Várias associações de sul coreanos cristãos tentaram impedir, sem sucesso, a realização do primeiro concerto da nova digressão de Lady Gaga, que arrancou esta sexta-feira em Seul.
Segundo a agência Reuters, o movimento religioso liderado pelo reverendo Yoon Jung-hoon acusou a cantora norte-americana de produzir espetáculos «pornográficos» e de «promover a homossexualidade».
A Coreia do Sul é, a seguir às Filipinas, o segundo país com a maior comunidade cristã em toda a Ásia.
Apesar dos protestos dos grupos cristãos não terem levado ao cancelamento da atuação, o governo sul coreano decretou um limite à idade mínima dos espectadores, deixando de fora do concerto todos os fãs com menos de 18 anos de idade. Uma medida que ainda assim não convenceu os manifestantes. Algumas pessoas podem aceitar isto como uma cultura alternativa, mas o seu impacto é tão grande que ultrapassa a arte e destrói a religião. Mesmo os adultos não deveriam poder ver um concerto [da Lady Gaga] por ser demasiado homossexual e pornográfico», disse o reverendo Yoon Jung-hoon à Reuters.
Dentro do recinto do concerto, o arranque da nova digressão de Lady Gaga correu sem problemas e até contou com a presença de um espectador muito particular, o próprio líder dos manifestantes, que quis «monitorizar» o nível de ataques à moral cristã durante a atuação da cantora.
Notícias Cristãs com informações do IOL Música
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