O pastor Marcos Pereira da Silva, líder da Assembleia de Deus dos Últimos Dias, negou que esteja espalhando informações infundadas entre traficantes de diversas favelas do Rio de Janeiro a respeito de José Júnior, coordenador do AfroReggae.
"As acusações que contra mim são feitas são graves e agridem a minha honra pessoal, a imagem da Igreja que presido e, sobretudo, a obra que realizamos ao longo destes últimos 20 anos. Precisam ser investigadas, profundamente investigadas", afirmou o pastor por meio de nota oficial. "É preciso haver uma investigação para que a verdade aflore e esta farsa forjada pelo meu acusador, cujo objetivo, me parece, é tão somente o de autopromoção, seja desmontada."
Júnior diz que está sendo acusado de ser "X-9" (gíria usada para designar um delator) do governo do Estado nas comunidades do Rio pelo pastor Marcos Pereira da Silva, líder da Assembleia de Deus dos Últimos Dias. Ele afirma que só não foi morto até agora por ser "blindado pela imprensa". O pastor Marcos Pereira da Silva, no entanto, diz que não tem ligação com traficantes para poder disseminar qualquer tipo de informação.
"Durante muitos anos atraímos o olhar desconfiado de muitas pessoas, o que me colocou sob investigação e monitoramento intenso e permanente dos órgãos policiais, sem que nenhuma, repito, nenhuma ligação minha ou da Igreja que presido tenha sido identificada", assegurou. "Trabalhar com criminosos visando a sua recuperação é diferente de se envolver com criminosos, e esta fronteira eu nunca ultrapassei."
O pastor disse que vai entrar na Justiça contra José Júnior, com quem já foi próximo e tocou trabalhos sociais não só em comunidades cariocas, mas também em presídios - divulgados em um programa do canal de TV a cabo Multishow. Em julho de 2008, no complexo de Gericinó, o líder da Assembleia de Deus dos Últimos Dias só teria conseguido voltar a fazer suas pregações para os detentos por intermédio do coordenador do AfroReggae. Juntos, eles figuraram, no mesmo canal, no quadro Conexões Urbanas, onde Júnior elogiava o trabalho do pastor por afastar supostos bandidos da vida do crime.
Notícias Cristãs com informações do Terra
"As acusações que contra mim são feitas são graves e agridem a minha honra pessoal, a imagem da Igreja que presido e, sobretudo, a obra que realizamos ao longo destes últimos 20 anos. Precisam ser investigadas, profundamente investigadas", afirmou o pastor por meio de nota oficial. "É preciso haver uma investigação para que a verdade aflore e esta farsa forjada pelo meu acusador, cujo objetivo, me parece, é tão somente o de autopromoção, seja desmontada."
Júnior diz que está sendo acusado de ser "X-9" (gíria usada para designar um delator) do governo do Estado nas comunidades do Rio pelo pastor Marcos Pereira da Silva, líder da Assembleia de Deus dos Últimos Dias. Ele afirma que só não foi morto até agora por ser "blindado pela imprensa". O pastor Marcos Pereira da Silva, no entanto, diz que não tem ligação com traficantes para poder disseminar qualquer tipo de informação.
"Durante muitos anos atraímos o olhar desconfiado de muitas pessoas, o que me colocou sob investigação e monitoramento intenso e permanente dos órgãos policiais, sem que nenhuma, repito, nenhuma ligação minha ou da Igreja que presido tenha sido identificada", assegurou. "Trabalhar com criminosos visando a sua recuperação é diferente de se envolver com criminosos, e esta fronteira eu nunca ultrapassei."
O pastor disse que vai entrar na Justiça contra José Júnior, com quem já foi próximo e tocou trabalhos sociais não só em comunidades cariocas, mas também em presídios - divulgados em um programa do canal de TV a cabo Multishow. Em julho de 2008, no complexo de Gericinó, o líder da Assembleia de Deus dos Últimos Dias só teria conseguido voltar a fazer suas pregações para os detentos por intermédio do coordenador do AfroReggae. Juntos, eles figuraram, no mesmo canal, no quadro Conexões Urbanas, onde Júnior elogiava o trabalho do pastor por afastar supostos bandidos da vida do crime.
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