Quando perguntada sobre os momentos inesquecíveis do "Esquenta!" até agora, Regina Casé não pensa duas vezes antes de incluir a participação da pastora Ana Lúcia, que vai ao ar no próximo domingo. A religiosa foi descoberta pela apresentadora na internet, graças ao vídeo da música pentecostal "Vem comigo dando glória", em que as pessoas cantam e dançam animadamente.
— Eu estava apaixonada por ela há uns dois meses, só via isso no YouTube. Nunca vi uma suingueira tão boa! Decidimos levá-la ao programa e foi incrível. Ela tomou conta da plateia — conta Regina.
Nascida em Belford Roxo, Ana Lúcia, de 42 anos e pastora há sete, diz que gosta de música desde a infância e só não gravou um CD ainda por falta de grana. E está ansiosa para se ver na televisão:
— Eu via os programas de TV e falava para minha mãe que um dia ia estar lá. Digo que o programa não esquentou, explodiu. Todo mundo que estava lá — candomblecistas, um padre, a bateria da Unidos da Tijuca — amou.
Ana Lúcia, cuja banda é formada por ex-pagodeiros, conta que se converteu quando o filho Leandro, hoje com 23 anos, teve leucemia, ainda bebê.
— Minha mãe me chamou de louca, disse que eu não podia ter deixado o tratamento, mas meu filho se curou. Meu marido me abandonou por eu ter virado crente. Hoje estou noiva e sonho entrar na igreja ao som de "Como é grande o meu amor por você", de Roberto Carlos — conta ela, que também é fã da Marrom: — Outro dia, fui fazer uma oração e na casa tinha um DVD da Alcione. Falei: "Vamos assistir, depois a gente ora (risos)!". Mas nem sempre ouço esse tipo de música. Nem tudo me convém fazer, porque vão me julgar.
— Eu estava apaixonada por ela há uns dois meses, só via isso no YouTube. Nunca vi uma suingueira tão boa! Decidimos levá-la ao programa e foi incrível. Ela tomou conta da plateia — conta Regina.
Nascida em Belford Roxo, Ana Lúcia, de 42 anos e pastora há sete, diz que gosta de música desde a infância e só não gravou um CD ainda por falta de grana. E está ansiosa para se ver na televisão:
— Eu via os programas de TV e falava para minha mãe que um dia ia estar lá. Digo que o programa não esquentou, explodiu. Todo mundo que estava lá — candomblecistas, um padre, a bateria da Unidos da Tijuca — amou.
Ana Lúcia, cuja banda é formada por ex-pagodeiros, conta que se converteu quando o filho Leandro, hoje com 23 anos, teve leucemia, ainda bebê.
— Minha mãe me chamou de louca, disse que eu não podia ter deixado o tratamento, mas meu filho se curou. Meu marido me abandonou por eu ter virado crente. Hoje estou noiva e sonho entrar na igreja ao som de "Como é grande o meu amor por você", de Roberto Carlos — conta ela, que também é fã da Marrom: — Outro dia, fui fazer uma oração e na casa tinha um DVD da Alcione. Falei: "Vamos assistir, depois a gente ora (risos)!". Mas nem sempre ouço esse tipo de música. Nem tudo me convém fazer, porque vão me julgar.
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