Vem Pelo Ouvir), que criou o aplicativo Bible.is, explica que o uso do livro digital trás grandes vantagens para as congregações, como a facilidade de acesso e até mesmo por permitir a leitura em locais do mundo onde portar uma Bíblia é proibido.
- As estatísticas não estão dizendo que o livro de papel vai desaparecer. Aqui nos Estados Unidos temos pelo menos 4 Bíblias por residência. Mas há muitos lugares no mundo onde a leitura real no Livro não é algo que não pode ser feito – afirma Lohr.
- A coisa boa é que você pode se conectar aos aplicativos on-line e, assim, ter acesso tanto ao texto e áudio, ou mesmo alguns vídeos disponíveis – completa Bill Lohr, defendendo o uso do aplicativo, que além da Bíblia escrita, tem também o livro sagrado em áudio com mais de 740 idiomas.
Desde que foi lançado, em 2008, o YouVersion ultrapassou a marca de 100 milhões de downloads apenas na Apple App Store. Disponível também em outras plataformas, como Android e Windows Phone, seu uso está em pleno crescimento em todo o mundo, assim como o uso de outros aplicativos e versões digitais da Bíblia.
Por Dan Martins, para o Gospel+

Igreja Católica negocia venda de edifícios para quitar dívidas da Jornada Mundial da Juventude no RJ



A realização da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) deixou um grande saldo negativo nas contas da Arquidiocese do Rio de Janeiro, que agora está se desfazendo de um prédio no valor de R$ 46 milhões para pagar as dívidas do evento.
O arcebispo do Rio de Janeiro, dom Orani Tempesta teria buscado alternativas junto a empresários, mas a melhor opção encontrada foi a venda do imóvel alugado à Rede D’Or de hospitais, em São Cristóvão.
O prédio em questão pertence à Casa do Pobre de Nossa Senhora de Copacabana, entidade ligada à Igreja Católica, e abrigou até os anos 1980 o Hospital São Francisco de Paula, da Ordem de São Francisco dos Mínimos.
Atualmente, o edifício abriga o Hospital Quinta D’Or, que funciona no local desde 2001, e agora deverá ser vendido para a rede que gerencia o hospital, segundo informações da Folha de S. Paulo.
O vice-presidente do Comitê Organizador da JMJ, dom Paulo Cezar Costa, disse que o negócio ainda não foi finalizado, apesar de uma escritura com promessa de venda do edifício para a Rede D’Or tenha sido assinada entre as partes há aproximadamente duas semanas. “Isso não está totalmente concretizado”, pontuou Costa.
Segundo ele, a Igreja Católica está realizando um levantamento detalhado dos imóveis que podem ser vendidos para quitar as dívidas: “Não pensamos em vender muitos imóveis, até porque nem temos muitos imóveis para vender”, ponderou dom Paulo Cesar Costa, que não tem os valores exatos da dívida: “Ainda vai levar algum tempo para chegar aos números definitivos da Jornada”.
A direção da Rede D’Or confirmou que está finalizando as negociações para a aquisição, junto à Igreja Católica, do prédio que abriga o Quinta D’Or.

Autoflagelo: fiéis da seita do reverendo Moon ateiam fogo em si mesmos



Membros da Igreja da Unificação, fundada pelo falecido reverendo Moon, atearam fogo em si mesmos na Coreia do Sul.
O ato de autoflagelo foi realizado por três integrantes da seita na última quinta-feira, 22 de agosto, dias antes do aniversário de morte do reverendo Sun Myung Moon.
De acordo com a agência de notícias Yonhap, as duas mulheres e um homem estavam num centro da seita localizado em Gapyeong, a leste da capital Seul, quando atearam fogo nos próprios corpos.
Os três fiéis da Igreja da Unificação sofreram queimaduras graves, e dois deles permanecem com estado de saúde considerado delicado. O motivo da tentativa de suicídio não foi explicado.
Os três sofreram queimaduras graves e dois deles estão em estado grave, acrescentou.
O reverendo Moon morreu aos 92 anos no dia 3 de setembro de 2012, e sua seita é seguida por fiéis em diversos países, incluindo Estados Unidos e Brasil.

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Muçulmanos preparam ataque terrorista contra judeus em datas proféticas



Desde o início dos conflitos que tomaram conta do Egito nos últimos dias, surgiram especulações sobre o que motivou os militares a darem mais um golpe de Estado.
A maioria das agencias de notícias não reportaram algumas das atividades “secretas” da Irmandade Muçulmana, organização politico-religiosa que estava por trás do presidente deposto, Mohamed Morsi. Agora, surgem notícias de que, em aliança com o Hamas, eles pretendiam “abrir as portas do inferno” contra Israel.
O Hamas, que domina parte da Palestina, afirma ter cerca de 35 mil combatentes, prontos para a guerra. Eles não estão sozinhos, há o apoio de outras organizações terroristas o Comitê de Resistência Popular e a Jihad Islâmica Palestina. Além de um apoio velado do governo do Irã.
Quando o Egito retirou o seu embaixador em Israel, a luz vermelha acendeu que algo grave estava prestes a acontecer. Foi então que os militares moderados do Egito resolveram agir.
Com tamanha pressão política, esperava-se que o presidente Barack Obama se pronunciasse. Contudo, Washigton se nega a suspender sua ajuda militar anual de US$ 1,3 bilhão ao Egito. Embora não apresente um motivo plausível para isso, provavelmente seja para esconder como esse dinheiro é gasto. Quase todo esse dinheiro é enviado ao Cairo pelo programa de Financiamento Militar Estrangeiro (FMF). Acaba voltando para os Estados Unidos quando o governo egípcio compra armamentos.
Os americanos também enviam para lá equipamentos militares de segunda mão, graças ao programa de Artigos de Defesa Excedentes. Por exemplo, entre os sofisticados armamentos comprados nos últimos anos estão aviões de combate F-16, aviões de reconhecimento E2-C Hawkeye, helicópteros Apache e Sikorsky, aviões de transporte C-130, Sidewinder, mísseis Sparrow, Improved-Hawk e Hellfire, tanques de guerra M-1A1 Abrams e M60A1, e veículos blindados M113A2. Algo que seria injustificável para um país que não está em guerra com ninguém a mais de 40 anos, excetuando a tensão constante com Israel.
Esta semana surgiram más notícias para os judeus. O Departamento de Contraterrorismo de Israel afirmou que existe uma orquestração no exterior contra os judeus que vivem em outros países. A lista inclui 41 países em que podem ocorrer ataques terroristas no próximo mês. Em oito deles existiria um “risco concreto muito alto” (Irã, Líbano, Síria, Iraque, Arábia Saudita, Iêmen, Sudão e Somália). Na Argélia, Djibuti, Mauritânia, Líbia, Tunísia, Emirados Árabes Unidos, Bahrein, Jordânia, Kuwait e Catar o perigo é classificado como “alto”.
O mês de setembro foi escolhido por que coincide com o aniversário dos ataques aos EUA em 11/9/2001 e principalmente datas proféticas para os judeus. Segundo o calendário judeu, o próximo mês é Tishri, quando são celebradas as festividadesde Rosh Hashanah (Festa das Trombetas/Dia do Julgamento/Ano novo, no 1.º dia), Yom Kippur (Dia da Expiação- 10º dia) e Sucot (festa dos Tabernáculos- 21º dia).
Não por coincidência que nesta mesma época, em 1973, ocorreu a “Guerra do Yom Kippur”, último grande conflito de estados árabes contra Israel. Liderados pelo Egito e Síria, caças cruzaram as linhas de cessar-fogo no Sinai e nas Colinas de Golã, na tentativa de recuperar parte dos territórios perdidos em 1967, durante a Guerra dos Seis Dias.
O Departamento de Contraterrorismo acredita que pode ser o início de uma “campanha de terrorismo global” promovida pelo Irã e o grupo libanês Hezbollah, além da Al Qaeda. Outro “estopim” para o conflito poderá ser a declaração do primeiro-ministro da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, de que seu governo tem provas que foi Israel quem articulou a derrubada de Morsi. 
Com informações EFE, Times of Israel e Front Page Mag.

Para evitar enganos dos “falsos profetas”, pastor Silas Malafaia diz que “revelações e visões” devem ser coerentes com a Bíblia



A valorização de revelações e profecias no meio pentecostal leva, às vezes, a ocorrências de decisões equivocadas e consequentes frustrações emocionais e espirituais. O pastor Silas Malafaia escreveu um artigo sobre o assunto, e criticou a valorização excessiva que algumas igrejas dão a essas manifestações.
“De vez em quando, costumamos ouvir relatos do tipo: ‘O profeta fulano de tal disse que eu deveria abandonar meu emprego, e ir para outro país servir a Deus como missionário. Eu obedeci, e todas as portas se fecharam para mim’; ou ‘a irmã Doquinha profetizou que eu deveria casar com aquele rapaz. Então, terminei o meu noivado com o homem que eu amava, e agora estou sozinha e amargurada’”, introduziu, acrescentando que “se esses irmãos incautos tivessem um conhecimento mais profundo das Escrituras e um relacionamento mais próximo com o Senhor, discerniriam o engodo desses falsos profetas”.
Segundo Malafaia, “quando Deus chama alguém para o ministério, Ele confirma isso de várias formas, pela boca de várias pessoas e pelo testemunho do Espírito em nós. Ele também abre a porta da Palavra e sustenta espiritual, emocional e materialmente Seus servos”.
A respeito da questão conjugal, o líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo (ADVEC) ressaltou que “embora o Senhor possa dar-nos sabedoria e discernimento na escolha do nosso cônjuge, somos nós quem decidimos com quem iremos casar, e não Ele”.
“Nem os pais, nem psicólogos, médicos, pastor ou ‘profeta’ podem tomar qualquer decisão no lugar do outro. Ninguém, mesmo que tenha o dom de profecia e tenha recebido uma revelação quanto a algum fato da vida de outra, possui autoridade para dizer com quem esta deve casar-se. O máximo que pode fazer é compartilhar a informação, especialmente se tal pessoa corre o risco de unir-se a alguém perigoso. Deus, que é onisciente e Senhor da nossa vida, não escolhe com quem devemos casar! Por que outra pessoa deveria? Sabe por que Ele não escolhe por nós? Porque nos deu o livre-arbítrio, respeita as nossas decisões e vê-nos como responsáveis por elas. Além disso, o amor é algo voluntário. Sendo assim, somos nós que escolhemos a quem doá-lo”, escreveu Malafaia.
É importante, segundo o pastor, observar que “as revelações, visões e profecias que Ele concede à Igreja têm um propósito específico e devem estar em harmonia com o que Ele já revelou em Sua Palavra”, e que o contrário disso é arriscado.
“Não estou afirmando, contudo, que Deus não possa usar algum ‘vaso’ Seu para falar conosco. Não sou um agnóstico. Não creio apenas no que a razão humana pode inferir. Sei que Deus pode falar conosco e revelar fatos importantes por meio de revelações e experiências espirituais tremendas. O que estou dizendo é que não devemos desprezar a orientação do Senhor já revelada na Bíblia, apoiando-nos tão somente no dom profético de alguém. O cristão não deve trocar os ensinamentos bíblicos por nada”, insistiu o pastor.

Pesquisa revela que 1 em cada 4 padres brasileiros larga o sacerdócio para se casar



Uma estimativa feita pelo Movimento Nacional das Famílias dos Padres Casados revelou que um em cada quatro padres brasileiros abandonam o sacerdócio para se casar. De acordo com a entidade, são cerca de sete mil religiosos no país que solicitaram a dispensa do sacramento da ordem em troca do matrimônio.
Ao comentarem sobre as motivações para deixarem a batina, a maioria dos padres que largaram o sacerdócio afirma que não saíram da Igreja para se casar – mas que divergiam de muita coisa e o casamento era consequência, segundo o jornal Estadão.
Quase 900 anos após o Primeiro Concílio de Latrão, quem em 1139 reforçou a ideia do celibato clerical, que se tornaria norma da Igreja Católica em 1563 com o Concílio de Trento, muitos dos padres casados ainda têm esperança em uma mudança nos paradigmas da Igreja, e alguns deles veem no papa Francisco um possível caminho para essa mudança.
- Estamos contentes com o espírito, as palavras e as atitudes cristãs dele. Mas não dá para saber se e como ele vai enfrentar a realidade dos cerca de 150 mil padres casados no mundo – declarou João Tavares, porta-voz do movimento, sobre o papa.
Aos 82 anos, o professor Eduardo Hoornaert, que foi padre por 28 anos acredita que uma eventual readmissão de padres casados não é prioridade para o papa Francisco, e afirma que o pontífice tem outros problemas a resolver.
- Formar missionários com boa formação evangélica, sem essa carga de 2 mil anos de dogmas e leis, é a prioridade. É preciso reformular o ministério, e o papa Bergoglio sabe muito bem disso – afirma Hoornaert, que diz também que embora tenha abandonado os ritos, não se desligou do ministério, “pois o ministério é o Evangelho”.
- Alguns padres que se casaram são movidos pelo saudosismo e gostariam de voltar, enquanto outros se adaptaram. A Igreja tem leis e uma delas é a do celibato – ressalta o historiador.
Apesar de muitos discutirem uma possível readmissão dos padres casados pela Igreja Católica, a adaptação social após abandonar a batina é um dos temas mais discutidos, e o momento visto como o mais difícil pela maioria deles, sobretudo porque muitos dedicaram grande parte de suas vidas ao sacerdócio.
- Entrei no seminário com 12 anos. Foram outros 12 até ser ordenado. (…) No começo, me afastei totalmente da Igreja. Tornei-me um agnóstico. Com o passar dos anos, atuei na Pastoral Social. Hoje em dia, só vou à missa aos domingos – afirmou Francisco de Assis Resende, de 72 anos, que foi padre por dois anos e depois se casou, teve duas filhas e quatro netos.
Abel Abati, que tem 73 anos e foi padre por quatro, conta que se afastou da Igreja depois que deixou a batina, em 1970. No mesmo ano, se casou com Neide de Fátima, com quem vive até hoje. “Não ia ficar solteirão”, diz. Sobre sua relação com a Igreja, ele conta que deixou de frequentar em meados dos anos 1980.
- Não quero ter o carimbo de beato. – explica.
Apesar de expressivos, os números de padres que deixaram o sacerdócio para se casar não são confirmados pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, que não divulga informações a respeito desse tema.
Por Dan Martins, para o Gospel+

Pastor Marco Feliciano afirma que foi hostilizado por ativistas gays em avião em pleno voo: “Querem respeito, mas não respeitam”; Assista



O pastor Marco Feliciano (PSC-SP) publicou um relato em seu Twitter de um assédio sofrido por ele durante um voo entre Brasília e São Paulo, na manhã desta sexta-feira, 09 de agosto.
Segundo o deputado federal, ao identificarem sua presença na aeronave, alguns ativistas gays passaram a hostilizá-lo com xingamentos e com a música “Robocop Gay”, dos Mamonas Assassinas. Feliciano afirmou ainda que os passageiros interviram na situação e o defenderam, mas com o tamanho do tumulto, o comandante da aeronave ameaçou retornar à capital federal.
“Agradeço aos passageiros do voo AD5019 BSB x GRU bem como a equipe da Azul Linhas Aéreas e o apoio da Polícia Federal do aeroporto de Guarulhos. Ao decolarmos em Brasília cerca de 10 gays me constrangeram, dois vieram à minha poltrona gritando, cantando musica bizarra. Os passageiros me defenderam, o piloto ameaçou retornar pra Brasília. Sofri xingamentos o voo todo. Haviam crianças no voo, famílias. Como não reagi tocaram no meu rosto. Estes cidadãos colocaram em risco a segurança dos passageiros. Querem respeito, mas não respeitam. E assim fazem com qualquer pessoa que discorde de suas práticas. Que Deus nos guarde. Não sou contra gays, sou defensor da família natural!”, escreveu o pastor.
twitter marco feliciano
Uma internauta que afirmou estar no mesmo voo que o pastor, disse que a maioria dos passageiros era homossexual: “Praticamente 70% dos passageiros do arco-íris… Não foi dessa vez, Feliciano kkkk”, escreveu a usuária Danyzinhaa_25. Um assessor de Feliciano identificado como Bauer confirmou que o piloto considerou retornar a Brasília: “Pastor Marco Feliciano foi hostilizado por gays dentro do avião. Comandante ameaçou retornar. Como cristão, perdoou os anormais”, escreveu.
twitter bauer
Outro assessor do deputado, o cantor Roberto Marinho, relatou o episódio de forma mais detalhada em seu Twitter. Segundo Marinho, a Polícia Federal iria deter os ativistas gays, porém Marco Feliciano resolveu não dar queixa.
“Impressionante a falta de vergonha de alguns gays hoje no voo 5019 da Azul. Hostilizaram a Marco Feliciano e a mim com palavrões. Sentamos e ficamos quietos, aí depois da decolagem, 2 deles vieram a nossa poltrona e cantaram a música Robocop Gay dançando, rebolando. Um deles com a câmera na mão filmava, enquanto o outro esfregava o bumbum no meu braço, e também o órgão genital, rebolando e cantando. Tentaram várias vezes tocar no rosto, nos cabelos e no queixo de Marco Feliciano, eu tentei impedir, mas foi em vão. Ouve tumulto. Até que alguns passageiros pediram a retirada deles e que voltassem pros seus lugares. O comandante ameaçou voltar à Brasília se repetisse. Durante todo tempo eu e Marco Feliciano ficamos parados sem reagir a nada. Eu tremia, suava, fiquei indignado com tamanha barbaridade. Chegando em Guarulhos, eles tornaram a desrespeitar e se preparavam para de novo nos afrontar, mas a Policia Federal estava aguardando. O agente federal nos pediu para identificar os arruaceiros e os levar detido, mas Marco Feliciano não quis prestar queixa e liberou eles. Entramos numa van separada pela Azul, viemos para uma sala reservada aqui no aeroporto de Guarulhos. Detalhe: isso não foi a primeira vez. Muitos questionam nossa atitude de não reagir, mas bem sabemos que nossa luta não é contra carne ou sangue… Em 2014 vamos vencer nas urnas”, escreveu Marinho.
twitter roberto marinho
Assista ao vídeo do assédio:
Feliciano X Ativistas Gays
O pastor Marco Feliciano tornou-se alvo dos ativistas gays ao ter suas declarações a respeito da homossexualidade repercutidas. A exposição do deputado se tornou maior depois que ele foi eleito para a presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM).
Como presidente da CDHM, Feliciano levou à votação o projeto conhecido como “cura gay”, de autoria do deputado federal João Campos (PSDB-GO), que visava a derrubada da proibição do Conselho Federal de Psicologia aos profissionais da área de atenderem homossexuais que buscassem ajuda para reorientação sexual.

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Documentário cristão “Evolution vs. God” mostra que a “Teoria da evolução” de Darwin não pode ser comprovada cientificamente; Assista



Um documentário sobre a Teoria da Evolução, produzido pelo evangelista, escritor e apresentador de TV Ray Comfort, tem causado grande comoção nos Estados Unidos.
O filme “Evolution vs. God” (“Evolução versus Deus”, em tradução livre) mostra Comfort entrevistando diversos cientistas adeptos da teoria em universidades norte-americanas.
A proposta do projeto é expor a tese de Charles Darwin como algo sem fundamento científico, por não poder ser comprovada.
Nas entrevistas, o evangelista questiona aos cientistas se eles poderiam apresentar “evidências visíveis a testáveis” – que são métodos científicos – da teoria da evolução. Como a resposta foi sempre negativa, o público que assistiu ao vídeo de 38 minutos no YouTube tratou de se engajar na divulgação do projeto.
“Absolutamente devastador”, escreveu um internauta num comentário no canal do ministério Livingwaters, que é liderado por Comfort, no YouTube.
Janet Parshall, apresentadora da Radio Nacional, elogiou o projeto dizendo que o evangelista “Ray Confort produziu um filme fabuloso”.
Outro internauta pontuou que a adesão das pessoas à teoria darwiniana se deve a uma necessidade de justificar suas escolhas de vida: “Isso ocorre porque a convicção de que Darwin estava certo lhes dá uma porta aberta para a prostituição sem culpa, pornografia, homossexualidade, adultério, blasfêmia e qualquer que seja o seu coração deseja”, escreveu, fazendo referência à opção de ignorar os ensinamentos de Deus.
Assista “Evolution vs. God”:

*Use o serviço de legendas do YouTube para compreender o conteúdo do vídeo
“Genius”
Ray Comfort causou polêmica recentemente ao produzir um filme semelhante sobre o ex-líder da banda britânica The Beatles. No documentário “Genius”, John Lennon é apresentado como um músico que havia sido cristão em sua infância e depois de adulto, teria se convertido ao Evangelho após assistir o filme “Jesus de Nazaré”.
Na época do lançamento, “Genius” foi classificado por fãs da banda como uma distorção da vida e obra de Lennon, e tido como uma “propaganda cristã”.

Igreja batista substitui grupo de louvor por um DJ durante culto



Uma igreja batista norte americana teve uma ideia inusitada ao substituir sua tradicional banda por um DJ, nos momentos de louvor. Com o nome artístico Hans Solo, o DJ Hans Daniels foi o responsável por substituir, durante o culto, a banda da igreja, originalmente por oito integrantes.
A Igreja de Clarendon, que tem 125 membros, tem mudado o seu formato litúrgico ao longo de seus 104 anos de história, de forma a se manter contemporânea e dialogar com o público jovem. Depois do uso de piano e hinos tradicionais, a evolução foi o uso de guitarra elétrica e bateria e, conforme analisou o jornal The Washington Post, para muitos o uso de um DJ é o próximo passo natural nessas mudanças.
Sabendo-se que a música é uma poderosa ferramenta de comunicação, diversos grupos religiosos a utilizam como forma de se conectar aos seus fiéis, através de bandas de diferentes ritmos. Porém, a presença de um DJ nesse contexto levanta algumas questões, como: única pessoa nesse momento do culto não poderia transformar o momento em uma performance, ao invés de uma oração?
- Uma das minhas preocupações é: estou colocando Deus em primeiro lugar? E há também a questão de que se isso serve teologia ou algum outro propósito – pontua Ed Willmington, diretor de música no Centro do Seminário Teológico Fuller para o Culto, Teologia e Artes.

Pastor evangélico pode ser levado a julgamento por pregar contra homossexualismo



Um grupo de direitos homossexuais “Sexual Minorities Uganda” (SMUG) entrou com uma em ação contra um pastor norte americano afirmando que seus membros teriam sido ofendido por uma pregação bíblica do pastor americano Scott Lively em Uganda, quando o religioso falou contra o comportamento homossexual.
O juiz federal Michael Posner tem apoiado o caso do grupo que alega em sua acusação que Lively deve ser punido por criticar a homossexualidade, e afirma que seu discurso é um “crime contra a humanidade”, em violação do “direito internacional”.
Apesar dos autores do processo contra o pastor estarem fora do território norte americano eles afirmam estar amparados pelo Estatuto Alien Tort, legislação norte americana que permite aos tribunais dos EUA julgar casos de direitos humanos, apresentados por estrangeiros, por atos cometidos fora dos Estados Unidos.
Em sua defesa ao caso, o juiz alega que a SMUG é composta de grupos “que defendem o tratamento justo e igualitário de pessoas gays, lésbicas, bissexuais, transgêneros e intersexuais (GLBTI)”, e citou “muitas autoridades” que “implicitamente apoiam o princípio de que a perseguição sistemática dos indivíduos com base em sua orientação sexual e identidade de gênero constitui um crime contra a humanidade”.
- Ele tem apoiado e participado ativamente em iniciativas em todo o mundo, com foco substancial em Uganda, que visam reprimir a liberdade de expressão por grupos GLBTI, destruindo as organizações que os apoiam, intimidando as pessoas GLBTI, e até mesmo criminalizando o próprio status de ser lésbica ou gay – alegou Posner.
O advogado de Lively, Horatio Mihet do Liberty Counsel, defendeu o pastor afirmando que a pregação de seu cliente é protegida pela Constituição dos Estados Unidos. Ele disse ainda estar decepcionado com a decisão do juiz, não apenas pelo fato de seu cliente ter sua liberdade de expressão defendida pela Primeira Emenda da Constituição dos Estados Unidos, mas também porque uma recente decisão do Supremo Tribunal Federal em Kiobel eliminou do Estatuto Tort reivindicações relativas a eventos que supostamente ocorreram em nações estrangeiras.
Explicando que as acusações contra o pastor foram motivadas por ele ter “compartilhando suas visões bíblicas sobre a homossexualidade durante uma visita a Uganda em 2009”, o advogado disse ainda que a aceitação de tal denúncia é um ataque contra a supremacia da Constituição dos EUA. Ele classifica ainda a reinvindicação do grupo gay como presunçosa, por usar o termo “crimes contra a humanidade” ao classificar um discurso civil não violento feito em praça pública sobre um tema de grande interesse público.
- Como todos os cidadãos norte-americanos, o reverendo Lively goza de um direito fundamental garantido pela Primeira Emenda para envolver-se em discursos políticos não violentos em qualquer lugar do mundo – afirma Horatio Mihet, ressaltando que sua equipe ainda está analisando a decisão do tribunal, e que continuará a defender vigorosamente os direitos constitucionais do pastor.
Por Dan Martins, para o Gospel+

Ex-muçulmano que teve rosto queimado com ácido por se converter ao cristianismo conta que Jesus apareceu para ele em um sonho



Em uma entrevista recente à CBN News, Omar Mulinde, um ex-muçulmano, afirmou ter tido um sonho que ele afirma ter sido uma experiência que venceu seu ódio por Israel e o levou a abandonar o islamismo.
Mulinde disse que Jesus Cristo apareceu para ele enquanto ele dormia, e ele supostamente veio com uma mensagem profunda. O evento, que o convertido considera um ponto de viragem na sua vida, levou-o rapidamente para longe do Islã.
- Eu estava no meio do fogo chorando, e vi as que pessoas que estavam comigo nesse fogo eram os irmãos muçulmanos. Eu estava chorando, e alguém brilhando no lado direito me disse: ‘o Islã está levando você a esta tortura. Se você se arrepender e nascer de novo, você vai sobreviver’. – contou Mulinde à CBN.
Ele conta que no começo ignorou o sonho, mas que o teve novamente. Depois da segunda vez, Cristo apareceu, segundo Mulinde que disse que iria à igreja e se tornou um cristão. Posteriormente, ele começou uma igreja em Uganda e tornou-se um pastor.
Após encontrar a fé, ele conta ter deixando sua antiga religião, o que o levou a viver um constante risco de vida, mas ele sabia dos riscos (não é incomum para os convertidos em certos países sofrerem violência, até mesmo a morte, como resultado de deixar a fé muçulmana). Na véspera de Natal, em 2011, dois muçulmanos o atacaram com ácido. O ataque corroeu parte da pele de seu rosto, e levou à perda de um olho e uma orelha.
- Minha conversão do islamismo e meu amor e promoção do amor por Israel na minha comunidade motivou as pessoas do outro lado a me assombrarem e me caçarem para matar- explicou.
Hoje, ele é forçado a usar uma máscara especial para ajudar na sua cura, e passa por enxertos de pele e outras cirurgias corretivas.
- Eu sou a verdadeira imagem de tudo o que o Islã é – finaliza.

sexta-feira, 16 de agosto de 2013

[Vídeo] Em entrevista a Danilo Gentili, no Agora é Tarde, pastor Claudio Duarte diz: “Falo como palhaço, sem desacreditar da seriedade de quem me ouve”; Assista na íntegra



O pastor e escritor Claudio Duarte, da Igreja Batista Monte Horebe, em Campo Grande no Rio de Janeiro, vem ficando conhecido por seus sermões e palestras bem humoradas. Recentemente, esteve no Programa do Ratinho, no SBT, falando sobre sexualidade.
Nesta terça-feira, 13 de agosto, o pastor concedeu entrevista ao apresentador Danilo Gentili, no programa Agora é Tarde, da Band. Duarte explicou que o motivo de usar humor em suas pregações é a admiração que nutre pela arte e a necessidade de fazer as pessoas prestarem atenção no que está sendo dito.
“Acabei ficando conhecido como pastor do stand-up. Eu sou uma pessoa bem humorada e sempre admirei os humoristas. Passar a mensagem dessa forma atrai mais a atenção dos fiéis”, afirmou.
Duarte disse ainda que sua opção por levar a mensagem bíblica e os aconselhamentos com humor ainda é mal vista por algumas pessoas: “Por ser algo mais ou menos novo, é comum que eu receba várias críticas. As pessoas tem a ideia de que Deus é um velhinho mal humorado e que quer brigar com a humanidade. Eu vejo Deus como um cara bem humorado”, diz o pastor, que complementa: “As pessoas tem uma ideia de que se você for bem humorado, você não é sério. E na realidade, uma coisa não tem nada a ver com a outra”.
Como forma de embasar seu argumento, Claudio Duarte frisa que busca sempre manter fidelidade à Bíblia em seus discursos: “O fundamento das minhas mensagens sempre vem da Bíblia, o princípio é bíblico. Às vezes o humor só vem pra agregar algum valor, pra atrair um pouco mais a atenção. Mas se você olhar pro Jardim do Éden, e observar no início, Deus oniciente, onipotente, onipresente chega no Adão e diz: ‘Onde você está’. Ele só pode estar brincando”, ilustrou.
“Muitas vezes eu falo como palhaço, mas nunca desacreditei da seriedade das pessoas que me ouvem”, diz, parafraseando o comediante Charlie Chaplin. “Comecei a trabalhar com jovens e uma maneira de atrair a atenção da juventude foi colocar humor. Eu achei que humor era um grande atrativo, e as coisas foram dando certo”, relatou.
Danilo Gentili questionou o motivo de a maioria dos vídeos do pastor serem sobre a vida conjugal e relações sexuais. Duarte explicou que foi ao acaso: “Aconteceu de eu precisar ministrar uma palestra num evento para casais, e não tinha ninguém e me colocaram. Aí, a palestra ficou atraente, porque eu comecei a trabalhar com humor, e busquei voltar pro relacionamento conjugal. As pessoas me chamam de pastor de família, mas na verdade eu gosto desse relacionamento conjugal, essa dinâmica de viver a dois, cabeça de homem, cabeça de mulher, como funciona… Eu sou extremamente contra divórcio… Meu pai casou diversas vezes”.
Sobre sexo antes do casamento, Claudio Duarte frisa que a prática é pecado, mas abrange sua análise lembrando que os jovens tendem a buscar compatibilidades, e por isso, acabam transando antes da hora.
“Hoje, as pessoas observam mais o prazer pessoal, do que a Palavra de Deus, as coisas ficaram meio misturadas. Daqui uns dias, vamos ver o poste fazendo xixi no cachorro e todo mundo achando perfeitamente natural, porque os valores se inverteram, e o errado virou certo. O que eu falo sempre pra juventude é o seguinte: você precisa definir se você é o ambiente, ou o camaleão. A vida é assim: o ambiente faz você, ou você faz o ambiente. Hoje o ambiente tem feito a juventude. ‘As pessoas acham normal, está todo mundo fazendo, eu vou fazer também’. Até porque os jovens gostam muito de aceitação. Mas a Bíblia diz que sexo é depois do casamento, não dá pra negociar isso”, diz o pastor.
Assista a íntegra da entrevista do pastor Claudio Duarte ao programa Agora é Tarde:
Por Tiago Chagas, para o Gospel+