segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Culto prega a abstinência de sexo e beijo na boca antes do casamento


Os seguidores se chamam de príncipes e princesas e se inspiram no exemplo das filhas de uma cantora famosa.
Nenhuma mulher pode saber o que se passa atrás da porta. As 50 pessoas lá dentro são homens. Esse é o culto dos príncipes. 
“Muita gente fala assim, esse nome príncipe, meio esquisito, um monte de macho junto. Um bando de homem junto”, diz o pastor no culto. 
O que eles ouvem lá é quase uma aula sobre como tratar uma mulher. 
“Quase todo mundo é solteiro, então você está à procura da sua costela perdida, meu camarada”, fala o pastor no encontro. 
A regra básica é que príncipes não encostem na mulher antes do casamento. 
“O homem que gosta de mulher, de verdade, quer muito mais do que somente fazer sexo com ela, porque ele gosta do pacote completo”, diz o pastor no culto. 
“Todo homem, todo ser humano é tentado. Entretanto existe a decisão”, ressaltou Valmir Magalhães, avaliador de penhor. 
“Eu quero fazer isso depois do casamento, com a pessoa certa, escolhida por Deus para mim”, contou Leandro Macedo, de 23 anos. 

Um beijo pode ser uma tentação. 
“Se você beijar na boca de língua, vai acontecer alguma coisa. Vai acender um fogo que talvez você não consiga apagar”, alertou o pastor. 
Claudio Brinco é missionário da igreja e casado há sete anos com Nãna Shara. 
“Quando eu conheci a Nana eu era do mundão, posso dizer que eu era da pá virada, cachorrão mesmo, pegava geral. Aí quando eu encontrei a Nana pensei assim: ‘essa vai ser mais uma’. Aí ela falou para mim: ‘comigo não, meu irmão, sexo comigo só depois do casamento'”, contou ele. 
“Nós ficamos um ano e oito meses nos guardando, sem ter sexo, até nos casar”, acrescentou Nãna. 

No meio da entrevista, uma interrupção. 
“Se você quiser de repente, eu posso entrar e abraçar eles. Você fecha a câmera neles?”, perguntou Sara Sheeva ao câmera. “Fica aí sentada, Nana. É melhor chegar por esse lado”, continuou ela. 
Sara Sheeva é irmã de Nana Shara e cunhada de Claudio. Quem inventou essa história toda foi ela. Faz um ano que ela faz o culto das princesas, a versão feminina do culto dos príncipes. Elas já tem até grito de guerra- “Eu sou princesa, eu sou princesa, fora cachorrada”. 
Sara Sheeva age como a cabeça de toda a equipe. Mesmo com toda a habilidade performática, ela diz que deixou de ser artista. 
“Eu tenho no meu primeiro CD uma música chamada eu não sou estrela. E ela fala assim: ‘eu não sou estrela. A única estrela é Jesus’”, contou Sara. 
Durante anos, Sara Sheeva, Nana Shara e mais a irmã das duas, Zabelê, tiveram um grupo pop, chamado SNZ. Tocaram no Rock in Rio e eram chamadas para tudo. 

Ela diz que hoje mudou muito. 
“Antes de me converter eu era ninfo e hoje eu já tenho mais de dez anos de abstinência sexual”, completou. 
Na igreja, Claudio usa um tablet com capa cor de rosa onde está o roteiro do culto, escrito por Sara Sheeva. 
O roteiro é o mesmo que ela usa no culto das princesas, mas adaptado para homens. 
“Os príncipes não são homens que saem dando em cima de qualquer uma, que estão atrás de mulher só para pegar uma noite. Isso não é coisa de príncipe, isso é coisa de cachorro”, explicou Sara. 
A antropóloga Cristina Vital diz que o sucesso do culto dos príncipes e das princesas é um movimento que ganha força. 
“A juventude hoje em dia, e são varias pesquisas que falam sobre isso, não é só a juventude que está quebrando modelos, é uma juventude que busca segurança. Busca segurança no casamento”, afirmou ela.
A juventude de Sara Sheeva e Nana Shara foi bem diferente da juventude dos pais delas, Baby do Brasil e Pepeu Gomes. Os dois e mais 25 pessoas moravam em um sítio, no Rio de Janeiro, quando faziam parte da banda Os Novos Baianos. 
Na década de 70, Os Novos Baianos fizeram alguns dos melhores discos da história da música brasileira. Muitas canções nasceram nesse sítio, que era conhecido por ser anárquico em meio a ditadura. 
Em uma entrevista, Baby disse que resolveu mudar do sítio muito por causa das crianças. 
“A gente não pode misturar as crianças com uma zoada porque senão as crianças ficam muito loucas e querem ir para todo lugar com a gente”, contou Baby. 

Hoje, Pepeu Gomes vê diferenças nas gerações. 
“A gente era totalmente a favor da liberdade, a gente queria viver o amor na sua maior intensidade. O sexo era uma coisa livre, o namoro era uma coisa livre. Então não existia um namoro sem beijo na boca”, lembrou Pepeu. 

Baby, que hoje é evangélica, defende a opção dos filhos. 
“Elas são fruto de pais que deram a liberdade para elas fazerem o que elas estão fazendo. Não foi imposto. Elas estão encontrando isso como uma opção de liberdade para elas. Elas estão se sentindo confortáveis nisso. Isso é maravilhoso. Eu mesmo não transo há 13 anos. Muito louco”, relatou Baby. 
A ideia dos filhos dos Novos Baianos é depois de formados príncipes e princesas, juntar todos em um grande evento. 
“O meu sonho era fazer o culto dos príncipes e das princesas em Nova York, em frente ao Central Park, imagina só. Mas o sonho da Sara é fazer no Maracanãzinho”, contou o marido de Nana. 
“Ali nós unimos as mensagens e promovemos comunhão, para as pessoas se conhecerem de uma forma saudável e tratada. Com o coração modificado”, destacou Sara. 
Eles querem ver príncipes e princesas casando e o começo de uma nova cultura. 

Assista o vídeo/matéria produzido pelo G1/Fantástico e comete…

Fantástico

Igreja Católica na Escócia declararou este domingo, dia 26 de agosto, como o "dia nacional do matrimônio"


Líderes da Igreja Católica na Escócia declararam este domingo, dia 26 de agosto, como o "dia nacional do matrimônio", em protesto contra os planos do governo de permitir o casamento entre pessoas do mesmo sexo.
Nas missas celebradas hoje, padres escoceses leem uma carta em que manifestam sua desaprovação ao projeto.
No entanto, o governo escocês afirmou que os sacerdotes não terão a obrigação de consagrar estas uniões.
A carta da Igreja critica o governo por "tentar mudar a definição" que a instituição considera como única  definição legítima do casamento: o que acontece entre um homem e uma mulher.
Na semana passada, o cardeal Keith O'Brien, líder da Igreja Católica no país, disse que não se encontraria mais com o primeiro-ministro Alex Salmond para debater o assunto. O governo britânico estuda uma proposta semelhante à da Escócia para a Inglaterra e o País de Gales.

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Estudo da Semana: A Crise de Um Justo Sofredor



- Jó 3.1-26
Introdução: 

- Quando a dor e a perplexidade são muito fortes, a alma humana deseja ser ou não ser. Por isto Jó deseja jamais ter sido. 

- Este é um dos textos bíblicos que combatem a teologia da prosperidade e mostram que um justo pode sentir uma depressão. 

Que crise é esta e como vencê-la? 

 1. SUA CRISE DE DESEJAR NÃO TER SIDO (vs.1-10) 

• Um justo diante de situações como a de Jó pode ficar deprimido e de desejar não ter nascido. Quantos crentes hoje estão assim? 

• Todavia, tal depressão jamais nos levará ao suicídio. 

• Você pode até passar pelo que Jó, mas pode vencer como ele venceu.

 • Até Jesus orou em momento de angústia e hematidrose (Lc 22.44). 

 2. SUA CRISE ANTE O ANACRONISMO DE SUAS CALAMIDADES (vs.11-19) 

• Anacronismo é aquilo que está fora do tempo e da cronologia. 

• Jó pensava que sua calamidade estava fora do tempo. 

• A pergunta é: Quem de nós sabe o tempo dos tempos? 

• Pare de reclamar do que você não sabe e não entende. Confie naquele que tudo sabe! 

 3. SUA EXPRESSÃO DE PERPLEXIDADE FRENTE AO ABSURDO (vs.20-26) 

• Quem não fica admirado com o agir e o permitir de Deus? 

• Sempre achamos absurdo a ação e o permitir divinos. 

• O absurdo se dá pela consciência do mistério da vida que só Deus sabe. 

• Muitas vezes nossos temores vêm como provações sobre nós, v.25. 

 CONCLUSÃO: 

Não sei qual a sua crise existencial. Creio que não é maior do que a de Jó, é só ler o livro para conferir. Portanto, faça como ele... viva da fé ante a crise da vida. 


 AUTOR: Pr. Adriano Moreira

Imagem do “demônio” aparece durante transmissão de emissora de TV e gera polêmica. Assista


Uma emissora de televisão nos Estados Unidos veiculou uma vinheta de sua previsão do tempo que está causando polêmica entre os telespectadores.
Uma imagem de um “demônio” apareceu entre a transição das imagens, e um telespectador que gravava as cenas percebeu a figura incomum e publicou o vídeo, que foi comentado pelos principais jornais norte-americanos através de seus sites.
A figura mostra um rosto de um homem, fantasiado de demônio, com os dentes pretos e expressão sombria. No Youtube, o vídeo já soma mais de 1,3 milhão de acessos e foi destaque também nas redes sociais.
A emissora de TV WSMV não veiculou nenhum comunicado a respeito do ocorrido, porém o diretor de criação da emissora enviou um e-mail ao site Hypervocal dizendo que a imagem inserida pode ser uma imagem de divulgação da série Grimm, produzida pela rede de TV NBC, à qual a WSMV é filiada.
Assista à imagem do demônio no vídeo abaixo:
Redação Gospel+

Pastor Silas Malafaia afirma que religiosos costumam tratar pessoas deprimidas como “espiritualmente fracas”. Leia na íntegra


Num artigo sobre depressão o pastor Silas Malafaia, que é formado em psicologia, listou sintomas que podem ser causados pela doença e abordou a questão do ponto de vista médico e religioso.
Em seu texto, Silas Malafaia afirma que “a depressão é uma doença séria que, especialmente nas últimas décadas, tem atingido pessoas de todas as idades, classes sociais, religiões, sendo considerada um mal do século 21”, e que dependendo do estágio, “pode levar o indivíduo a um estado de agonia e melancolia profundas e até ao suicídio”.
O pastor também relata que a depressão é uma doença que é vista pela sociedade de forma preconceituosa, e por isso, muitas pessoas deprimidas deixam de buscar ajuda: “Um dos principais motivos de as pessoas deprimidas terem receio de procurar algum tipo de ajuda é o fato de temerem ser estigmatizadas pela família, pelos amigos ou colegas de trabalho que, por falta de informação, costumam confundir depressão com frescura, preguiça, desmotivação e incapacidade de lutar pela vida, ou problemas espirituais”, pontua o pastor.
Silas Malafaia abordou o assunto também sob o ponto de vista evangélico, onde há uma grande quantidade de pessoas que afirmam que cristão não pode sofrer de depressão: “No meio eclesiástico, ela [a pessoa] pode ser rotulada como ‘espiritualmente fraca’ por aqueles que não compreendem as causas e a gravidade da depressão e costumam espiritualizar tudo, considerando todas as doenças psicoemocionais como obra satânica”.
As recomendações pela busca por um tratamento foram feitas pelo pastor em seu texto: “Toda pessoa com bom senso sabe que regularmente deve consultar médicos, fazer exames e check-ups de saúde, e buscar aconselhamento com um neurologista, psiquiatra, psicólogo, se perceber que necessita de um tratamento terapêutico e medicamentoso”, afirmou o pastor, que emendou: “Não há nada de vergonhoso nisso; ao contrário, quanto antes ela identificar o problema e buscar uma solução, mais rápido será a saída do túnel escuro da depressão”.
O líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo também ressaltou que “Jesus, de modo indireto, validou o trabalho dos médicos quando disse, em Mateus 9.12, que os sãos não necessitavam de médico, e sim os doentes”, e orientou: “Se você se encontra oprimido pela depressão, procure ajuda de um médico imediatamente e ore a Deus, pedindo-lhe que oriente seu tratamento e o abençoe com a cura”.
Confira abaixo a íntegra do artigo “Quem crê em Deus pode ter depressão?“, do pastor Silas Malafaia:
A depressão é uma doença séria que, especialmente nas últimas décadas, tem atingido pessoas de todas as idades, classes sociais, religiões, sendo considerada um mal do século 21. Ela pode levar o indivíduo a um estado de agonia e melancolia profundas e até ao suicídio.
Do ponto de vista médico, a depressão, ou transtorno depressivo maior, é um problema que tem diversas causas e que se apresenta com uma grande variedade de sintomas. Os mais comuns são humor rebaixado, acompanhado de tristeza, angústia e sensação de vazio, e redução da capacidade de sentir satisfação/prazer.
Existem vários tipos de depressão; as mais conhecidas são a depressão maior, a crônica (ou distimia), a atípica, a pós-parto, a sazonal (durante estações do ano), a menstrual e a senil.
A depressão é um problema endógeno (bioquímico e emocional) que altera a forma como a pessoa enxerga a si própria e os outros, interpreta a realidade e manifesta suas emoções. Essa disposição mental normalmente afeta todo o metabolismo da pessoa, podendo diminuir sua imunidade e aumentar a chance de ela desenvolver doenças como infarto, derrame e diabetes, por exemplo.
Trata-se de uma doença de fundo psicobioemocional, que afeta a autoestima e a autoimagem da pessoa, a ¬ fisiologia do corpo e da mente dela, comprometendo seu raciocínio, sua memória e concentração. Assim, alguém em estado depressivo normalmente não tem vontade de fazer nada e pode ver-se dominado por desânimo, apatia, desesperança, sentimentos de perda e fracasso, falta de energia ou impaciência para realizar até as tarefas mais simples, como tomar banho, ver televisão ou comunicar-se com alguém. E, se não houver um tratamento adequado, o quadro depressivo poderá perdurar por semanas, meses e até anos, prejudicando a saúde e os relacionamentos da pessoa e gerando consequências irreversíveis.
Às vezes, essa doença demora a ser diagnosticada e tratada devido à di¬ficuldade de sua identificação, tendo em vista os diversos sintomas e o preconceito com que o problema é encarado tanto na sociedade como na igreja.
Um dos principais motivos de as pessoas deprimidas terem receio de procurar algum tipo de ajuda é o fato de temerem ser estigmatizadas pela família, pelos amigos ou colegas de trabalho que, por falta de informação, costumam confundir depressão com frescura, preguiça, desmotivação e incapacidade de lutar pela vida, ou problemas espirituais.
A pessoa deprimida fica triste e apática, e pode deixar de orar, de ler a Bíblia, de ir à igreja, e até ser levada a pensar que Deus a abandonou. Então, no meio eclesiástico, ela pode ser rotulada como “espiritualmente fraca” por aqueles que não compreendem as causas e a gravidade da depressão e costumam espiritualizar tudo, considerando todas as doenças psicoemocionais como obra satânica.
Mas a verdade é que a depressão pode atingir qualquer um. Sendo o homem é uma unidade psicossomática, tem um corpo, uma alma e um espírito, que estão intrinsecamente interligados. Por isso, doenças emocionais e espirituais podem acarretar enfermidades físicas, e vice-versa.
Existem inúmeras doenças psicossomáticas causadas por culpa devido a pecados não confessados (Salmo 32). No entanto, nem toda enfermidade mental ou emocional é causada por culpa ou por espíritos malignos. É preciso investigar cada caso, para averiguar a causa do problema e buscar o tratamento mais adequado.
Toda pessoa com bom senso sabe que regularmente deve consultar médicos, fazer exames e check-ups de saúde, e buscar aconselhamento com um neurologista, psiquiatra, psicólogo, se perceber que necessita de um tratamento terapêutico e medicamentoso.
Não há nada de vergonhoso nisso; ao contrário, quanto antes ela identi¬ficar o problema e buscar uma solução, mais rápido será a saída do túnel escuro da depressão.
Jesus, de modo indireto, validou o trabalho dos médicos quando disse, em Mateus 9.12, que os sãos não necessitavam de médico, e sim os doentes. Se você se encontra oprimido pela depressão, procure ajuda de um médico imediatamente e ore a Deus, pedindo-lhe que oriente seu tratamento e o abençoe com a cura.
Isso não significa que Deus não possa intervir e curar integralmente a pessoa depressiva. É claro que Ele pode e tem poder para isso! Contudo, também pode usar a medicina, os médicos e os medicamentos, como instrumentos de cura para as pessoas depressivas.
Em suma, sempre é bom combinar o tratamento espiritual, com o emocional e o físico. Isso é indispensável à nossa saúde integral!
Sugestões de Leitura: 1 Reis 18—19; Salmos 38; 116; Eclesiastes 9.2; Tiago 5.17
Redação Gospel+

Organização missionária muda abordagem evangelística na cidade de Aparecida do Norte para evitar atritos com católicos


Com a proposta de prestar serviços e valorizar a figura humana, a organização missionária Jovens com uma Missão (Jocum) está mudando sua estratégia de evangelismo junto aos católicos que visitam a cidade de Aparecida do Norte, no interior de São Paulo.
A cidade abriga a Basílica de Aparecida, e é o destino de milhões de pessoas todos os anos, que integram romarias para pagamento de promessas à santa católica.
De acordo com o site jocumsampa.org, a estratégia de “Promoção Humana”, já foi utilizada em eventos como a Parada Gay em São Paulo, quando jovens missionários compareceram ao evento para auxiliar pessoas em estado de embriaguez e falar de Jesus a elas.
Ivinson Lima, um dos coordenadores da campanha de evangelismo em Aparecida do Norte, afirma que a intenção é se tornar uma referência na cidade durante os eventos católicos ocorridos na cidade: “Mudamos a estratégia de ‘Evangelização pessoal’ para ‘Promoção humana’: queremos estar em pontos estratégicos dentro do local, continuando a fazer o evangelismo pessoal, mas ganhando espaço dentro do evento. Bem parecido com o que fazemos em Barretos na Festa do Peão”.
A Jocum está capacitando 2000 jovens para missões evangelísticas na cidade, sendo que 400 destes estarão em ação no dia 12/10, data comemorativa para os católicos e feriado nacional.
Porém, a presença da Jocum em Aparecida deverá seguir uma linha de conduta que não cause atritos com os fiéis católicos: “Nós presenciamos um grupo grande de evangélicos uniformizados com o dizer ‘Marcha pra Jesus’ em camisetas e bandeiras grandes, causando incômodo e de forma geral desrespeitando a crença dos Católicos”, afirmou.
Redação Gospel+

Cerca de 100 milhões de cristãos do mundo sofrem perseguição



"Um com eles" é o tema da campanha atual de Portas Abertas.
Setenta por cento da população mundial sofre de algum tipo de perseguição religiosa, de acordo com um estudo divulgado pelo Fórum de Pesquisa Pew sobre Religião e Vida Pública. 
A estatística tem sido enfatizada pela Missão Portas Abertas, que espera usar isso para despertar as pessoas em suas campanhas de ajuda aos cristãos perseguidos. 
“Um com eles é o nome da campanha que lançamos para afirmar e reforçar o conceito que somos um com o corpo de Cristo em todo o mundo. Para aqueles que vivem no continente americano, isso significa demonstrar solidariedade com os nossos irmãos e irmãs que sofrem em todo o mundo”, disse Carl Moeller, presidente do grupo de vigilância dos direitos humanos de Portas Abertas EUA. 
A campanha está vendendo pulseiras pretas de silicone que visam ser um lembrete da situação dos cristãos perseguidos em todo o mundo. A ideia por trás dos acessórios que se parecem com arame farpado é gerar um diálogo sobre o assunto, explica Moeller. 
“A pulseira surgiu quando um dos nossos funcionários veio ao nosso escritório e colocou um pedaço de arame farpado em minha mesa e disse ‘podíamos fazer uma pulseira assim’”, disse Moeller. 
“Pensamos que pulseiras são usadas para divulgar muitas causas”, continuou, acrescentando que ele já foi perguntado sobre o significado de sua pulseira em muitas ocasiões. Ele explica que sempre usa a curiosidade para falar sobre a perseguição religiosa vivida pelos cristãos. 
O material deve ser usado em campanhas similares em todos os países onde o Portas Abertas atua. 
Essa é mais uma ação que deve contribuir para popularizar o Dia Internacional de Oração pela Igreja Perseguida, campanha realizada por Portas Abertas todos os anos. 
“A oração é ao mesmo tempo, uma meta de curto e de longo prazo, [e] nós estamos muito interessados em ver a perseguição se tornando uma preocupação maior por parte da igreja”, finaliza Moeller. 
De acordo com o estudo realizado pelo Fórum de Pesquisa Pew sobre Religião e Vida Pública , há 100 milhões de cristãos enfrentando perseguição em mais de 60 países ao redor do mundo, simplesmente por causa de sua fé em Jesus Cristo. 

Portas Abertas via Surgiu

União afetiva entre três pessoas é oficializada em escritura pública


Um cartório no interior de São Paulo divulgou nesta semana uma Escritura Pública de União Poliafetiva, caso considerado inédito no país. Um homem e duas mulheres  da cidade de Tupã, que não tiveram a identidade divulgada pelo cartório, já viviam uma união estável e decidiram declarar oficialmente a vida a três.
De acordo com a tabeliã que registrou a escritura, Cláudia do Nascimento Domingues, a declaração pública foi uma forma de garantir os direitos de família entre eles. “A lei não permite casamentos poligâmicos, mas neste caso, nenhum deles é casado e os três vivem juntos por vontade própria. Há, portanto, uma união estável, um contrato, onde se estabelecem regras, formas de dividir funções e colaborações para a estrutura familiar”, esclarece.
A união poliafetiva é mais uma das muitas formas atuais de família, explica a vice-presidente Instituto Brasileiro de Direito da Família (Ibdfam), Maria Berenice Dias. “O novo conceito de família é mais flexível, não há a necessidade de casamento”. 
Com a união oficializada, os três passam a ter direitos, principalmente no caso de separação. “Se tivessem filhos, eles poderiam combinar que todos seriam responsáveis pelos custos da criação. Em uma situação de doença, eles poderiam se visitar e se apresentar como membros da mesma família e, em caso de separação, facilita a organização da divisão de bens e patrimônios”, esclarece Domingues. 
Como não existe na Constituição brasileira nenhuma referência sobre a impossibilidade de uma união estável entre três pessoas, o caso não pode ser entendido como um desvio da norma nacional.
A união poliafetiva não abre um precedente jurídico já que a questão não chegou a ser levada a um debate no Judiciário.

A ESCRITURA
“Os declarantes, diante da lacuna legal no reconhecimento desse modelo de união afetiva múltipla e simultânea, intentam estabelecer as regras para garantia de seus direitos e deveres, pretendendo vê-las reconhecidas e respeitadas social, econômica e juridicamente, em caso de questionamentos ou litígios surgidos entre si ou com terceiros, tendo por base os princípios constitucionais da liberdade, dignidade e igualdade.” A frase retirada da Escritura Pública Declaratória de União Poliafetiva resume bem o desejo das partes em tornar pública uma relação que consideram familiar e de união estável. A partir dessa premissa, a escritura trata sobre os direitos e deveres dos conviventes, sobre as relações patrimoniais bem como dispõe sobre a dissolução da união poliafetiva e sobre os efeitos jurídicos desse tipo de união. 
A partir da união estável, a escritura estabelece um regime patrimonial de comunhão parcial, análogo ao regime da comunhão parcial de bens estabelecido nos artigos 1.658 a 1.666 do Código Civil Brasileiro. Nesse caso, eles decidiram que um dos conviventes exercerá a administração dos bens. Dentre os direitos e deveres dos conviventes está a assistência material e emocional eventualmente para o bem estar individual e comum; o dever da lealdade e manutenção da harmonia na convivência entre os três.

CB e Jurisdictio 

terça-feira, 21 de agosto de 2012

Durante congresso, igreja evangélica pede a fiéis que parem de fofocar para evitar a destruição de famílias


A maior denominação evangélica do Canadá pediu a seus fieis que parem de fofocar, pois esta seria uma prática contrária aos princípios cristãos. O pedido aconteceu durante o Congresso Geral Trienal da United Church of Canada (Igreja Unida do Canadá, em tradução livre para o português).
A United Church é o resultado da fusão, em 1925, de quatro denominações protestantes do país: Igreja Metodista, União Congregacional de Ontário e Quebec, Associação de Igrejas Locais e parte da Igreja Presbiteriana.
A denominação pediu aos fiéis que parassem com as fofocas, e comparou a prática com outros vícios, ressaltando os males que podem ser causados por ela: “A fofoca pode levar as pessoas a perder os seus empregos e reputação”, pontuava o tema utilizado para descrever a abordagem que seria dada ao assunto durante o 41º Conselho Geral da Igreja Unida do Canadá, realizado na cidade de Ottawa.
Segundo o site Noticias Cristianas, a fofoca foi descrita no Congresso da United Church como algo que pode “destruir amizades e dividir famílias, e pode ser usado como uma arma contra um adversário malicioso”, além de poder “fazer as pessoas deixarem de ir à igreja”.
O portaz-voz da denominação, admitiu que “é difícil saber o que uma congregação pode fazer a respeito” da fofoca, mas ressaltou que a prática pode ser enquadrada como perjúrio.
Durante o Congresso Geral, foram abordados outros temas, como assuntos ligados à sociedade em geral e a presença da igreja nas comunidades.
Redação Gospel+

Jornalista exalta “decência” de ateus e critica “bandidos crentes em Deus”. Assista na íntegra


O jornalista Luiz Carlos Prates comentou durante um telejornal de uma das afiliadas do SBT, um estudo realizado por pesquisadores de psicologia da Universidade de Princeton, nos Estados Unidos, envolvendo a felicidade.
De acordo com o estudo, os principais requisitos para a felicidade é ser religioso, ganhar o equivalente R$ 6.800,00, ser diplomado, possuir um plano de saúde, ser casado e ter filhos.
O comentarista argumentou contra o relatório do estudo feito pelos pesquisadores usando como ilustração a notícia de que um mordomo do Papa vazou documentos que revelariam escândalos de corrupção no Vaticano.
A ênfase do contra-argumento de Prates foi na suposição de que não se encontram ateus entre bandidos, citando um estudo que pesquisadores da mesma universidade nos Estados Unidos realizaram anos atrás entre presidiários. Segundo o jornalista, na ocasião, não foi encontrado nenhum detento que não acreditasse em Deus.
Em sua crítica aos religiosos, Prates citou os escândalos da Igreja Católica como exemplo de falta de decência: “Eu não conheço um ateu que seja bandido. A grande religião é a proposta de uma ética de conduta que não transija. Aí está o bom samaritano”, afirmou, fazendo referência à passagem bíblica do homem que encontrou um semelhante ferido e o ajudou.
Para o jornalista, a prática de bons atos e uma conduta irretocável são mais importantes que a religião: “[Os religiosos] são aquilo a quem o Cristo se referiu: sepulcros caiados. Religiosos de uma figa por fora, pútridos por fora”.
Assista à integra do comentário no vídeo abaixo:
Redação Gospel+

Licença médica para tratar alcoolismo bate recorde no País



O mês de março fechou com um recorde histórico de licenças médicas concedidas para trabalhadores, de todos os setores, se tratarem de dependência química.
Em 31 dias, 4.120 benefícios previdenciários do tipo foram registrados pelo governo federal, uma média de cinco afastamentos por hora.
O levantamento feito pelo iG Saúde nos bancos de dados do Ministério da Previdência Social mostra que o aumento é anual e gradativo. Entre 2006 e 2011, o crescimento acumulado de licenças nesta categoria foi de 69,9%, pulando de 24.489 para 41.534 no último ano.
Na comparação, os afastamentos por dependência química cresceram mais do que o dobro da elevação registrada de postos de trabalho com carteira assinada no País. Enquanto os empregos formais tiveram alta de 6% entre 2010 e 2011 (segundo o IBGE), as licenças deste tipo ampliaram 13,9% no mesmo período.

Evolução de licenças trabalhistas
O álcool é a locomotiva do aumento, sendo a droga que mais aparece como responsável por afastar do trabalho por mais de 15 dias médicos, advogados, funcionários da construção civil, professores e todos outros empregados com carteira assinada. Em seguida, probleas com cocaína, maconha e medicamentos calmantes são apontados como motivos para os afastamentos.
Para o diretor do Departamento de Políticas de Saúde e Segurança Ocupacional do Ministério da Previdência, Cid Pimentel, a ampliação de licenças por uso compulsivo de substâncias entorpecentes evidencia três fenômenos: “Há um evidente aumento do consumo de drogas pelos brasileiros e isso repercute, de forma devastadora, no desempenho profissional”, diz.
“Mas há também uma maior sensibilização por parte das empresas em reconhecer a dependência química como uma doença e não mais como uma falha de caráter. Outra influência no aumento é o fato da notificação estar mais precisa. Antes os casos ficavam escondidos”, explica Pimentel.
A vendedora Alice, 20 anos – atualmente em tratamento em uma clínica de reabilitação particular – confirma que bebeu durante o expediente por anos até ser convidada pelo chefe a buscar ajuda especializada. Acredita que muitos clientes sentiam o cheiro etílico das doses de pinga e cerveja, que começava a beber às 10h.
“Meu chefe falou comigo. Disse que me daria todo apoio caso eu procurasse ajuda médica e que poderia voltar a trabalhar depois de recuperada. Eu aceitei a oferta, pedi licença médica de três meses, mas tenho medo de não ter mais trabalho quando sair.”

Portas fechadas
O medo de Alice não seria justificado pelas leis trabalhistas, que garantem 180 dias de estabilidade após tratamento médico. Mas na prática, afirma o coordenador da Federação Brasileira de Comunidades Terapêuticas, Juliano Marfim, ainda há muitas dispensas após a alta dos dependentes.
“Há um preconceito muito forte por parte dos empregadores e, após o tratamento, as demissões são constantes”, afirma.
“Nos nossos cursos de formação de terapeutas para tratar de dependentes químicos, temos um número muito alto de ex-usuários que simplesmente não conseguiram voltar para as suas funções de origem. Eu mesmo, que estou em abstinência há 5 anos, não consegui mais trabalho na área administrativa, onde sempre atuei. Acabei trabalhando com as drogas.”
Mauro, 41 anos, limpo há 9 meses, também não voltou mais para o ramo comercial. “As portas se fecham”, diz ele que agora trabalha na recuperação de ex-usuários. “Essa postura por parte das empresas precisa e deveria mudar. Porque a pessoa para conseguir sustentar o vício acaba desenvolvendo algumas habilidades de sedução, de improvisação, de convencimento, por exemplo, que podem ser revertidas positivamente e exploradas no mercado de trabalho”, acredita Marfim.

Rede de apoio
Apesar das dificuldades relatadas pelos ex-dependentes para voltar ao mercado de trabalho, algumas empresas decidiram criar uma rede de apoio para acolher os profissionais envolvidos com álcool e drogas.
Por meio das equipes de recursos humanos e de médicos do trabalho, as instituições fazem a abordagem de funcionários com indícios de abuso de drogas lícitas e ilícitas e estendem a oferta de terapia de reabilitação também às famílias. É o que conta Carlos Netto, diretor de gestão de pessoas do Banco do Brasil, uma das empresas citadas como referência pela Previdência Social na área de atendimento da dependência química.
“Um dos nossos focos de atuação é a reinserção do profissional encaminhado ao tratamento”, conta Netto.
“Ele é gerenciado por nossas equipes e, em alguns casos, realocado em outros setores, ficando mais próximo de casa. Entendemos que o trabalho é um mecanismo importante na recuperação, garante não só a renda mas a autoestima.”

Relação com a profissão
A dependência de álcool é uma doença de múltiplas causas, influenciada pela genética, pelos hábitos, pela história de vida e também pela ocupação prossifional. Os cientistas ainda não conseguem responder com plena certeza as razões concretas que levam uma pessoa ficar viciada, mas as pesquisas encontram cada vez mais um elo com a profissão exercida.
A última publicação que coloca luz nesta relação foi feita por médicos canadenses. Realizado com 10.155 trabalhadores, o estudo avaliou as contribuições da posição hierárquica dentro da empresa e das condições de trabalho, como salário, estresse e demandas físicas e psicológicas, para o consumo indevido do álcool no ambiente de trabalho.
De acordo com estudiosos do Centro de Informações sobre Álcool (Cisa) do Brasil – que avaliaram os resultados – “o cargo profissional é sugerido como um importante fator motivador para o uso e abuso do álcool, muito mais influente do que as condições de trabalho.”
Executivos, diretores e administradores de altas gerências (“upper managers”) formam um grupo com padrão de consumo de alto risco, com propensão de beber exageradamente (10 ou mais doses para mulheres, e 15 ou mais doses para homens) 139% maior do que a apresentada pelos trabalhadores abstêmios ou que não haviam bebido na semana anterior à pesquisa.
No Brasil, inquérito feito pelo Ministério da Saúde já havia constatado que as pessoas com maior escolaridade são as que mais exageram no consumo etílico. Os dados mostram que 20,1% dos adultos com mais de 12 anos de estudo bebem acima da média, índice que cai para 15,9% entre os menos instruídos (com até 8 anos de estudo).
Ainda que a dependência química tenha impacto crescente no ambiente de trabalho, esta doença não figura entre as 10 que mais afastam trabalhadores. No ranking feito pelo iG , dor nas costas é a primeira entre os benefícios previdenciários concedidos.

IG via Alagoas 24 Horas 

Surge na Internet mais uma rede cristã de relacionamento



Cristãos e pessoas de boa vontade têm à disposição uma nova rede de relacionamento: o Hizby, criada pelo empresário Júnior Gonçalves, 26 anos, com o propósito de estimular valores de respeito e ética, e combater a maldade e a corrupção.
Internautas podem postar, como numa rede social qualquer, mensagens, fotos, textos, vídeos, participar de grupos. Mas o Hizby possibilita, ainda, motivos de oração e testemunhos, além de eventos das igrejas. Ele se propõe a discutir religião na rede social.
Outro detalhe: palavrões, pornografia, marketing, pirâmides, bullying, assédios de quaisquer tipos contra usuários são vedados no Hizby, que tem seus mecanismos de bloqueio para evitar tais ações. A adoção à rede é vetada para pessoas com menos de 13 anos de idade.
O site também abre espaços para as igrejas se cadastrarem e montarem o seu perfil. A sede do Hizby fica em Porto Velho, Rondônia, um dos Estados com maior concentração de evangélicos no Brasil.
Com um investimento de 300 mil reais, bancado por um grupo de empreendedores cristãos, o Hizby pretende chegar a 200 mil internautas até o final do ano.

ALC

domingo, 19 de agosto de 2012

Candidato a vice-prefeito, pastor Paulo Roberto Alves afirma que já ouviu galinha falar “em línguas” e fez “anão crescer”


Um pastor evangélico de Cuiabá, candidato à vice-prefeito na chapa de Carlos Brito (PSD), afirma em sua página na internet que quando era criança, era considerado lixo pela “sociedade elitizada”.
Já adulto, teria recebido uma determinação de Deus para abandonar seu emprego numa agência bancária e viver de “ganhar almas”. O pastor Paulo Roberto Alves diz que desobedeceu e foi punido: “Teimei com Deus três anos e meio. E como troféu, recebi: câncer no cérebro, câncer na bigórnia, câncer nos ouvidos, câncer no estômago, câncer na garganta, câncer nos ossos e câncer no sangue”, revela.
De acordo com Alves, durante sua enfermidade, viveu sua maior experiência espiritual: “Ao retornar de avião de um tratamento em São Paulo, um pastor meu amigo disse para eu olhar para o Grande Templo que Deus iria me curar. Poucos dias depois, numa madrugada, Deus me levou em um galinheiro, usou uma galinha falando em línguas, um galo interpretando as línguas e me disse: ‘Meu filho Paulo. Estou te curando de câncer agora. Estou te levantando um pregador da minha palavra. Vou te usar como médico no meio dos doentes. Por onde tu passar curarei os enfermos’”, afirma.
Ainda segundo o texto que o descreve em seu perfil, Paulo Roberto Alves diz que devido à designação de Deus para ele, já fez “anão crescer” e nascer “dente de ouro” em fiéis banguelas.
Segundo informações do site Circuito Mato Grosso, logo abaixo das descrições do pastor, há uma gama de produtos sendo oferecidos, incluindo CDs e DVDs com pregações, canções e testemunhos. Entre eles estaria ainda a conversa do pastor com a galinha e o galo.
Redação Gospel+

Homem abre fogo em sede de entidade evangélica para protestar a favor do casamento gay


Na última quarta-feira, a sede da entidade cristã Family Research Council, em Washington, nos Estados Unidos, foi alvo de um atentado de um homem ligado ao movimento homossexual, que abriu fogo com uma pistola 9 mm no local.
Detido por um segurança que estava no local e que foi atingido pelos disparos, o homem foi identificado pela policia como Floyd Lee Corkins II, de 28 anos, voluntário de um centro comunitário para gays em Herndon, no Estado da Virginia.
O FBI revelou ainda que Corkins está detido sob acusação de agressão com arma mortal, e que o acusado não possui problemas mentais.
A entidade Family Research Council é uma das entidades cristãs mais conservadoras dos Estados Unidos, e se opõe fortemente contra o casamento entre pessoas do mesmo sexo. O tema tem se mantido entre os assuntos mais debatidos no país devido à reprovação em plebiscitos em diversos estados norte-americanos ao casamento entre homossexuais.
A recente postura da rede de fast food Chick-fil-A em se declarar contrária ao casamento gay também serviu para acirrar os ânimos entre ativistas cristãos e defensores do movimento homossexual.
O presidente de uma instituição pró-casamento tradicional, Brian Brown, fez uma declaração em um comunicado alertando sobre o atentado: “Este ataque é um dos sinais mais claros que vimos nos últimos dias do resultado dessa campanha de rotulagem de grupos pró-casamento tradicional como se fossem ‘grupos de ódio’”, afirmou o responsável pela National Organization for Marriage.
Segundo o porta-voz do FBI, o segurança Johnson foi levado a um hospital da região e deverá sobreviver: “Ele fez um trabalho fenomenal, acima e além do que ele deveria fazer nesta situação em particular”.
A Family Research Council é presidida por Tony Perkins, membro da Igreja Batista e ex-parlamentar pelo Partido Republicano de Louisiana. A entidade é ligada à organização Focus on the Family, dirigida pelo pastor James Dobson.
Redação Gospel+

NOTA 0: Jornalista afirma que orações feitas por atletas brasileiros ao comemorar títulos são manifestações de intolerância


O jornalista Andre Barcinski, crítico do jornal Folha de S. Paulo, criticou em um artigo as orações feitas por atletas brasileiros ao comemorar vitórias e conquistas de títulos. No texto, intitulado “Brasil é ouro em intolerância”, Barcinski classifica como intolerância religiosa fatos como o ocorrido quando a seleção feminina de vôlei conquistou o ouro olímpico em Londres, e comemorou com a oração do “Pai Nosso”.
- O que aconteceria se alguma jogadora da seleção de vôlei fosse budista? Ou mórmon? Ou umbandista? Ou agnóstica? Ou islâmica? Alguém perguntou a todas as atletas e aos membros da comissão técnica se gostariam de rezar o “Pai Nosso”? Ou será que alguns se sentiram compelidos a participar para não destoar da festa? – questionou o jornalista, que frisou ainda a laicidade do estado brasileiro.
Ele questionou ainda se manifestações religiosas como essa não estariam atrapalhando o caráter multireligioso do país, e afirmou que em 2014 e 2016, as entidades responsáveis pela Copa do Mundo e Olimpíadas deveriam tomar atitudes para evitar esse tipo de manifestação, classificadas por ele como “festivais públicos de intolerância”.
- Liberdade religiosa só existe quando não se mistura religião a nada. Nem à política, nem à educação, nem à ciência e nem ao esporte – afirmou o jornalista.

O pastor iraniano Yousef Nadarkhani, preso há 1000 dias, deve se apresentar novamente diante do tribunal do Irã


Dentro de menos de um mês o pastor iraniano Yousef Nadarkhani irá se apresentar novamente diante de um tribunal iraniano. O Irã exigiu que o pastor comparecesse no tribunal no dia 08 de setembro de 2012, às 9h para responder pelas “acusações feitas contra ele”, segundo informou o Centro Americano para Lei e Justiça (ACLJ).
O ACLJ acompanha de perto o caso do pastor, e informou também que não está claro na Carta de Intimação, se Nadarkhani estará respondendo pelo crime de apostasia ou se foram apresentadas novas acusações contra ele, que até agora são desconhecidas.
O mais provável, porém, é que o pastor realmente seja acusado por declarar sua fé em Jesus, “crime” que viola a constituição iraniana, de acordo com o ACLJ, que afirma continuar trabalhando no caso do pastor, entrando em contato com autoridades no Irã, com Departamento de Estados e Diplomatas estrangeiros, para pressionar o governo Iraniano a fim de libertá-lo.
- Nosso Tweet para Yousef campanha continua a crescer, atingindo agora mais de 2,8 milhões de contas do Twitter em todo o mundo com informações diárias e atualizações sobre Yousef Pastor – divulga a ACLJ.
Redação Gospel+

Aline Barros festeja 20 anos de carreira com DVD


A nova produção da artista possui grandes sucessos de sua carreira e participação de cantores internacionais.
A bela voz cativante de Aline Barros está em evidência em mais uma produção artística. Desta vez, a cantora gospel está lançando um DVD comemorativo a sua carreira, intitulado ‘Aline Barros 20 Anos’. O registro com 76 minutos de duração conta com grandes canções de sua carreira e participações especiais. 

Toque internacional 
O DVD conta com a presença de Michael W. Smith, o artista gospel de maior relevância mundial, nas faixas ‘Bem Mais que Tudo (Above All)’ – primeiro single do trabalho, cantado em português e inglês – e ‘Te Louvarei’, Abraham Laboriel, contrabaixista em cinco faixas. Tom Brooks está à frente dos teclados e arranjos em ‘Bem Mais que Tudo (Above All)’, ‘Guarda a Tua Fé’, ‘Digno é o Senhor (Worthy is the Lamb)’ e outras duas canções, e Pr. Ronaldo Barros, que toca violão em ‘Família’ e ‘Renova-me’. 

Prêmios
Aline Barros foi contemplada com 11 troféus Talento, 4 Grammys Latinos, 1 Dove Awards, 1 Troféu Promessas e 1 Brazilian Internacional Press Award. 

Carreira
Aline Barros foi a primeira cantora gospel a participar do evento Teleton. Sua carreira tem se estendido por toda América Central e do Norte, com premiações e homenagens. A cantora foi também a segunda artista gospel a ter uma música em uma novela. A canção ‘Recomeçar’, da obra O Poder do Teu Amor, foi escolhida como tema da novela Duas Caras em 2007. Em 2010 lançou um livro autobiográfico ‘Fé e Paixão’. 
Aline possui em sua carreira diversas participações com cantores gospel do exterior, como Paul Wilbur, Don Moen, Ron Kenoly e Michael W. Smith. Além disso, ela já compôs canções de sucesso com vários nomes da música gospel, como Luiz Arcanjo, Davi Sacer e Anderson Freire.