quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

Especialista afirma que previsão feita no calendário maia sobre o fim do mundo é “o maior cavalo de Tróia da história”. Leia na íntegra


Um estudo sobre as dúvidas envolvendo o dia 21/12, dividido em duas partes, foi preparado pelocolunista do Gospel+,Luiz Fernandes, especialista em estudos do Apocalipse.
No primeiro artigo sobre o tema, Luiz Fernandes afirma que “o verdadeiro perigo que satanás, o grande enganador, tem habilmente escondido de todos, não é o que acontecerá nessa data e sim o plano cruel que ele colocará em ação, após essa data!”.
O colunista afirma que “satanás sabe de antemão que, nenhuma das catástrofes previstas e alardeadas pelos meios de comunicação vão acontecer (pelo menos não nessa data), e com isso, mais uma vez conseguirá lançar grande descrédito e confusão sobre o tema ‘fim do mundo’”.
Fernandes entende que as especulações sobre as previsões do calendário maia são na verdade, um “cavalo de Tróia”, por fazer as pessoas acreditarem que o mundo nunca acabará: “Ao amanhecer do dia 22/12/2012, bilhões de pessoas em todo o mundo concluirão que 21/12/2012 foi uma grande piada e darão continuidade as suas vidas como se nada tivesse acontecido sem perceber o grande perigo que está por detrás de tudo isso!”.
O colunista complementa o raciocínio: “qual o Verdadeiro Propósito de Satanás em Fazer Isso? [...] Confundir e desacreditar principalmente as profecias bíblicas do Apocalipse sobre os acontecimentos finais da terra, mais especificamente as 7 trombetas que estão muito prestes a se cumprir”.
- Portanto o ano de 2012 e sua data fatídica foram o “maior cavalo de Tróia” de todos os tempos, um verdadeiro “presente grego” para nos distrair e tirar a nossa atenção daquilo que realmente está por vir – alerta Fernandes.
Confira a íntegra do artigo “21 de dezembro de 2012: ‘O maior cavalo de Tróia da história’. Saiba qual o perigo que nos aguarda – Parte 1”, de Luiz Fernandes, neste link.
Saiba mais sobre o trabalho de Luiz Fernandes acessando o site oamanhahoje.com.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+

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